Moisés diz que quer levar para o governo Gladson o que deu certo na gestão do PT

“Quero ajudar a levar para o governo Gladson Cameli o que deu certo nesse tempo e lembrar do que leva ao fim, quando o poder fica torto”, diz.

O ex-secretário de Educação de Rio Branco, Moisés Diniz, escreveu em sua página social no Facebook o que motivou ele trocar o PCdoB pelo Progressistas, do governador Gladson Cameli, o ex-líder do governador Binho (PT), disse que foi a alma leve do atual chefe do Palácio Rio Branco fez com que ele viesse se aproximar da atual administração estadual de Cameli.

Moisés destaca que durante os 28 anos da Frente Popular do Acre, Gladson Cameli foi o primeiro governador a sancionar um projeto político de grande relevância de um deputado da oposição. O projeto em questão é de autoria do deputado Edvaldo Magalhães que suspende o empréstimo consignado do funcionalismo público estadual durante três meses, ou durante o estado calamidade causado pelo Covid-19.

O ex-deputado e recém-filiado ao Partido Progressista, Moisés Diniz, afirmou nesta sexta-feira (17) que pretende levar ao governo Gladson o que deu certo nas gestões do PT, as quais ele participou como aliado político.

“Quero ajudar a levar para o governo Gladson Cameli o que deu certo nesse tempo e lembrar do que leva ao fim, quando o poder fica torto”, diz.

Moisés elogiou o ex-governador petista Binho Marques pelo trabalho diante da saúde do estado acreano.

“Hoje, filiado no PROGRESSISTAS, não abro mão de reconhecer as coisas boas que vivi na minha antiga casa política. Registro aqui esse exemplo de homem público, o ex-governador BINHO MARQUES. Binho iniciou um trabalho gigante de dar poder às comunidades pobres, valorizar a Educação e começou uma revolução na SAÚDE, descentralizando recursos (dando autonomia financeira aos hospitais dos municípios) e valorizando a participação da sociedade. Eu fui seu líder na ALEAC. Em tempos sombrios de COVID-19, estamos sentindo falta de hospitais descentralizados, modernos e equipados nos MUNICÍPIOS do Acre”, escreveu Diniz.

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folha do acre