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Acre

PM atua na pacificação de bairros na capital e garante mais de 10 mil atendimentos em ações de cidadania

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São muitas as missões da Polícia Militar do Acre, além de garantir a segurança ostensiva. Uma delas é garantir e promover a paz social dentro das comunidades, fazendo com que o Estado chegue e leve cidadania aos mais necessitados. Pensando nisso, a PM tem fortalecido as ações como a da Polícia Comunitária, que garantiu que os serviços chegassem a mais de 10 mil pessoas desde o final do ano passado.

O patrulhamento atua nos bairros com maior índice de violência e, após a pacificação, os serviços de cidadania são levados por meio do programa Juntos Pelo Acre.

PMAC tem projetos voltados para a comunidade na capital. Foto: Asscom/PMAC

A tenente-coronel Ana Cássia Monteiro, coordenadora de Polícia Comunitária no Acre, explica como é feito esse trabalho em parceria com diversos órgãos.

“A Polícia Militar entra nas comunidades e abre as portas para que os outros entes do Estado possam fazer o trabalho deles com tranquilidade. Temos um projeto que se chama PMAC na comunidade e outro voltado apenas para as escolas. Dependendo do nível de violência, a gente fica um, dois meses e leva os serviços até aqueles moradores”, destaca.

“Depois que a comunidade está bem mobilizada, que o índice de violência, roubos e furtos cai e que conseguimos ter bastante intimidade com a área comercial, com a comunidade religiosa, com a comunidade escolar, é a hora de promover dignidade e ações nas outras áreas. Saúde, educação, assistência social. Então, o Juntos pelo Acre é uma espécie de congregação de todos esses serviços que a gente mostra para a comunidade que eles existem, leva um conjunto grande de serviços”, explica a tenente-coronel.

Essas ações são feitas de forma contínua e, segundo a militar, resultam também em uma mudança de comportamento daquela comunidade.

“Quando chegamos nos bairros, os adolescentes passam a sonhar em ser policial, professor ou médico. Esse trabalho muda a perspectiva dos sonhos daquela comunidade. Então, esse projeto, Juntos pelo Acre, é um programa de governo, que só acontece depois que a Polícia Militar entra e faz ações de polícia comunitária e pacifica aquela comunidade, traz as pessoas para perto da gente, do governo”.

Polícia Comunitária aproxima Estado dos moradores e leva serviços de cidadania. Foto: Diego Gurgel/Secom

A PM já atuou dessa forma em três bairros da capital; Defesa Civil, Taquari, Cidade do Povo, e agora, o trabalho, está sendo expandido para outros locais.

“Nas três edições, nós atendemos aproximadamente 10 mil pessoas, ofertando esses serviços. Cada vez mais o programa cresce. Uma coisa que é interessante a gente frisar é a participação da comunidade. A comunidade tem um protagonismo muito grande, porque eles que se organizam na mobilização e levam algumas atrações deles”, pontuou.

Na última edição, na Cidade do Povo, o governador Gladson Cameli, destacou a importância de o Estado estar em todas as comunidades e mais próximo das pessoas, reafirmando o compromisso do poder público com todos os cidadãos.

“Quero que o poder público esteja cada vez mais presente nesta cidade, onde vivem milhares de pessoas, cidadãos de bem que nos ajudam a construir um Acre melhor”, reforçou o governador.

Fonte: Governo AC

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Acre

Pentacampeã paulista e brasileiro Monica Angelucci participa de seminário em Epitaciolândia

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A judoca Monica Angelucci, pentacampeã brasileira nos campeonatos paulista e brasileiro, estará em Epitaciolândia, no Acre, neste sábado (18) para participar de um seminário. Com um currículo extenso e vitorioso, Angelucci representou o Brasil nos Jogos Pan-Americanos de 1987, em Indianápolis, onde competiu na categoria até 48 quilos e venceu a cubana Maricela Bonelli. Em 1986, ela conquistou a medalha de bronze no Campeonato Pan-Americano de Judô e foi convocada para os Jogos Olímpicos de Seul em 1988.

Além disso, Angelucci voltou a integrar a delegação brasileira nos Jogos Pan-Americanos de 1991, realizados em Havana, Cuba.

Formada em Educação Física, a judoca se aposentou dos tatames e passou a lecionar em escolas e clubes. O seminário em Epitaciolândia, que contará com o apoio do mestre Amarildo Ferreira e da Prefeitura de Epitaciolândia, ocorrerá às 18h30 na Avenida Internacional.

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Acre

Prédio que abriga museu em Xapuri está há 5 anos “fechado para manutenção”

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Prédio foi completamente restaurado após ser cedido à administração estadual, que lá implantou o Museu do Xapury, inaugurado em 3 de agosto de 2004, hoje fechado e necessitando de revitalização.

