A advogado Glenda Fernanda Santos Menezes, um dos alvos da “Operação Cupiditas”,teve a prisão preventiva substituída por medidas cautelares.
A decisão foi do Ministro do Superior Tribunal de Justiça Sebastião Reis Junior. O magistrado acatou um habeas corpus impretrado pela defesa da investigada.
No recurso, o advogado alegou que prisão preventiva, não era necessária e que Glenda poderia responder em liberdade. A liminar do HC, foi concedida no ínicio da semana, mas só agora foi públicada.
Além da prisão domiciliar, o ministro estabeleceu uma série de medidas cautelares, entre elas, o monitoramento eletrônico.
A advogada estava presa no quartel do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (BOPE), desde o dia 30 do mês passado, quando foi deflagrada pelas forças de segurança a Operação “Cupiditas”.
Os Alvos da ação policial foram duas advogadas e dois advogados.
Eles, segundo a investigação, usava da função para repassar recados de lideranças de uma facção que cumpre pena presídio Antônio Amaro Alves.
A outra advogada presa Juliana Souza, está em prisão domiciliar, mas não pode exercer a função.
O inquérito da operação “Cupiditas”, ainda não foi finalizado