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Mega-Sena, concurso 2.163: ninguém acerta e prêmio acumula em R$ 10 milhões

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Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.163 da Mega-Sena, realizado na noite desta quarta (26) em São Paulo. O prêmio acumulou.

Veja as dezenas sorteadas: 08 – 18 – 20 – 24 – 36 – 45.

A quina teve 75 acertadores; cada um receberá R$ 23.088,84. Já a quadra teve 4.758 apostas ganhadoras; cada um levará R$ 519,92.

O próximo concurso (2.164) será no sábado (29). O prêmio está acumulado em R$ 10 milhões.

Para apostar na Mega-Sena

As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet. A aposta mínima custa R$ 3,50.

Probabilidades

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 3,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 17.517,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

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A força de dona “Raimundinha” – Mãe, cuidadora e exemplo de amor incondicional; aos 70 anos, idosa cuida de três filhos especiais

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Neste Dia das Mães, sua história nos lembra que ser mãe vai além da biologia. É resistência, é cuidado, é um tipo de amor que floresce mesmo quando tudo ao redor parece secar

Dell Pinheiro, do Notícias da Hora

Neste Dia das Mães, celebrado neste domingo, 11, a história de Raimunda Barroso da Silva, de 70 anos, carinhosamente chamada de “Raimundinha”, nos lembra que o verdadeiro significado da maternidade está na entrega diária, na luta silenciosa e no amor que resiste ao tempo e à adversidade.

Moradora do bairro Sobral, em Rio Branco, Dona Raimundinha é mãe de três filhos com deficiência: Silvando (48), Simone (42) e Vanuza (32). Desde 2006, eles frequentam a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Rio Branco, onde encontraram acolhimento, educação especial e um espaço de convivência.

Mas é no lar simples e alugado onde vivem, na Baixada da Sobral, que ‘mora’ a história mais comovente — a de uma mãe que nunca deixou de acolher os seus. Além dos filhos, Raimundinha também cuida do marido cadeirante, que perdeu as duas pernas em decorrência de complicações causadas pela Covid-19 e agravadas pela diabetes.

Com apenas dois benefícios do BPC (Benefício de Prestação Continuada) para sobreviver, a família enfrenta diariamente os desafios impostos pela pobreza e pela falta de acesso a direitos básicos.

“Eles levam sacola, levam vasilha… o que sobra do lanche a gente coloca e manda para eles. Bolacha, sobra de comida… E como são só adultos em casa, a necessidade vai apertando. A gente ajuda com cestas básicas sempre que pode. É o presente que mais os deixa felizes: uma cesta básica”, conta a assistente social Fabíola Freitas, da APAE de Rio Branco.

Dona Raimundinha, que participou ao lado dos filhos de uma homenagem feita para as mães na instituição de ensino especial na sexta-feira, 9, é descrita por toda a equipe da APAE como exemplo de força e resiliência. Mesmo diante das dificuldades, nunca deixou de estar presente nas atividades dos filhos, sendo presença constante e motivadora ao longo dos quase 20 anos de vínculo com a instituição.

“Ela é uma mãe que emociona a todos nós. Cuida dos filhos com muito carinho, está sempre disposta, nunca reclama. Mesmo com as dores, mesmo com as privações. É referência para todas as outras mães que passam pela APAE”, diz Fabíola.

A família ainda luta para conseguir novos benefícios que ajudem a aliviar a carga financeira. Um dos filhos ainda não teve o direito ao BPC concedido e aguarda decisão judicial. A realidade, no entanto, não tira a dignidade de Raimundinha, que continua sendo alicerce da casa, mesmo com saúde frágil e idade avançada.

Neste Dia das Mães, sua história nos lembra que ser mãe vai além da biologia. É resistência, é cuidado, é um tipo de amor que floresce mesmo quando tudo ao redor parece secar. Raimundinha é o retrato vivo de milhares de mulheres brasileiras que enfrentam a exclusão social com coragem, fé e afeto.
Se há um presente simbólico para homenageá-la, que seja o reconhecimento. E o desejo de que ela, e tantas outras mães, recebam o cuidado e o apoio que tanto merecem, e que oferecem todos os dias sem pedir nada em troca.

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Com determinação e liderança, mulheres na Segurança Pública equilibram atividade operacional e maternidade

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O amor de mãe se estende ao trabalho onde ela atua diretamente com jovens e crianças, no projeto ‘Acre Pela Vida’, desenvolvido pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública do Acre( Sejusp)

Em uma profissão marcada por desafios constantes, as mães que atuam na linha de frente como profissionais de segurança são exemplos de inspiração. Essas mulheres representam não apenas suas respectivas áreas, mas também um símbolo de força, coragem e determinação que inspiram a todos ao seu redor.

Com o lema de ‘Vidas alheias e riquezas salvar’, major Francisca Fragoso dos Santos, iniciou sua carreira como bombeira militar aos 18 anos, na primeira turma de mulheres do Corpo de Bombeiros Militar (CBMAC), e desde muito nova se destacou por sua bravura e comprometimento. Hoje Francisca carrega no ventre uma das missões mais importantes da sua vida, sendo berço do amor e da vida, grávida de 7 meses do seu primeiro filho.

