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Núcleo duro do Palácio Rio Branco vai auditar despesas com sistema carcerário no Acre

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Depois de anunciar cartel na saúde, governo cria GT para auditar pagamentos feitos no sistema carcerário para onde vão homicidas tirados das ruas. Segundo decreto governamental GPPE quer avaliar custo da repressão.

Em recente manifestação, agentes penitenciários pediram a contratação imediata através de concurso público de novos profissionais para o sistema.

O Acre segundo o secretário de segurança pública, Cel. Paulo Cesar, reduziu 25% o número de homicídios chegando a mais de 60% na capital. A informação que soa bem aos ouvidos da população está virando pesadelo para a equipe econômica do governo Gladson Cameli.

O controlador-geral Rui Oscar é um dos integrantes do Grupo Permanente de Planejamento Estratégico, o GPPE que vai fazer uma espécie de auditoria na manutenção do sistema prisional.

O decreto que criou um Grupo de Trabalho (GT) para avaliar o custo das medidas de repressão, principalmente na manutenção do sistema prisional foi publicado no Diário Oficial da quinta-feira (13). Sem apresentar maiores detalhes da suposta investigação que sofrerá o Instituto de Administração Penitenciária (IAPEN), o documento assinado pelo vice-governador Major Rocha afirma que a equipe econômica está preocupada com o elevado custo do sistema.

Segundo a reportagem apurou, em média, um preso custa R$ 1,9 mil aos cofres públicos, despesa que ultrapassa os R$ 12 milhões mensais e chega a R$ 160 milhões por ano.

Com 7.915 detentos, o Acre tem um déficit de quase duas mil vagas nos presídios. A cada ano, sob em média 15% o número de encarcerados nos presídios estaduais. Para o Infopen que compila os dados penitenciários de todo o Brasil desde 2014, a eficiência das polícias representa riscos para os cofres públicos e do cidadão que paga impostos.

A superlotação dos presídios vai de encontro a política de retenção de gastos, diante da recessão que assombra os governos estaduais.

Em recente manifestação, agentes penitenciários pediram a contratação imediata através de concurso público de novos profissionais para o sistema. Para atender esse número de apenados, há apenas 1.256 agentes penitenciários, conforme o Monitor da Violência 2018. A média é de 4,8 presos por carcereiro.

Não foi determinado nenhum prazo para a conclusão dos estudos que serão realizados sob a supervisão da Secretaria de Estado de Segurança Pública.

Até o momento, nem a direção do IAPEN e nem sindicatos ligados ao setor se manifestaram oficialmente. O GT tem como finalidade ainda, apresentar soluções sustentáveis para os gargalos que forem encontrados no sistema. Até o momento, nem a direção do IAPEN e nem sindicatos ligados ao setor se manifestaram oficialmente.

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Operação Protetor: GEFRON apreende adolescente com 12 quilos de drogas na BR-317

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Um adolescente de 17 anos de idade, foi apreendido por policiais do Grupamento Especializado em Fronteira. A ação dos agentes do GEFRON, ocorreu na sexta-feira, 26, na BR-317.

O menor, que estava em um ônibus, transportava 12 quilos de skunk, a super maconha. A droga foi encontrada na bolsa do acusado.

De acordo com o coordenador do GEFRON delegado Rêmullo Diniz, o adolescente saiu de Brasiléia e teria com destino final Rio Branco. “ Esse menor vinha sendo monitorado, já que tinha envolvimento com o tráfico de drogas na região do Alto Acre”, disse Diniz.

A suspeita é que o menor foi contratado por criminosos para atuar como “mula do tráfico de drogas”. A investigação terá sequência pela Polícia Civil para chegar a outros envolvidos no crime.

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Acreana que mora nos EUA é assaltada e faz desabafo: “não é mais seguro”

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Por Raimari Cardoso – – A acreana Edilaine Germini, natural de Brasiléia, que mora em Chicago, nos Estados Unidos, e que no começo deste ano viralizou com um vídeo em que mostra roupas congeladas durante o frio extremo que atingia a cidade e outros locais do país, naquele momento, volta a chamar a atenção por meio do Instagram, agora por conta de ter sido vítima de um assalto.

Germini, que foi assaltada dentro de um metrô, expressa de maneira incisiva a sua revolta com o que passou. Em várias postagens, ela atribui o ocorrido à situação que alega ser de insegurança em estados americanos “esquerdistas”, como a Califórnia. Illinois, onde fica Chicago, ela diz estar “seguindo o mesmo caminho”.

“Eu fui assaltada quando voltava do trabalho. Foi horrível, não estou preparada para falar disso. Preciso de um tempo de tudo, inclusive das redes sociais! Então, vou desativar temporariamente minhas redes sociais. Um beijo!”, ela diz em um post. Em outra postagem, afirma: “É isso o que está acontecendo em Estados Esquerdistas que defendem bandido e julgam a polícia.”

A acreana diz que Chicago não é mais segura. “Para a esquerda, eles são vítimas da sociedade, e eu que trabalhei e ralei para comprar tudo o que eles roubaram de mim sou a errada da história. Tome cuidado ao andarem nas ruas”, alerta.

Edilaine também compartilhou um vídeo em que o ex-presidente Donald Trump – que deverá oficializar uma nova candidatura à Casa Branca em julho – diz: “Nós vamos acabar com essa onda de saques e roubos. É muito simples: Se você roubar uma loja, pode ter certeza que tomará tiro ao sair daquela loja.”

Nesta sexta-feira, 26, ganhou manchetes dos jornais nos Estados Unidos mais um caso em que um homem negro, Frank Tyson, de 53 anos, foi morto em abordagem policial. O caso aconteceu em um bar na cidade de Canton, em Ohio, e lembra os assassinatos de outros dois homens negros, Eric Garner e George Floyd, ocorridos em 2014 e 2020.

A CBS afirma que Tyson havia saído da prisão no último dia 6 de abril, após passar 24 anos em detenção por envolvimento em um caso de sequestro e roubo. Ele teria sido quase imediatamente incluído em uma lista de violadores de liberdade condicional por não se reportar a um oficial de Justiça.

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PF realiza operação contra suposta evasão de divisas, câmbio ilegal e sistema financeiro na fronteira do Acre

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A Polícia Federal deflagrou, nesta sexta-feira (26/4), a Operação Casa de Palha, que visa investigar supostos delitos relacionados ao sistema financeiro nacional, incluindo câmbio ilegal e evasão de divisas. Mandados de busca e apreensão foram executados em duas residências e num estabelecimento comercial em Epitaciolândia.

Um indivíduo é apontado como o principal envolvido, permitindo que as transações realizadas em seu estabelecimento fossem efetuadas em Bolivianos (Bs) e facilitando a conversão entre essa moeda estrangeira e o Real (R$).

Os indivíduos sob investigação poderão responder por crimes contra o Sistema Financeiro Nacional.

Na ação foram apreendidos celulares, notebooks, documentos bancários de origem estrangeira e documentos diversos.

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