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Moraes vota pela condenação de mais cinco réus pelo 8 de janeiro

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Ações penais são julgadas no plenário virtual

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou hoje (17) pela condenação de mais cinco réus acusados de participação na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro.

As ações penais são julgadas no plenário virtual, em que os ministros têm um período para votar de forma remota. Nesse caso, a sessão de julgamento está prevista para durar até as 23h59 de 24 de novembro.

Dessa vez, são julgados os réus: Ana Paula Neubaner Rodrigues, Ângelo Sotero de Lima, Alethea Verusca Soares, Rosely Pereira Monteiro e Eduardo Zeferino Englert. Relator, Moraes foi o único a votar até o momento. O ministro votou para que os réus cumpram 17 anos de prisão.

No caso de Englert, o julgamento havia se iniciado em sessão anterior, mas foi suspenso após a defesa ter pedido “esclarecimento” sobre os fundamentos da condenação, que apontavam a presença do réu em um acampamento golpista, mesmo que um laudo pericial tenha demonstrado que ele nunca compareceu ao local.

Com a retomada do julgamento, nesta semana, Moraes retificou o erro, mas manteve a mesma pena do acusado, considerando que a mudança em nada influenciaria na culpabilidade do acusado.

Todos os réus foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República por cinco crimes: associação criminosa armada, tentativa de abolir o Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, deterioração de patrimônio protegido da União e dano qualificado.

Caso mais essas condenações sejam confirmadas pelo plenário do Supremo. Até agora, a Corte condenou 25 pessoas pelos atos golpistas. Em geral, as penas têm superado os 13 anos de prisão. Todos também estão sendo sentenciados a pagar, solidariamente, multa de R$ 30 milhões para cobrir os danos materiais causados aos prédios públicos.

Edição: Valéria Aguiar

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Petecão anuncia pagamento de R$ 4,6 milhões para melhorias na Rodovia Transacreana

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Senador Sérgio Petecão (PSD-AC).
Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O senador Sérgio Petecão (PSD-AC) anunciou, nesta segunda-feira (27), o pagamento de verba no valor de R$ 4,6 milhões destinados a melhorias na infraestrutura da Rodovia Transacreana. A verba é parte de um convênio no valor de, aproximadamente, R$ 8,6 milhões, adquiridos via emenda da bancada acreana em 2021.
De acordo com o parlamentar, além dele que coordenava a bancada, outros deputados daquela época também contribuíram com, aproximadamente, R$ 1,2 milhão, como por exemplo, os então deputados Alan Rick (atualmente senador), Dra. Vanda Milani, Flaviano Melo, Jéssica Sales, Mara Rocha e Perpétua Almeida.
As obras que tiveram início no final de junho de 2023 estão a cargo do Departamento de Estradas e Rodagens do Acre (Deracre).
Para Petecão, a Transacreana destaca-se por abranger uma das regiões mais produtivas da capital, Rio Branco, onde a maioria dos moradores sobrevive da agricultura familiar, com atividades centradas no cultivo de alimentos e na criação de animais. Assim que a estrada estiver em condições de trafegabilidade, o escoamento da produção agrícola se tornará muito mais fácil.
“Este investimento na Transacreana é um compromisso que assumimos com o desenvolvimento de nossa capital, buscando não apenas melhorar as condições da rodovia, mas também promover a qualidade de vida dos moradores e impulsionar a produtividade local,” afirmou.

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URGENTE: além da dengue, dois novos vírus circulam por cidades do Acre com casos identificados

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Os profissionais da saúde, entretanto, orientam que a população não precisa entrar em pânico

Exames realizados no Laboratório Central (Lacen), em Rio Branco, confirmaram casos de Mayaro e Oropouche em pelo menos sete municípios Acreanos. De acordo com especialistas, ambas as doenças apresentam sintomas bem parecidos com Dengue, Zika e Chikungunya.

Os casos vieram à tona justamente porque os moradores procuraram a saúde pública apresentando vários sintomas e todas as testagens para dengue deram negativo. A partir daí, foram feitos os exames para Mayaro e Oropouche e veio a confirmação.

Os profissionais da saúde, entretanto, orientam que a população não precisa entrar em pânico, visto que, esses vírus circulam na região Amazônica com certa frequência. Porém, não existem kits comerciais para a realização de exames de rotina.

CASOS CONFIRMADOS NAS SEGUINTES CIDADES:

Oropouche: Acrelândia, Brasileia, Manoel Urbano, Porto Acre e Rio Branco

Mayaro: Cruzeiro do Sul e Rio Branco

O que é febre oropouche?

A febre oropouche é uma doença infecciosa aguda e é causada pelo vírus de mesmo nome. Além disso, a doença é causada  por um arbovírus. 

Quais são as causas da febre oropouche?

A febre oropouche ocorre em dois ciclos, o silvestre e o urbano. 

No ciclo silvestre, geralmente, costuma infectar macacos e bichos-preguiça, além de aves silvestres.

Seus transmissores na natureza são os mosquitos como Aedes serratus (Pará) e Coquillettidia venezuelensis (Trinidad).

No ciclo urbano, o único hospedeiro é o ser humano e ela normalmente é transmitida pelo Culicoides paraensis, também conhecido como borrachudo ou maruim.

Quais são os sintomas da febre oropouche ?

Os principais sintomas da febre oropouche são:

— febre;

– calafrios;

– dor de cabeça;

– dor nas articulações;

– náuseas. 

FEBRE DE MAYARO

O vírus Mayaro é transmitido por diferentes mosquitos – principalmente o Haemogogus – e causa principalmente febre e dores nas articulações, que podem persistir por meses. Ele já é considerado endêmico na região Amazônica, mas há indícios de que pode ter se espalhado para outros locais, como o estado do Rio de Janeiro.

Não há vacina que previna contra a chamada Febre do Mayaro. Por outro lado, é possível evitar a infecção e, se for o caso, controlar seus sintomas.

Sintomas:

-Febre

-Dores musculares

-Dores e inchaço nas articulações, que podem persistir por meses

-Manchas vermelhas pelo corpo

-Náuseas

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Colisão na estrada mata um dos maiores pecuaristas na divisa do Acre com o Amazonas

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Morreu na noite desta segunda-feira, 27, o pecuarista Sebastião Gardingo, mais conhecido como Tonzinho, de 76 anos, vítima de um acidente ocorrido no KM 19 da Estrada de Boca do Acre (AM). Informações preliminares apontam que o fazendeiro que conduzia uma caminhonete Hilux colidiu na traseira de um ônibus escolar, que estava parado na pista. Não se sabe ainda se no veículo escolar havia estudantes.

Gardingo é considerado um dos maiores fazendeiros do Amazonas e sempre vinha Rio Branco em busca de serviços, principalmente para comprar insumos para suas fazendas e comprar veículos.

Em maio de 2019, Tonzinho e mais 17 fazendeiros  foram presos em uma ação da Polícia Federal, com a cooperação do Ministério Público Federal e apoio do Exército Brasileiro, na Operação OJUARA, que visava desarticular organização criminosa dedicada a crimes ambientais, responsável por extensos desmatamentos no sul do Amazonas, lavagem de dinheiro e corrupção, praticados, em tese, por servidores do IBAMA no Acre, por policiais militares lotados na cidade de Boca do Acre/AM e por grandes pecuaristas da região sul do Estado do Amazonas.

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