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Pedrinho Matador, considerado o maior serial killer do Brasil, morre assassinado em Mogi das Cruzes

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Pedrinho Matador é assassinado em Mogi
Reprodução Record TV

Pedro Rodrigues Filho levou quatro tiros, em frente da casa onde morava, segundo a Polícia Militar

O assassino em série Pedrinho Matador foi morto a tiros em Mogi das Cruzes, na região metropolitana de São Paulo, na manhã deste domingo (5), segundo a Polícia Militar.

De acordo com a PM, um carro preto se aproximou quando o homem estava parado na calçada da casa onde vivia, por volta das 10h.

Um dos ocupantes disparou pelo menos quatro vezes na direção dele. O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado e confirmou a morte do homem ainda no local.

Pedro Rodrigues Filho, mais conhecido como Pedrinho Matador, era considerado o maior serial killer do Brasil e chegou a ser condenado a mais de 400 anos de prisão, mas estava em liberdade desde 2018. O homem afirmava ter matado mais de cem pessoas, incluindo o próprio pai.

As equipes da 1ª Companhia do 17º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (BPM/M) preservam a área. Ainda não há informações sobre a motivação do crime nem sobre os responsáveis pela morte.

O 3º Distrito Policial de Mogi das Cruzes é responsável pela região; contudo, devido ao plantão de fim de semana, o caso será encaminhado à Central de Polícia Judiciária.

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Homens armados invadem presídio na Bahia, trocam tiros com seguranças e 16 detentos fogem

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Os funcionários da empresa entraram em contato com a Polícia, mas “não houve tempo hábil para intervenção”, conforme nota da Seap. Os detentos estavam duas selas, abertas pelos suspeitos.

No Pavilhão B, os detentos usaram corda artesanal para conseguir escapar pela lateral do alambrado. Houve intensa troca de tiros. Fotos: cedida

Com TV Bahia

Dezesseis presidiários fugiram do Conjunto Penal de Eunápolis, no sul da Bahia. A fuga ocorreu na noite dessa quinta-feira (12), após um grupo de homens armados invadir o local e trocar tiros com os seguranças.

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária da Bahia (Seap) informou que o caso aconteceu por volta das 23h.

A unidade prisional é cogerida por uma empresa privada, que é responsável pela segurança no local. Os funcionários da empresa entraram em contato com a Polícia, mas “não houve tempo hábil para intervenção”, conforme nota da Seap. Os detentos estavam duas selas, abertas pelos suspeitos.

A TV Bahia apurou o caso e, de acordo com as informações obtidas, a invasão foi realizada por oito homens, com objetivo de resgatar Edinaldo Pereira Souza, conhecido como Dada. Ele é apontado como chefe da facção criminosa Primeiro Comando de Eunápolis (PCE).

Os outro 15 detentos que fugiram são membros da mesma facção. Eles cumprem penas por tráfico de drogas, associação para o tráfico e homicídios qualificados.

A Seap informou que os invasores dispararam contra muralhas e torres de vigilância, cortaram a cerca de metal com um alicate e conseguiram entrar em uma das áreas próximas ao canil e à horta. No Pavilhão B, os detentos usaram corda artesanal para conseguir escapar pela lateral do alambrado. Houve intensa troca de tiros.

Ainda segundo a TV Bahia, os criminosos mataram um cão de guarda do presídio e deixaram para trás um fuzil calibre 5.56 no local, além de dois carregadores com 57 cartuchos intactos.

Veja abaixo os nomes dos detentos que fugiram do presídio:

  1. Altieri Amaral de Araújo
  2. Anderson de Oliveira Lima
  3. Anailton Souza Santos
  4. Ednaldo Pereira Souza
  5. Fernandes Pereira Queiroz
  6. Geifson de Jesus Souza
  7. Giliard da Silva Moura
  8. Idário Silva Dias
  9. Isaac Silva Ferreira
  10. Mateus de Amaral Oliveira
  11. Romildo Pereira dos Santos
  12. Rubens Lourenço dos Santos
  13. Sirlon Risério Dias Silva
  14. Thiago Almeida Ribeiro
  15. Valtinei dos Santos Lima
  16. William Ferreira Miranda

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PF prende passageira que saiu do acre com cocaína no Aeroporto de Fortaleza

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Durante a abordagem no aeroporto, os entorpecentes foram encontrados escondidos no corpo da mulher, graças ao auxílio de cães farejadores da Polícia Federal.

