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Monkeypox: Saúde do Acre investiga caso suspeito da doença na capital

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Paciente buscou atendimento na Unimed, no último sábado (3), com sintomas da doença. Estado teve apenas um caso da varíola dos macacos confirmado até o momento.

Morador de Rio Branco buscou atendimento com sintomas da varíola dos  macacos  — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Morador de Rio Branco buscou atendimento com sintomas da varíola dos macacos — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde da Regional de Saúde do Acre (Cievs) divulgou a informação, nesta segunda-feira (5), que investiga mais um caso de Monkeypox na capital acreana. O paciente buscou atendimento na Unimed no último sábado (3).

Com isso, o total de casos suspeitos chegou a 20 sendo um confirmado, 15 descartados e quatro em investigação

No último dia 30, as equipes de saúde do Acre foram avisadas de que um acreano havia buscado um hospital de Jardim, no Mato Grosso do Sul, com sintomas de Monkeypox. A saúde será avisada apenas dos resultados dos exames e testes feitos no paciente. Não foram divulgadas maiores informações sobre as condições do paciente e quando ele buscou atendimento médico.

O Acre tem apenas um caso confirmado da doença. A confirmação foi divulgada no dia 25 de julho. O paciente, de 27 anos, viajou para o exterior e em seu retorno apresentou febre, cansaço físico e pápulas espalhadas pelos braços e abdômen, sendo notificado no dia 11 do mesmo mês pela Unimed. Ele já recebeu alta médica.

No dia 25 de agosto, o Cievs divulgou que recebeu três resultados negativos de casos que estavam em investigação.

Com diversos casos suspeitos em crianças a Rede de Urgência e Emergência (RUE) da Secretaria de Saúde do Estado (Sesacre) fez um treinamento em profissionais do Hospital da Criança e da Maternidade Bárbara Heliodora, em Rio Branco.

A capacitação ocorreu no auditório do Instituto de Traumatologia e Ortopedia no Acre (Into) com a infectologista Cirley Lobato, no dia 18 de agosto. A profissional destacou que o foco do treinamento é como atender e oferecer a melhor assistência às crianças e grávidas com sintomas da doença.

Os sintomas iniciais da varíola dos macacos costumam ser febre, dor de cabeça, dores musculares, dor nas costas, gânglios (linfonodos) inchados, calafrios e exaustão.

Dentro de 1 a 3 dias (às vezes mais) após o aparecimento da febre, o paciente desenvolve uma erupção cutânea, geralmente começando no rosto e se espalhando para outras partes do corpo.

As lesões passam por cinco estágios antes de cair, segundo o Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos. A doença geralmente dura de 2 a 4 semanas.

O que é um diferencial indicativo: o desenvolvimento de lesões – lesões na cavidade oral e na pele. Elas começam a se manifestar primeiro na face e vão se disseminando pro tronco, tórax, palma da mão, sola dos pés”, completa Trindade, que é consultora do grupo criado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações para acompanhar os casos de varíola dos macacos.

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Em Cobija, FELCC aprende menor em posse de arma de fogo no bairro Santa Clara

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Policiais do grupo de inteligência da Força Especial de Combate ao Crime – FELCC realizaram a prisão de um menor por volta da 12h30 deste domingo, dia 5, próximo a Santa Clara, na cidade de Cobija, lado boliviano.

O menor estava em posse de uma arma de fogo calibre 9mm que foi transferida para custódia policial durante o processo de investigação em andamento.

A pistola estava municiada com dois projeteis e nas próximas horas, será aguardado o pronunciamento do Comando Departamental da Polícia de Pando.

Com informações de Kike Navala

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Operação da Polícia Felcc desmonta quadrilha especializada em roubos e tráfico de drogas em Cobija

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O adolescente de 16 anos foi levado ao Centro Villa Rojas e uma mulher de Melissa P. de 26 anos foi liberada.

O comandante da Polícia de Pando, coronel Hernán Romero, informou que após vários dias de investigação os integrantes da DACI e da Força Especial de Combate ao Crime (Felcc), em com apoio da Polícia Militar do Acre, realizaram uma operação em um prédio localizado no Bairro Baiano.

Seis pessoas, supostos integrantes de uma organização criminosa, foram capturadas dentro da casa. Wilder GN, 32 anos, proprietário do imóvel; Oscar CT (31), Javier JGD (21), Alexander FH (39), todos presos, juntamente com um adolescente de 16 anos, que foi encaminhado ao Centro Juvenil delinquente Villa Rojas, além de uma mulher, Melissa P. (26).

