Os dirigentes regionais do PCdoB e presidentes de diretórios municipais de todo o estado se reuniram na manhã desta terça-feira, 13, no auditório da Assembleia Legislativa para discutir o calendário de atividades do partido para o próximo semestre.
A partir deste mês, o PCdoB inicia uma série de conferências municipais, em seguida fará uma conferência estadual, de onde sairão as diretrizes do partido para as eleições do ano que vem no Acre. A mobilização para as conferências já foi iniciada em todo o estado.
“É uma dificuldade grande para a gente chegar à capital e quando o partido faz esses eventos mobiliza de qualquer lugar do estado os membros para participar”, declara Rosimar Oliveira, vereador do PCdoB em Santa Rosa do Purus.
Na reunião desta terça-feira também foi discutida a participação de representantes do Acre no encontro nacional do PCdoB, que acontece em novembro, e a indicação de propostas locais para compor a agenda nacional do partido.
“Os líderes do PCdoB em todo o estado estão aqui para lançarmos o 13º congresso do partido, que será em São Paulo em novembro, e nesse processo vem a discussão do partido nas várias fretes de luta, sindical, institucional e parlamentar”, explica o deputado Moisés Diniz, presidente regional do PCdoB.
O ex-presidente regional do PCdoB e atual secretário estadual de indústria e comércio, Edvaldo Magalhães, também participou do encontro desta terça-feira. Ele falou do atual momento político da Frente Popular e da possibilidade de um consenso para o PCdoB compor a chapa majoritária do bloco político em 2014.
“Nós temos duas certezas: a de que a Perpétua é o nome talhado e adequado nesse momento para a disputa do Senado, da Frente Popular, e a segunda certeza é que vamos trabalhar intensamente para que ela seja a única candidata da Frente Popular”, declara Edvaldo Magalhães.
Durante o encontro, a deputada federal Perpétua Almeida apresentou oficialmente o nome dela como futura candidata do PCdoB ao Senado. Caso o quadro político atual permaneça inalterado até 2014 ela disputará a única vaga para o senado com pelos menos outros dois candidatos.
“Acho que o eleitor é que tem que decidir quem ele quer que se eleja. Podem ter cem candidatos, como podem ter dois, ele é quem vai decidir sempre”, disse a deputada.
Fonte: agazetanet