A mulher detida será encaminhada às autoridades no Ceará e poderá ser indiciada por tráfico interestadual de drogas, conforme o artigo 33 da Lei de Drogas (Lei nº 11.343/2006). Foto: assessoria 

Na última sexta-feira, 13, uma operação conjunta entre a Polícia Civil do Acre (PCAC), através da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), e a Polícia Federal resultou na prisão de uma mulher que transportava cerca de dois quilos de cocaína. A suspeita, que havia embarcado em um voo do Acre para Fortaleza, foi detida ao desembarcar no aeroporto da capital cearense.

Após receber informações sobre o transporte da droga, a Denarc acionou a Polícia Federal em Fortaleza, que rapidamente organizou uma operação para interceptar a suspeita. Durante a abordagem no aeroporto, os entorpecentes foram encontrados escondidos no corpo da mulher, graças ao auxílio de cães farejadores da Polícia Federal.

O delegado Saulo Macedo, titular da Denarc, destacou a importância da cooperação entre as forças de segurança. “Essa operação é um exemplo claro de como a articulação interestadual é essencial para desmantelar rotas do tráfico. A articulação entre a Polícia Civil do Acre e a Polícia Federal é essencial para desmantelar rotas criminosas e garantir que os responsáveis enfrentem a justiça”, afirmou.

A ação reforça o compromisso das autoridades em intensificar a repressão ao tráfico de drogas, um problema que frequentemente utiliza o Acre como ponto de origem para a distribuição de entorpecentes em outras regiões do país.

A mulher detida será encaminhada às autoridades no Ceará e poderá ser indiciada por tráfico interestadual de drogas, conforme o artigo 33 da Lei de Drogas (Lei nº 11.343/2006). A pena para o crime pode variar de 5 a 15 anos de reclusão.

A droga foi encontrada presa ao corpo da mulher durante uma inspeção de rotina com auxílio de cão detector de drogas. Foto: assessoria 

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Secretário estadual é preso em operação que investiga desvios milionários em Rondônia

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Ação desarticula esquema envolvendo contratos de eventos públicos e servidores afastados

As ações judiciais incluem busca e apreensão, suspensão de repasses às entidades investigadas e o afastamento de servidores públicos. Entre os afastados estão um secretário de estado e uma servidora. Foto: assessoria 

O Ministério Público de Rondônia (MPRO), em parceria com a Polícia Civil e órgãos especializados como o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e o Grupo de Atuação Especial de Defesa do Patrimônio Público e Combate à Corrupção (GAEC), deflagrou na manhã desta sexta-feira (13) a segunda fase da Operação “Dionísio”, em Porto Velho (RO). A operação apura desvios milionários em contratos relacionados à realização de eventos públicos.

A ação resultou na prisão preventiva de um secretário estadual afastado, na realização de buscas e apreensões, além do afastamento de servidores públicos suspeitos. Esses servidores foram proibidos de acessar ou frequentar o órgão público por um período de 90 dias.

Segundo informações do Portal SGC, as novas medidas foram motivadas por indícios de que investigados e pessoas ligadas a eles utilizaram informações privilegiadas para alterar e destruir provas, dificultando o andamento das investigações. As ações configuram possíveis crimes de fraude processual, supressão de documentos, além de reforçarem suspeitas de corrupção e desvio de recursos públicos.

Primeira fase investigou contratos de eventos festivos

A Operação Dionísio teve início no dia 28 de novembro de 2023, com a investigação de irregularidades na organização de eventos financiados com recursos públicos, como a Expoviola 2023, a 12ª Expovel 2023 e a 13ª Expovel 2024. Entre os crimes apurados estão contratação direta ilegal, peculato, fraudes em licitações e falsidade ideológica.

De acordo com o MPRO, as investigações apontam que parcerias para a realização desses eventos, intermediadas pela Secretaria de Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel), beneficiaram diretamente associações escolhidas de forma direcionada. Em 2023, essas parcerias movimentaram mais de R$ 9 milhões e favoreceram o presidente de uma entidade que explorou economicamente os eventos.

Em 2024, o modelo foi repetido com outra entidade presidida por uma pessoa próxima a um agente público. Apenas os custos com shows da 13ª Expovel ultrapassaram R$ 4 milhões, além de outras despesas identificadas como superfaturadas. Também foram detectadas irregularidades na cobrança de camarotes em eventos custeados exclusivamente com recursos públicos, sem a destinação social dos valores arrecadados.

Medidas judiciais e origem do nome da operação

As ações judiciais incluem busca e apreensão, suspensão de repasses às entidades investigadas e o afastamento de servidores públicos. Entre os afastados estão um secretário de estado e uma servidora, que estão proibidos de acessar o órgão público ou manter contato com testemunhas.

O nome da operação, Dionísio, faz referência ao deus grego dos ciclos vitais e das festas, uma alusão às celebrações que estão no centro das investigações.

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