Ministério da agricultura optou pela suspensão da campanha de vacinação contra a febre aftosa que ocorre no mês de maio

O governo vem orientando os produtores a realizarem as declarações por meio do site do IDAF por conta da pandemia do coronavirus, o produtor também deve declarar outras espécies como ovino, caprino e suíno.

Vale lembra que nesse processo o produtor tem papel fundamental com a possibilidade da retirada de vacina, porém, a campanha de vacinação contra a brucelose continua obrigatória.

Ronaldo Guerra - Ecoacre

Os estados que fazem parte do bloco i sendo eles: Acre, Rondônia, municípios do Sul do Amazonas e Matogrosso.

Após auditoria em março, o mapa adiou para agosto o relatório final com o objetivo de decidir se o pleito de reconhecimento de febre aftosa sem vacinação será encaminhado para a organização mundial de saúde animal (OIE), abrangendo o bloco em sua totalidade ou em parte.

O superintendente regional do Mapa, Fernando Bortoloso, diz que a suspensão da vacina foi tomada em cima de estudos sorológicos.

Ainda que a declaração de maio não seja obrigatória, a declaração do rebanho segue sendo não opcional, todos os produtores deverão declarar seus rebanhos de 1º de maio a 15 de junho, nos escritórios do IDAF na capital e interior.

O governo vem orientando os produtores a realizarem as declarações por meio do site do IDAF por conta da pandemia do coronavirus, o produtor também deve declarar outras espécies como ovino, caprino e suíno.

Vale lembra que nesse processo o produtor tem papel fundamental com a possibilidade da retirada de vacina, porém, a campanha de vacinação contra a brucelose continua obrigatória.

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Publicado por
Marcus José