Sobre o texto divulgado pelo procurador regional dos Direitos do Cidadão, Lucas Almeida Dias, na quarta-feira, 11, o vereador João Marcos Luz refuta a acusação de crime de homotransfobia.
A acusação parece ser feita tomando por base divergências políticas e aparente advocacia para o movimento LGBTQIA+.
O texto divulgado pelo procurador traz distorções e pré-julgamentos, além de tentar gerar ódio baseado em interpretação equivocada.
O PL de número 14, que foi vetado, busca a classificação etária, a exemplo da proibição de menores em bares, boates e shows já aplicada, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente. Assim, jamais existiram falas para gerar qualquer discriminação ou violência.
O vereador já procurou advogados e recebeu apoio da Associação de Mulheres, Mães e Trabalhadoras (Matria) com o objetivo de estudar a situação e colacionar todos os ataques e estudar possível responsabilização dos acusadores.