Rogério Wenceslau, ex-porta-voz do Palácio Rio Branco, disparou neste domingo, dia 26, contra o vice-governador do Acre, Major Rocha
João Renato Jácome
O jornalista Rogério Wenceslau, ex-porta-voz do Palácio Rio Branco, disparou neste domingo, dia 26, contra o vice-governador do Acre, Major Rocha, o homem indicado por Gladson Cameli para “cuidar da segurança pública”. O jornalista foi vítima de um arrastão enquanto almoçava com a família, em um restaurante.
Num vídeo curto, Rogério, que é pré-candidato à Prefeitura de Rio Branco, comentou acerca das problemáticas da Segurança Pública, e lembrou que Rocha está sempre viajando para fora do Acre e para isso recebe “gordas diárias”. Comentou que inclusive o vice de Gladson nem aparece em entrevistas.
A única hora que aparece é quando ele está fazendo suas articulações políticas para aumentar o feudo da família, o grupo político dele”, comenta Wenceslau.
O pré-candidato comentou também sobre o governador Gladson Cameli, que na semana passada posou para uma foto em Las Vegas, nos Estados Unidos, onde teria encontrado com Rocha e o comandante da Polícia Militar, Ulysses Araújo, para conhecer armas de fogo que poderiam ser usadas no estado acreano.
“O pior: eles não assumem que fracassaram. O titular, nem se fala. É difícil encontrar ele até no Acre. Essa semana eu vi uma foto da cúpula da segurança pública lá nos Estados Unidos, enquanto o Acre está pegando fogo, está sem controle. Acho que chegou a hora da sociedade como um todo se unir”, pontuou o jornalista.
Veja vídeo:
ARRASTÃO – Neste domingo, dia 26, o jornalista Rogério Wenceslau foi mais uma vítima da criminalidade. Ele teve equipamentos roubados enquanto trabalhava em um restaurante localizado na Estrada do Amapá. Wenceslau, que estava acompanhado da esposa, presenciou a cena nunca vista no Acre: um arrastão.
Uma dupla de criminosos estava em uma moto. Os dois estavam armados. O jornalista conta que uma dezena de pessoas foram assaltadas e tiveram seus bens subtraídos além do risco de morte eminente. O caso foi registrado na Delegacia de Flagrantes, que fica no Estação Experimental.