Cotidiano

Médico do PSG diz que é ‘cedo demais’ para saber quando Neymar voltará aos gramados

Atacante brasileiro passou por cirurgia no tornozelo direito e deve ficar internado por mais alguns dias até receber alta do hospital

“No momento é muito cedo para falar sobre isso (volta aos gramados)”, diz médico do PSG
REPRODUÇÃO/TWITTER/PSG

Ainda é cedo demais para falar sobre o retorno do atacante brasileiro Neymar, que passou por uma cirurgia no tornozelo direito ontem, sexta-feira (10), em um hospital no Catar, disse o diretor médico do Paris Saint-Germain neste sábado (11).

Antes da intervenção, o clube parisiense garantiu que o tempo de recuperação de Neymar, de 31 anos, poderia chegar a quatro meses, o que significa o fim da atual temporada para o jogador.

“Neymar Jr. foi operado ontem, com sucesso”, disse à AFP o diretor médico do clube parisiense, Hakim Chalabi, acrescentando que o atacante foi submetido a anestesia geral mas “está muito bem e feliz”.

“Ele não está com muita dor, e os médicos que o operaram estão muito satisfeitos”, acrescentou.

Neymar permanecerá no hospital esportivo Aspetar, no Catar, por pelo menos dois dias e depois começará sua recuperação.

“Vamos avaliar mais tarde o momento de seu retorno aos gramados. No momento é muito cedo para falar sobre isso”, disse Chalabi.

A decisão será tomada após consulta aos cirurgiões e assim que o jogador passar por novos exames.

Segundo Chalabi, Neymar “terá que se movimentar de muletas por alguns dias, mas depois poderá começar a fazer musculação”.

O atacante brasileiro teve que ser retirado de maca durante a partida contra o Lille no mês passado. Ele já havia sofrido uma lesão no mesmo tornozelo em 2018.

Após a operação, o jogador deverá recuperar “o seu nível normal, mas com menos risco de recaída”, disse o médico.

As lesões são constantes para Neymar desde que chegou ao PSG, em 2017, vindo do Barcelona por um valor recorde de 222 milhões de euros, e nesses anos o brasileiro não participou de mais de cem jogos com sua equipe por motivos físicos e também devido a sanções.

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Publicado por
R7 Notícias