Ela que antes admirava as outras mães companheiras de profissão, hoje também é motivo de orgulho, por sua força e dedicação com o profissional e pessoal. “Eu sempre me inspirei nas mamães bombeiras militares, me perguntando se um dia eu ia conseguir ser como elas, sabe? Poder estar na missão de vidas alheias e riquezas salvar e também de ser mãe”, contou.

A gravidez não foi um empecilho quando se trata de trabalho, a futura mamãe continua trabalhando. “A gravidez graças a Deus não me impediu de continuar minhas atividades como oficial do Corpo de Bombeiros”, disse.

Conciliar o trabalho com a maternidade não é uma tarefa fácil, mas isso a sargento Francisca de Fátima faz com maestria, para construir um futuro de segurança e paz não só para seu filho, Jeremias de 7 anos, mas também para as próximas gerações.

O amor de mãe se estende ao trabalho onde ela atua diretamente com jovens e crianças, no projeto ‘Acre Pela Vida’, desenvolvido pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública do Acre( Sejusp). Ela conta que ser mãe lhe trouxe muito mais sensibilidade e empatia. “Meu trabalho no ‘Acre Pela Vida’, um projeto da Sejusp focado em construir uma cultura de paz e resgatar jovens em situação de vulnerabilidade, ganha um significado ainda maior. Sinto que, ao contribuir para um futuro mais seguro e promissor para esses jovens, estou também construindo um caminho melhor para meu próprio filho e isso me traz uma grande realização,” disse.

Conhecida por sua força e sendo inspiração para outras mães, a  policial penal, Maria Willianete Josias da Silva divide a maternidade com o papel crucial na reintegração social e na gestão de unidades prisionais. Nascida em uma família de militares, ingressou na polícia para dar melhores condições de vida aos filhos. “Não é fácil a jornada de mãe e a gente quer dar o nosso melhor sempre no profissional e em casa também, apesar dos filhos adultos, eu sempre me preocupo se estão em casa, se comeram, se estão bem, por muitas vezes é difícil, mas gente consegue conciliar tudo”, destacou.

As fardas podem até ser diferentes mais o amor que essas mães carregam no coração por seus filhos é o mesmo. Que esse Dia das Mães seja especial não apenas para major Fragoso, sargento Fátima, policial penal Maria Willianete, mas para todas as mães que atuam na segurança pública do Estado do Acre.

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Presidente da Câmara de Jordão defende gasto com diárias após polêmica

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Presidente Marcelo Mendonça afirma que R$ 14 mil em diárias foram insuficientes para custear viagem que discutiu isolamento geográfico do município

Durante o evento, foram discutidas alternativas para integrar esses municípios ao restante do estado por via terrestre. Foto: cedida 

O presidente da Câmara Municipal de Jordão, vereador Marcelo Mendonça (Progressistas), saiu em defesa do pagamento de R$ 14 mil em diárias a parlamentares após crítica veiculada em reportagem na região do Juruá. O valor foi utilizado para custear a participação dos vereadores em audiência pública realizada em 13 de março na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), que debateu soluções para o isolamento geográfico de municípios acreanos.

Em entrevista coletiva nesta sexta-feira (9), Mendonça explicou:

  • O valor das diárias não cobriu todos os custos da viagem a Rio Branco

  • Parlamentares complementaram gastos com recursos próprios

  • A audiência tratou de problema crítico para Jordão: altos custos do transporte aéreo

A audiência pública foi proposta pelos deputados Tanízio Sá (MDB), Pedro Longo (PDT) e André Vale (Podemos) para discutir medidas que amenizem o isolamento de quatro municípios:

  1. Jordão

  2. Santa Rosa do Purus

  3. Porto Walter

  4. Marechal Thaumaturgo

O debate contou com representantes de órgãos estaduais e federais, abordando alternativas para reduzir os impactos do difícil acesso nestas localidades. “Foi uma oportunidade única de levar as demandas de nossa população”, justificou o presidente da Câmara.

Questionado sobre a transparência dos gastos, Mendonça garantiu que todas as despesas foram devidamente documentadas e aprovadas seguindo os trâmites legais. A controvérsia reacende o debate sobre os custos da representação política em municípios remotos do Acre.

Durante o evento, foram discutidas alternativas para integrar esses municípios ao restante do estado por via terrestre, o que, segundo o vereador, poderia gerar uma significativa economia de recursos públicos.

“Hoje, uma passagem aérea de Jordão para Rio Branco custa cerca de R$ 1.200, só de ida. Em média, gastamos R$ 2.400 para fazer o trajeto de ida e volta. Se conseguirmos viabilizar o acesso por estrada, poderemos aplicar esses valores em políticas públicas para a população”, destacou o parlamentar.

Marcelo Mendonça finalizou dizendo que espera ver o município conectado por terra com o restante do país em um futuro próximo. “Ficaremos honrados em saber que essa mudança teve início com a audiência na Aleac. Essa luta é por dignidade, por acesso e por justiça com o povo de Jordão”, concluiu.

Segundo o presidente, o valor foi destinado à participação em uma audiência pública na capital, Rio Branco, com o objetivo de discutir soluções para o isolamento geográfico do município. Foto: cedida 

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