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Michelle Melo: “Nenhum trabalhador brasileiro merece receber menos que um salário mínimo”

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Em discurso na sessão desta quinta-feira (20), na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), a líder do governo, deputada Dra. Michelle Melo (PDT), se solidarizou com os servidores públicos do Estado que ocupavam a galeria do parlamento acreano para cobrar do Executivo estadual o realinhamento salarial. São servidores que precisam receber complementação salarial para chegar ao valor de um salário mínimo.

Para pedetista, nenhum trabalhador brasileiro merece receber menos que um salário mínimo. “Não vamos soltar a mão de vocês, estou reafirmando aqui o apoio dos 24 deputados a esta causa. Fizemos um pacto durante uma reunião realizada ontem e nós estamos com vocês até o fim nessa luta”, disse a parlamentar.

Ainda segundo Michelle Melo, o realinhamento salarial desses servidores não é só uma questão de justiça, mas, de direitos humanos. “Buscarei todos os mecanismos necessários para garantir um resultado máximo nesse pleito, espero que até o final desse mês nós tenhamos uma resposta positiva sobre esse assunto. Contem comigo”, complementou.

A parlamentar deu ainda algumas informações sobre o Programa Estadual Auxílio do Bem, que vai ajudar famílias em situação de vulnerabilidade social decorrente da cheia do Rio Acre na capital e no interior. O benefício é de R$ 300 por família e será pago em parcela única.

Ela disse que esteve visitando a Secretaria de Estado de Assistência Social esta semana para saber sobre o andamento do auxílio. Frisou ainda que foi informada que o processo de regulamentação está em fase final e mais de 1.200 cadastros já foram feitos. A ideia é que na próxima semana os pagamentos já comecem a ser feitos pela Caixa Econômica Federal.

“Tragos notícias. A regulamentação está quase finalizada. Já estão conversando com a Caixa Econômica. Mais de 1.200 cadastros já foram realizados e provavelmente conseguiremos para a semana que vem estar entregando este dinheiro para as pessoas atingidas pelas alagações”, disse a líder governista.

Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac

Foto: João Simão

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Bancos não abrem para atendimento ao público no Corpus Christi

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Na sexta-feira, instituições funcionam normalmente

 

Agências bancárias de todo o país permanecem fechadas para atendimento presencial ao público nesta quinta-feira (8), feriado de Corpus Christi. De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), a decisão segue resolução do Conselho Monetário Nacional, que não considera dias úteis para fins de operações bancárias feriados de âmbito nacional. 

Na próxima sexta-feira (9), as agências abrem normalmente para atendimento ao público. No sábado (10), somente as áreas de autoatendimento dos bancos estarão disponíveis aos clientes, assim como os canais digitais e remotos, como sites e aplicativo, para a realização de transferências e pagamento de contas.

Ainda de acordo com a Febraban, contas de consumo como água, energia e telefone, além de carnês com vencimento nesta quinta-feira, poderão ser pagos, sem acréscimo, no dia útil seguinte ao feriado, ou seja, na sexta-feira. Caso a data não seja automaticamente ajustada, a sugestão é antecipar ou agendar o pagamento nos caixas eletrônicos, internet banking e pelo atendimento telefônico dos bancos.

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Toffoli nega suspender cassação do mandato de Deltan Dallagnol

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Ministro entende que não houve ilegalidades na decisão do TSE

Fachada do edifício sede do Supremo Tribunal Federal – STF

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta quarta-feira (7) pedido do ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Pode-PR) de suspender a decisão que cassou seu mandato.

No mês passado, por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) entendeu que o ex-parlamentar tentou burlar a Lei da Ficha Limpa ao pedir exoneração do cargo de procurador da República durante a tramitação de processos disciplinares abertos para apurar sua conduta na condução dos processos da Operação Lava Jato.

Toffoli negou o pedido por entender que não houve ilegalidades na decisão do TSE.

“Pelo que há no julgado proferido pelo TSE, não se verifica flagrante ilegalidade, abuso de poder ou teratologia. Pelo contrário, o julgado em questão mostra-se devidamente fundamentado, estando justificado o convencimento formado, em especial, em precedente do próprio Supremo”, escreveu o ministro.

TSE

A decisão do TSE seguiu entendimento do relator do processo, ministro Benedito Gonçalves. Durante o julgamento, o ministro disse que o ex-procurador pediu exoneração do Ministério Público Federal (MPF) no dia 3 de novembro de 2021, quando já havia sido condenado pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) a pena de censura e de advertência e ainda tinha 15 procedimentos diversos em tramitações desfavoráveis a ele no órgão.

A defesa de Deltan Dallagnol alegou que ele estava apto a concorrer às eleições. O advogado Leandro Rosa afirmou ainda que o pedido de exoneração foi realizado após o CNMP fornecer uma certidão que confirmou não haver processos em andamento contra ele.

Edição: Aline Leal

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Juros são principal entrave para acessar crédito, apontam indústrias

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Foram ouvidos 2.022 empresários sobre as condições de crédito

 

Em uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 71% dos industriais apontaram que as taxas de juros são o principal obstáculo para contratar financiamentos em curto e médio prazo. Foram ouvidos 2.022 empresários sobre as condições de crédito entre setembro de 2022 e fevereiro de 2023.

Outros 25% criticaram a exigência de garantias reais e 16% citaram a ausência de linhas adequadas às necessidades da empresa.

Sobre contratação e renovação dos financiamentos de curto e médio prazo, 47% informaram que não contrataram ou renovaram, 6% não conseguiram e 28% contrataram ou renovaram o financiamento. No caso de crédito de longo prazo, os resultados foram: 58% não procuraram e 14% contrataram.

Conforme a pesquisa, 69% das indústrias conseguiram valor igual ao que necessitavam e 21% receberam valor menor que o solicitado, sendo as de pequeno e médio porte as mais afetadas. Cerca de um terço das indústrias renovou o crédito em condições piores, como taxa de juros, carência e número de parcelas.

Segundo a CNI, os resultados mostram que as instituições financeiras estão mais seletivas e exigentes na concessão de crédito, tornando-o mais caro e restrito para as indústrias. Em razão desse cenário, parcela significativa dos empresários desistiu de buscar financiamento.

A maior parte das empresas (36%) aponta a redução de tributos incidentes ao crédito, entre eles o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), como caminho para solucionar o problema. Outras sugestões são ampliar as linhas de crédito, simplificar as exigências impostas pelos bancos e alavancar o mercado de capitais e a atuação de fintechs na concessão de crédito.

Edição: Juliana Andrade

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