G1
O crime teria sido praticado na véspera do 1º turno das eleições municipais de 2020.
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A reportagem ainda tenta contato com o advogado do vereador, bem como o advogado do partido.
As investigações da PF apontam que o irmão de um candidato ao cargo de vereador e um cabo eleitoral teriam entrado sem permissão em uma empresa de grande porte da cidade para reunir vários funcionários e distribuir santinhos e uma grande quantidade de dinheiro em troca de votos. O valor que teria sido distribuído não foi informado.
Além de quem distribuiu e comprou os votos, os funcionários que receberam dinheiro também são investigados, já que é crime solicitar ou receber, dinheiro ou qualquer outra vantagem, para obter ou dar voto, de acordo com a PF. As penas podem chegar a quatro anos de reclusão.
O nome da operação faz referência ao modus operandi da prática criminosa, onde o irmão do candidato invadiu uma empresa de grande porte, reuniu-se com seus funcionários, pediu voto e distribuiu santinhos e dinheiro.