Líder do governo diz que é impossível governar o estado com apenas 900 cargos comissionados

Deputado Luiz Tchê revelou que o número de cargos comissionados deve aumentar, mas não revelou a quantidade

Luiz Tchê é líder do governo na Aleac. Entre as mudanças estão a fusão de secretárias e extinção de assessorias especiais, bem como criação de mais cargos comissionados. (Foto: reprodução)

SAIMO MARTINS

O deputado e líder do governo, Luiz Tchê (PDT), declarou a reportagem que participará de uma reunião na Casa Civil, no fim da tarde desta terça-feira (14) com os deputados da base governista, para discutir ajustes na Reforma Administrativa do governo. Entre as mudanças estão a fusão de secretárias e extinção de assessorias especiais, bem como criação de mais cargos comissionados.

“Vamos nos reunir esta tarde para ouvir os deputados e os técnicos do governo, para debatermos os assuntos. Por exemplo, temos fusão de secretarias, extinção de assessorias e criação de secretários adjuntos para poder substituir o titular em sua ausência”, explicou Tchê.

O experiente parlamentar ressaltou que a presença dos técnicos se faz necessária na reunião para esclarecer duvidas e convencer os parlamentares aliados a aprovar a proposta o mais rápido possível, para poder assim, ajudar o governo a sair da agenda politica e partir para a instrucional.

De acordo com o líder do governo na Aleac, o numero de secretarias será mantido em 14. “Vamos apenas fazer a fusão da Secretaria de Gestão Administrativa com a de Planejamento e a de Polícia Civil que passará a integrar a de Segurança Pública, além da criação do Instituto de Analises Climáticas e a volta do Instituto Dom Moacyr que passará a se chamar de Instituto de Ensino Profissionalizante que ficará dentro da Secretária de Educação”, destacou.

Com relação aos cargos comissionados, Tchê declarou que é praticamente impossível governar o Estado com apenas 900 cargos e que por isso o número deve aumentar. “Vamos fazer esse espaço politico para tocar esse governo. Isso é natural dentro de qualquer processo”, explicou o parlamentar.

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