Caminhoneiros ameaçam parar o Acre se governador Tião Viana não baixar ICMS de 25%

O governo do Acre não baixar o valor de 25 % praticado atualmente para os 17%, adotado na maioria dos estados, o bloqueio irá continuar.

Com Gina Menezes

Os caminhoneiros do Acre que aderiram, na quarta-feira (23), à greve nacional encontraram um novo motivo para levar adiante o protesto e não aceitar a proposta feita pelo governo federal na quinta-feira (24). Na manhã desta sexta-feira (25), os caminhoneiros que fecharam o acesso a Rio Branco pela BR-364 afirmam que continuarão o bloqueio por tempo indeterminado até que o governo do Acre reveja o valor da alíquota do Imposto Sobre Mercadoria e Serviços (ICMS).

Os caminhoneiros afirmam que enquanto o governo do Acre não baixar o valor de 25 % praticado atualmente para os 17%, adotado na maioria dos estados, o bloqueio irá continuar.

O caminhoneiro Keneddy Candido afirmou à reportagem que é inadmissível que o ICMS no Acre seja tão alto e que não adianta o governo federal fazer concessões se o governo estadual também não mostrar sinais de boa vontade, mediante à redução do valor praticado atualmente.

“Temos o ICMS mais caro do Brasil. Não adianta baixar lá fora se aqui continuar assim. Nossa intervenção agora se voltou para os motivos também estaduais. Queremos que nosso ICMS seja o mesmo tanto que é pago nos outros estados que é de 17% e não 25% como pagamos atualmente”, diz.

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Marcus José