Os presos foram levados à PF e podem responder por crimes como pesca e caça ilegais em unidade de conservação. Foto: internet
A Polícia Federal (PF) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) desencadearam, no último sábado (31/5), a Operação Arama para combater crimes ambientais na Floresta Nacional Mapiá-Inauiní, na Bacia Purus, nos municípios Boca do Acre e Pauini. unidade de conservação federal no Amazonas. Durante a ação, seis pessoas foram presas em flagrante por envolvimento em caça e pesca predatórias dentro da área protegida.
Entre os materiais apreendidos estão 1.200 kg de pescado, 1.000 kg de carne de caça e 10 tracajás vivos. Os agentes também confiscaram barcos, motosserras, armadilhas, armas de fogo e suprimentos utilizados nas atividades ilegais.
A operação integra as ações de fiscalização do ICMBio para proteger a fauna e a flora amazônicas, principalmente em áreas sob gestão federal. Os presos foram levados à PF e podem responder por crimes como pesca e caça ilegais em unidade de conservação, porte de equipamentos para caça, transporte irregular de animais silvestres e posse ilegal de arma de fogo. Novas investigações podem ampliar a lista de acusações.
A Operação Arama resultou na prisão em flagrante de seis pessoas e na apreensão de:
1.200 kg de pescado ilegal
1.000 kg de carne de caça (incluindo animais silvestres)
10 tracajás vivos (espécie de quelônio amazônico)
Armamentos e equipamentos utilizados nas atividades ilegais (armas de fogo, motosserras e armadilhas)
Os infratores responderão por:
A ação reforça a fiscalização contínua contra a exploração predatória na Amazônia. Os presos foram levados à PF e podem ter novas acusações incluídas conforme avançam as investigações.
A Floresta Nacional Mapiá-Inauiní é uma área federal protegida que sofre constante pressão de atividades ilegais. Operações como esta visam preservar a biodiversidade amazônica e coibir crimes ambientais.