PF prende homem em Rio Branco por armazenar e vender imagens de abuso infantil

A Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Bad Vibe para combater a distribuição de material de exploração sexual de crianças e adolescentes no Acre.

Rio Branco/AC. A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (11/6), a Operação Bad Vibe, com o objetivo de coibir a comercialização de arquivos com imagens de abuso sexual infantojuvenil, dando cumprimento a um mandado de busca e apreensão na cidade de Rio Branco/AC.

Essa fase da investigação teve como finalidade identificar elementos que corroborem a participação do investigado nos fatos criminosos, além de possíveis coautores.

Na ação, o investigado foi preso em flagrante por armazenar grande quantidade de conteúdo de abuso infantojuvenil em seu celular, que também era utilizado para a comercialização desse material. O envolvido poderá responder pelos crimes de armazenamento e comercialização de material contendo abuso infantojuvenil.

Em nota, a Polícia Federal reforçou o compromisso de combater crimes contra a dignidade sexual de menores: “A Operação Bad Vibe reflete nosso esforço contínuo para proteger crianças e adolescentes. Qualquer envolvimento com esse tipo de material terá consequências graves.”

Próximos passos: O preso será encaminhado à Justiça Federal, enquanto a PF rastreia transações e contatos para desvendar a extensão da rede.

Denúncias: Casos de exploração infantil podem ser reportados anonimamente pelo Disque 100 ou no site www.disque100.gov.br.

Operação Bad Vibe cumpre mandado em Rio Branco e apreende celular com arquivos de abuso sexual; investigação rastreia outros envolvidos. Foto: cedida

O que foi descoberto?
  • Apreensão de provas: Agentes encontraram no celular do suspeito uma quantidade significativa de vídeos e imagens de abuso sexual infantojuvenil.

  • Comércio virtual: O material não apenas era armazenado, mas também comercializado pelo investigado, conforme apurado pela PF.

  • Prisão imediata: Diante das evidências, o homem foi detido e responderá por posse e distribuição de pornografia infantil, crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e com penas que podem chegar a oito anos de prisão.

Investigações em andamento

A operação ainda busca identificar outros integrantes da rede criminosa. Segundo a PF, a análise dos dados apreendidos pode levar a novos mandados e mais prisões.

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Da Redação