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Brasil

Lula corta R$ 708 milhões de verba do combate à criminalidade

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Quantia representa mais de 30% do orçamento destinado para o setor

Por: Oeste

O governo Lula cortou R$ 708 milhões dos recursos de prevenção e combate à criminalidade e de desenvolvimento de políticas de segurança pública da proposta de Orçamento de 2024.

O valor representa um corte de 31,5% das verbas. O Orçamento de 2023 reservou R$ 2,2 bilhões para o combate à corrupção, enquanto o de 2024 contará com R$ 1,5 bilhão.

O corte de verbas de combate à criminalidade

Salário policiais
Polícia Militar brasileira | Foto: Divulgação/Polícia Militar do Distrito Federal

O governo federal tem ao menos quatro tipos de ações orçamentárias para programas de segurança pública e combate à violência. Entre elas o “Desenvolvimento de Políticas de Segurança Pública, Prevenção e Enfrentamento à Criminalidade”, controlado diretamente pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Esta foi a ação de combate à criminalidade que teve o maior corte de verbas para 2024. Em 2023, esse programa tem R$ 427,4 milhões. Em 2024, ele terá R$ 536,3 mil: um corte de 99,8%.

Já a ação “Implementação de Políticas de Segurança Pública, Prevenção, e Enfrentamento à Criminalidade” tem R$ 893,5 milhões neste ano. Em 2024, essa ação terá R$ 683,2 milhões.

A ação “Prevenção e Repressão ao Tráfico Ilícito de Drogas e a Crimes Praticados contra Bens, Serviços e Interesses da União” pode investir até R$ 465,9 milhões este ano. No ano que vem, terá R$ 290,9 milhões.

A única ação de combate à criminalidade que não terá corte de verbas em 2024 é a de “Policiamento, Fiscalização, Combate à Criminalidade e Corrupção”,  sob responsabilidade da Polícia Rodoviária Federal. Nela, os recursos vão subir de R$ 457,4 milhões este ano para R$ 561,4 milhões no ano que vem, de acordo com o R7.

O levantamento foi feito com base na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2023 e no Projeto de Lei Orçamentário Anual (PLOA) de 2025, enviado pelo governo Lula ao Congresso Nacional do final de agosto

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Brasil

Bebê estadunidense fica ‘preso’ no Brasil após imbróglio com a Justiça

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Chris e Cheri Phillips com o bebê Greyson
Reprodução/WCO

Chris e Cheri Phillips com o bebê Greyson


Um casal de Minnesota está sofrendo e buscando desesperadamente levar seu filho recém-nascido de volta aos Estados Unidos. O bebê, por conta de um imbróglio de documentos na Justiça, não pode deixar o Brasil.

Tudo começou quando Greyson nasceu de maneira pré-matura, aos seis meses, em uma viagem feita por Chris e Cheri Philipps à Florianópolis, em Santa Catarina.

Dois dias antes de retornaram para os Estados Unidos, Cheri passou mal e foi internada em um hospital local. Após sentir dores, Cheri começou a sangrar e foi ordenada a fazer uma cesariana imediata.

Com pouco mais de um quilo, Greyson chegou ao mundo no dia 12 de março. O que, primeiramente, era alegria para os pais, logo tornou-se preocupação. Após 51 dias na terapia intensiva, Greyson recebeu autorização do hospital para voltar para casa.

Os problemas com a Justiça, então, começaram a surgir. Para deixar o Brasil, o casal precisava de passaporte e de uma certidão de nascimento do bebê. O cartório, porém, negou a documentação apresentada por Chris e Cheri, já que os passaportes de ambos não apresentavam os nomes dos pais.

Após meses lutando para tentar voltar com o filho para os Estados Unidos, a família decidiu contratar um advogado. Porém, o casal achou que a ação poderia demandar tempo, e optou por uma medida mais drástica.

A família, então, decidiu buscar ajuda com Tina Smith, senadora nos Estados Unidos. Para alívio da família, Tina afirmou que as medidas necessárias já foram tomadas e, em breve, Greyson poderá retornar aos Estados Unidos com o passaporte legalizado.

Fonte: Nacional

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Promotor de Oruro informa que este ano uma dezena de policiais foram mortos por tráfico de drogas

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Ele observou que em todos esses casos os policiais envolvidos foram presos.

Ministério Público revelou esta informação a tempo de se referir ao último caso, onde um policial foi surpreendido com 57 pacotes de drogas na rodovia La Paz-Oruro

Só este ano, cerca de dez policiais foram presos no departamento de Oruro por envolvimento no tráfico de drogas, informou o promotor departamental Aldo Morales.

A autoridade do Ministério Público revelou esta informação a tempo de se referir ao último caso, onde um policial foi surpreendido com 57 pacotes de drogas na rodovia de La Paz, para Oruro.

“Mais ou menos na atual administração temos quase uma dúzia de policiais que foram surpreendidos com referência ao transporte de drogas”, disse Morales no programa La Mañana en Directo da ERBOL.

Ele observou que em todos esses casos os policiais envolvidos foram presos.

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Explicou que Oruro, atualmente, se tornou uma região de trânsito, onde a droga é transportada até a cidade fronteiriça de Pisiga, para depois ser introduzida no Chile, onde o preço é mais elevado.

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O promotor Morales destacou, em termos gerais, que se registram diariamente um a dois casos de tráfico de substâncias controladas, seja em veículos de transporte público ou em veículos particulares.

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Brasil

Servidora da Caixa Econômica é afastada do cargo durante operação da PF contra fraudes

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Com o aprofundamento das investigações, foram identificadas outras práticas criminosas, com indícios da prática de corrupção passiva por funcionária da Caixa

As investigações iniciaram a partir da constatação de utilização de documento falso. Foto: internet 

Com assessoria

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira, (16), em Ji-Paraná, a Operação Facilitator, visando a coleta de provas em investigação que apura a tentativa e prática dos crimes de obtenção de financiamento mediante fraude, falsificação de documento público e corrupção ativa e passiva envolvendo a Caixa Ecômica Federal (Caixa)

Foram cumpridos 6 mandados de busca e apreensão em Ji-Paraná.

Além disso, também foram executadas medidas cautelares, como a proibição dos investigados de manterem contato entre si, suspensão do exercício da função pública de funcionária da Caixa e, suspensão da atividade econômica de um dos investigados e de sua empresa.

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Segundo a PF, a suspeita é que a funcionária integra um esquema que utiliza documentos falsos para conseguir financiamento habitacional por meio da Caixa. A PF também identificou indícios de corrupção passiva.

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As investigações iniciaram a partir da constatação de utilização de documento falso para a obtenção de financiamento habitacional junto à correspondente bancária da Caixa.

Com a intensificação dos trabalhos, sendo que, com o aprofundamento das investigações, foram identificadas outras práticas criminosas, com indícios da prática de corrupção passiva por funcionária da Caixa.

Ji-Paraná, a Operação Facilitator, visando a coleta de provas em investigação que apura a tentativa e prática dos crimes de obtenção de financiamento mediante fraude

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