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Passageiro baleado em sequestro de ônibus no Rio retorna para o CTI
O petroleiro Bruno Lima da Costa Soares, 34 anos, que levou três tiros na Rodoviária do Rio de Janeiro durante o sequestro de um ônibus que seguiria para Juiz de Fora, no dia 12 de março, retornou hoje (8) para o Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Samaritano, em Botafogo, zona sul do Rio, onde está em recuperação.
Em nota, o hospital informou que Bruno foi submetido a um procedimento de drenagem, sob anestesia geral, pois apresentou acúmulo de líquidos (derrame) em volta do coração e dos pulmões. Já foi iniciado o processo de saída do respirador e seu estado de saúde é estável.
Bruno estava se recuperando bem da cirurgia. Já comia sentado em uma poltrona, interagia com familiares e o corpo clínico do hospital. Ele estava na unidade semi-intensiva do Samaritano, onde vinha sendo monitorado e fazia diariamente sessões de fisioterapia.
Sequestro
Após ser baleado pelo sequestrador do lado de fora do ônibus, ao ser confundido com um policial, Bruno foi levado às pressas para o Hospital Municipal Souza Aguiar. De lá, foi transferido para o Instituto do Coração e um dia depois, para o Hospital Samaritano, onde a bala que estava alojada perto do coração foi retirada pela equipe médica.
O autor dos disparos, Paulo Sérgio de Lima, tentava fugir do Rio por causa de desavenças com comparsas de uma quadrilha da favela da Rocinha, zona sul da cidade.
Durante o embarque para Juiz de Fora, ele confundiu um passageiro com um policial, fez disparos e sequestrou o veículo da Viação Sampaio. Após mais de três horas de negociações com homens do Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope), Paulo Sérgio, que fazia 16 reféns dentro do ônibus, acabou se entregando.
Fonte: EBC GERAL
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Governo do Estado aplica capacitação em conselhos tutelares de todos municípios do Acre
Em busca de capacitar os conselheiros tutelares que atuam diretamente no atendimento a crianças e adolescentes com direitos violados, o governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), está promovendo, ao longo deste ano, a capacitação sobre o Sistema de Informação para a Infância e Adolescência – Conselho Tutelar (Sipia-CT) nos municípios do estado.
O Sipia é um sistema nacional de registro e tratamento de informações sobre a garantia e defesa dos direitos fundamentais previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Ele oferece dados agregados em nível municipal, estadual e nacional, constituindo-se como uma base única nacional para a formulação de políticas públicas no setor.
O sistema de registro de violações de direitos apresenta a quantidade de violações, incluindo o número de notificações de violência sexual contra crianças e adolescentes de 0 a 17 anos, por município, além do total no estado.
As capacitações foram realizadas pelo chefe da Divisão de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente da SEASDH, Marcos Thalles, nos municípios de Brasileia, Assis Brasil, Capixaba, Bujari, Plácido de Castro, Sena Madureira, Manoel Urbano, Tarauacá, Feijó, Senador Guiomard, Xapuri, Cruzeiro do Sul, Rodrigues Alves, Mâncio Lima e Acrelândia.
Marcos destaca que “os Conselhos Tutelares são responsáveis por receber e apurar denúncias sobre violações dos direitos de crianças e adolescentes, como maus-tratos, evasão escolar, trabalho infantil e exploração sexual. O sistema e os dados são armazenados no portal Gov.br, garantindo a segurança da informação”.
O Sipia fundamenta-se no Estatuto da Criança e do Adolescente e tem três objetivos primordiais: operacionalizar, na base, a política de atendimento aos direitos, possibilitando uma leitura objetiva e completa da queixa ou situação apresentada ao Conselho Tutelar; Encaminhar a aplicação da medida mais adequada para sanar a situação e restabelecer o direito violado; subsidiar as demais instâncias – Conselhos de Direitos e autoridades competentes – na formulação e gestão de políticas de atendimento.
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Em Cruzeiro do Sul, dependentes químicos fazem de terreno baldio “cracolândia”
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Vídeo: Professor é assaltado e agredido com tijolada na cabeça enquanto caminhava em Rio Branco
O professor João Francisco Almeida de Souza, de 56 anos, conhecido como “J. Almeida”, foi vítima de um roubo seguido de agressão na noite deste domingo (13), na Avenida Getúlio Vargas, próximo à prefeitura de Rio Branco. João Francisco, que voltava para casa, foi abordado por um casal de moradores em situação de rua, um deles armado com uma faca.
Os criminosos exigiram o celular da vítima e, após o roubo, um dos assaltantes atingiu o professor com uma tijolada no rosto. Mesmo ferido, João conseguiu chegar ao Comando-Geral da Polícia Militar para pedir socorro.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e levou o professor à Unimed, onde ele passou por exames. O caso está sob investigação da Polícia Civil.
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