Governo ainda não tem recursos para revitalizar um dos prédios mais importantes da história de Xapuri – Fotos: internet

Leônidas Badaró

A condição da placa colocada em frente ao histórico prédio da Prefeitura de Xapuri e que hoje abriga – ou deveria estar abrigando – o Museu do Xapury, sob a responsabilidade da Fundação Elias Mansour (FEM), denuncia a situação precária em que se encontra um dos patrimônios mais simbólicos da cidade, cadastrado no Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM).

Sustentado por uma peça antiga, que deveria estar do lado de dentro do prédio, o aviso de “FECHADO PARA MANUTENÇÃO” está ali há bastante tempo. A última informação obtida da FEM sobre o espaço data do ano em que o museu fechou, em 2019, quando duas licitações para a sua recuperação não despertaram o interesse de nenhuma empresa, segundo o então diretor administrativo e financeiro da fundação, Francisco Generoso.

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O antigo e histórico prédio está a caminho de chegar ao centenário. Segundo registros, sua construção foi iniciada em 1926, durante o governo José da Cunha Vasconcelos, e inaugurado em 7 de setembro de 1929, durante a administração municipal de Luiz Gonzaga Alexandre de Freitas, na gestão estadual de Hugo Carneiro.

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Há cerca de 20 anos, o patrimônio foi alvo de uma disputa entre governo e prefeitura durante as gestões do governador Jorge Viana e do prefeito Wanderley Viana, quando o prédio foi completamente restaurado após ser cedido à administração estadual, que lá implantou o Museu do Xapury, inaugurado em 3 de agosto de 2004, hoje fechado e necessitando de revitalização.

Museu de Xapury está fechado desde o ano de 2019 – Fotos: Leônidas Badaró

O acervo do Museu do Xapury possuía peças do cotidiano de pessoas que viveram no auge do ciclo da borracha e outras com temas relativos à luta dos trabalhadores rurais e ao povoamento da cidade, desde a Revolução Acreana, passando pelo 2º ciclo da borracha até a morte do líder seringueiro Chico Mendes, cuja estátua de bronze era uma das atrações mais procuradas pelos turistas e visitantes do lugar, quando aberto.

A reportagem procurou a Fundação Elias Mansour. Ítalo Fagundes, diretor de Patrimônio Histórico Estadual da FEM, declarou que ao governo tenta captar recursos para revitalizar o espaço. “A FEM vem buscando uma forma de revitalizar esse espaço por entender que valoriza a história do povo acreano. O primeiro impasse foi fazer a atualização de orçamento. Estamos buscando alternativas para captar os recursos, conseguimos inscrever o projeto no PAC do Governo Federal, ele está habilitado e se encontra em análise. Hoje é essa a nossa expectativa”, explica.

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Acre

MPAC realiza primeira reunião de trabalho da Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio e Discriminação

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) promoveu nesta quinta-feira, 16, a primeira reunião de trabalho da Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, Assédio Sexual e Discriminação (COMPAC).

Conduzida pelo secretário-geral, promotor de Justiça Glaucio Oshiro, a reunião contou com a participação de representantes de outros setores do MPAC que integram a comissão: Corregedoria-Geral, Secretaria-Geral, Centro de Atendimento à Vítima (CAV), Diretoria de Gestão de Pessoas, além da Associação de Membros do Ministério Público do Estado do Acre (Ampac), representada pela presidente, procuradora de Justiça Meri Cristina.

Durante o encontro, foram feitos encaminhamentos relacionados ao fluxo de trabalho para atender às demandas estabelecidas na resolução 133/2023, que instituiu, no âmbito do MPAC, a Política de Prevenção e Enfrentamento aos Assédios Moral, Sexual e à Discriminação.

Entre os temas abordados estiveram a organização dos integrantes da comissão para o desempenho de funções como acolher e fornecer informações sobre condutas de assédio moral, assédio sexual e discriminação; receber notícias e formalizar denúncias; promover ações de sensibilização; realizar treinamentos; produzir materiais informativos; monitorar denúncias; e encaminhar vítimas para atendimento psicossocial, entre outras atribuições.

Glaucio Oshiro explicou que serão realizados encontros mensais focados na consolidação das abordagens de trabalho. “Estes encontros visam consolidar nosso entendimento sobre como devemos agir. Compreendemos a necessidade de criação de protocolos, desenho de fluxos e meios para nossa comunicação”, disse.

Hudson Castelo – Agência de Notícias do MPAC

Fonte: Ministério Publico – AC

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