Neste domingo (6), Brasiléia, município com mais de 26 mil habitantes, elegeu os 11 vereadores que irão representar a cidade no período de 2025 a 2028.
A eleição resultou em uma significativa renovação na Câmara Municipal, com mais de 63% dos cargos ocupados por novos integrantes. Dos atuais 11 vereadores, apenas 4 conseguiram se reeleger, marcando uma mudança expressiva no cenário político local. A nova composição do legislativo promete trazer novas perspectivas e desafios para a gestão da cidade.
O atual presidente da Câmara de Vereadores de Brasiléia, Marquinhos Tibúcio (PP), foi reeleito com o maior número de votos e vai para seu quarto mandato consecutivo. Ao seu lado, o colega de partido Almir Andrade (PP) também garantiu uma cadeira, junto com à reeleição de Leonir Furtado (PP), contribuindo para a força do Partido Progressista na nova legislatura.
Outros partidos também se destacaram nas eleições. O Partido Social Democrático elegeu Lucélia Borges e Careca Gadelha (PSD), enquanto o União Brasil, resultado da fusão entre Democratas e Partido Social Liberal, conseguiu reeleger Jorge da Laura (44). O Movimento Democrático Brasileiro (MDB) reelegeu Reinaldo Gadelha (15), e o Republicano, ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, viu Djahilson Américo e Izabelle Araújo (10), eleitos para o primeiro mandato com o apoio do deputado estadual Tadeu Hassem (10), que e líder do Republicanos na Assembleia Legislativa do Acre.
Além disso, o Partido Liberal de viés liberal conservador, elegeu Zemar (PL), para sua terceira passagem pela câmara. O Partido dos Trabalhadores que é um partido de centro-esquerda à esquerda conseguiu seu representante na câmara de Brasiléia, elegendo Beto Dantas (PT).
A nova composição reflete uma diversidade política e promete trazer novos desafios e perspectivas para a gestão de Brasiléia nos próximos anos.
Ele funciona como uma espécie de “reserva” para quando um vereador eleito ficar ausente de sua função por motivo de saúde ou por morte, por exemplo. O suplente também assume o cargo quando o vereador concorre a outra eleição ou assume outro cargo na administração pública. Os suplentes também existem em outros cargos legislativos.
Vagas de suplentes pertencem ao partido, e não aos candidatos. Caso o candidato mude de partido, ou seja expulso, a vaga de suplente vai para o próximo mais votado e que está na fila de espera daquela legenda.
Não. O suplente só precisa estar disponível para, a qualquer momento, ser chamado para ocupar o cargo de vereador durante os quatro anos de mandato do colega de partido eleito. Ele só receberá a remuneração se ocupar o cargo.