“Em abril tivemos uma série de ocorrências criminais que estavam causando ansiedade na população, principalmente em Cobija. No dia 30 de abril tivemos um resultado concreto, conseguimos apreender vários envolvidos, é um fato que se enquadra em organização criminosa, associação criminosa, posse ilegal ou porte de arma de fogo”, afirmou coronel Hernán Romero.

Durante a operação no imóvel localizado no Bairro Bahía, foram apreendidas quatro motocicletas, três armas de fogo, sendo uma um simulacro (de brinquedo), dois coletes de moto-taxistas, cinco mochilas de possíveis vítimas, carteiras de identidade, cartões de crédito e outros objetos. Também foi encontrada uma substância controlada, com cheiro e cor característicos de maconha. As operações continuam para capturar outros envolvidos.

Quatro presos foram encaminhados ao Ministério Público pela prática de supostos crimes de organização criminosa, associação criminosa e porte e porte ilegal de arma de fogo. O adolescente de 16 anos foi levado ao Centro Villa Rojas e a mulher de 26 anos foi liberada após cumprir pena de prisão.

“Não vamos permitir que nenhum ato criminoso fique impune, todos aqueles que atacam a vida das pessoas, que atacam os bens das pessoas, serão revistados, apreendidos e enviados para a prisão”, enfatizou Hermán Romero.

A organização criminosa desarticulada pela policia de Pando, relatou que os furtos de motociclos, furtos de bolsas, furtos a domicílios e outros crimes, reiteraram na coletiva de imprensa que a necessidade de apoio dos cidadãos da região de fronteira, compareçam aos órgãos de segurança de Cobija para fortalecer as denúncia contra os criminosos, já que ouve uma série de ocorrências criminais registrada na delegacia de Cobija.

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Vítima de sequestro no Acre disse ser primo de chefe de facção para escapar da morte

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Grupo Especial de Fronteira- Gefron, foram acionados e seguem fazendo buscas pelos rios e localidades. Eles já têm pistas sobre os acusados.

Vítima de sequestro no Acre disse ser primo de chefe de facção para escapar da morte da ação de piratas nos rios do Juruá. Foto: Arquivo

O homem de nome Júlio, levado na última sexta-feira, 3, como refém em uma ação de piratas no Rio Juruá, em Rodrigues Alves, disse aos criminosos que é primo de um chefe de facção local para escapar da morte.

Em seguida, ele conseguiu fugir pela mata quando o trio criminoso se assustou e encostou a embarcação, com a possibilidade da chegada da Polícia. Ele já está em segurança.

O homem estava em uma canoa quando foi abordado pelo trio que havia acabado de fazer um assalto a uma balsa e uma residência no encontro das águas dos Rios Paraná dos Mouras e Juruá. Segundo ele, os assaltantes estavam com uniformes militares, incluindo chapéus, coturnos e rádios, o que inicialmente o levou a pensar serem membros do 61º Batalhão de Infantaria de Selva-61 BIS. Eles dispararam dois tiros para abordar a canoa e um deles assumiu o controle da embarcação de Júlio.

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Em um ponto da viagem, um dos assaltantes sugeriu atirar no refém e jogá-lo no rio. No entanto, a vítima conseguiu convencer os assaltantes de que era primo de um conhecido membro de uma facção criminosa, o que parece ter poupado sua vida.

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Em um dado momento, devido a uma embarcação que se aproximava, os assaltantes pensaram ser a polícia e encostaram a canoa na margem do rio com a intenção de fugir. Após perceberem que não se tratava de policiais, os criminosos tentaram retornar para o barco, quando a vítima conseguiu fugir do local antes do retorno dos bandidos. Julio conseguiu retornar em segurança para onde mora.

Gefron e Polícia Militar

Logo depois do assalto à balsa e à residência do empresário Vanje, no encontro dos Rio Paraná dos Mouras e Juruá, equipes da Polícia Militar e do Grupo Especial de Fronteira- Gefron, foram acionados e seguem fazendo buscas pelos rios e localidades. Eles já têm pistas sobre os acusados. O trio foi visto por várias pessoas quando assaltou a balsa, que funciona como comércio e a casa do empresário.

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