Cotidiano
Mayra Aguiar faz história ao conquistar tricampeonato mundial de judô
A gaúcha Mayra Aguiar fez história nesta terça-feira (11) ao faturar o inédito tricampeonato mundial de judô para o Brasil. A façanha ocorreu no Mundial da modalidade em Tashkent (Uzbequistão), após Mayra derrotar a chinesa Zhenzhao Ma, por waza-ri, na final do meio-pesado (78 quilos). O Mundial segue nesta quarta (12) com as lutas dos pesos-pesados ((+78kg e +100kg) Rafael “Baby” Silva e Beatriz Souza, com transmissão ao vivo no site do Canal Olímpico do Brasil. As eliminatórias começam às 3h (horário de Brasília) e as finais às 9h. Confira a programação ao final do texto.
Após a conquista de hoje, a brasileira soma ao todo sete mundiais: ouro (2014 e 2017), prata (individual em 2010, e por equipes em 2013), e bronze (2011, 2013 e 2019). Mayra também colecionais três bronzes olímpicos (Londres 2012, Rio 2016, Tóquio 2020).
O ouro de Mayara é o segundo do país na competição: no último sábado (8) a carioca Rafaela Silva se sagrou bicampeã nos 57 kg. Também no peso leve, o gaúcho Daniel Cargnin foi bronze nos 73kg. Com as três conquistas, o Brasil subiu para a vice-liderança no quadro de medalhas.
No caminho para assegurar o o tricampeonato, Mayra Aguiar, atual número seis do mundo, estreou com vitória diante da croata Petrunjela Pavic. Na sequência, despachou por ippon a cazaque Aruna Jangeldina. Nas quartas de final, derrotou a campeão olímpica Hamada Shori (Japão). Com o moral alto, a brasileira foi para a semifinal contra a alemã Alina Boehm, campeã europeia, e venceu mais uma, assegurando presença na final contra chinesa Zhenzhao Ma.
Outros resultados
No masculino, o paulista Rafael Buzacarini (100 kg) se despediu hoje (11) do Mundial. Após vencer na estreia o cazaque Islam Bizbayev, ele perdeu do holandês Michael Korrel na oitavas de final.
Programação
Quarta (12/10) — Peso pesado (+78kg e +100kg) – 3h
Beatriz Souza, já nas oitavas de final, aguarda o resultado de Larisa Ceric (BIH) x Shiyan Xu (CHN). No masculino, Rafael Silva estreia na segunda rodada contra o vencedor de Marc Deschenes (CAN) x Ruixuan Li (CHN).
Quinta (13) – disputa por equipes – 1h30
Seleção brasileira estreia contra Coreia do Sul. Caso se classifique, enfrenará Israel, Áustria ou Uzbequistão nas quartas de final.
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Quem fatura mais? Compare as receitas de Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco
Quatro grandes clubes do Rio de Janeiro registram R$ 2,6 bilhões em faturamento operacional bruto em 2023
Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco – somados – registraram R$ 2,6 bilhões em receitas operacionais no ano de 2023. O clube rubro-negro foi responsável por mais da metade deste valor e, portanto, faturou mais que os três rivais juntos. Abaixo, apresentamos todos os detalhes. A informação foi publicada inicialmente pelo site “Lance”.
Receitas operacionais brutas em 2023:
- Flamengo – R$ 1,37 bilhão
- Fluminense – R$ 481 milhões
- Botafogo – R$ 388 milhões
- Vasco – R$ 364 milhões
Nota: As verbas recebidas por Fluminense, Botafogo e Vasco pela participação na Liga Forte União (LFU) não são consideradas “receitas operacionais” e, por isso, não foram contabilizadas na soma.
Compare os números dos clubes nas principais fontes de receita:
Broadcast:
(direitos de transmissão e premiação)
- Flamengo – R$ 422 milhões
- Fluminense – R$ 277 milhões
- Botafogo – R$ 154 milhões
- Vasco – R$ 117 milhões
Comercial:
(patrocínio, merchandising e licenciamento)
- Flamengo – R$ 242 milhões
- Botafogo – R$ 67 milhões
- Vasco – R$ 58 milhões
- Fluminense – R$ 50 milhões
Matchday:
(bilheteria, estádio e sócio-torcedor)
- Flamengo – R$ 259 milhões
- Fluminense – R$ 96 milhões
- Botafogo – R$ 77 milhões
- Vasco – R$ 58 milhões
Venda de atletas:
- Flamengo – R$ 303 milhões
- Vasco – R$ 125 milhões
- Botafogo – R$ 83 milhões
- Fluminense – R$ 16 milhões
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Bianca Andrade se derrete pelo filho que tem com Fred: ‘Apaixonada em ser sua mãe’
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CBF recebe proposta de quase R$ 1 bilhão para trocar Nike por rival
Puma e Adidas estão interessadas em patrocinar Seleção Brasileira a partir de 2027
A CBF recebeu proposta de quase R$ 1 bilhão por ano para trocar a Nike como fornecedora de material esportivo da Seleção Brasileira. A informação foi publicada inicialmente pelo site “Uol”.
A oferta teria sido da Adidas ou da Puma, empresas que estão interessadas em patrocinar a Amarelinha a partir de 2027. O atual vínculo da Nike com a CBF foi assinado em 2007 por Ricardo Teixeira e é válido até o fim de 2026.
A Nike, que veste a Seleção Brasileira desde 1996, paga US$ 35,5 milhões (cerca de R$ 180 milhões, na cotação atual) por ano à CBF. A confederação vê defasagem de valores no contrato e pretende ganhar muito mais no próximo acordo de fornecimento de material.
A oferta recebida pela CBF é de quase R$ 1 bilhão por ano – cerca de cinco vezes maior que o atual contrato da Seleção. Além dos valores, a proposta tem outras pontos positivos em relação ao acordo com a Nike:
- Pagamento de royalties sobre a venda de camisas da Seleção;
- Abertura de lojas e participação nas vendas.
Internamente, a oferta feita pelo concorrente da Nike é considerada pela CBF como a maior proposta de um fornecedor de material esportivo para seleções. A Alemanha, por exemplo, fechou um acordo com a marca norte-americana e deve receber 100 milhões de euros (R$ 545 milhões, na cotação atual) por ano.
De acordo com a reportagem, a Nike voltou a procurar a CBF recentemente depois de perceber o assédio das marcas rivais. Um dos principais executivos da empresa teria viajado ao Brasil para conversar com a cúpula da CBF.