Justiça mantém prisão preventiva de casal acusado de homicídio na região do Aeroporto Velho
O juiz responsável pelo caso, ao revisar as evidências apresentadas, concluiu que não surgiram novos fatos que justificassem a alteração da medida cautelar anteriormente imposta.
O juiz responsável pelo caso, ao revisar as evidências apresentadas, concluiu que não surgiram novos fatos que justificassem a alteração da medida cautelar anteriormente imposta. Foto: arquivo
A decisão da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar de manter a prisão preventiva do casal acusado de homicídio indica que as autoridades judiciais consideram que há motivos suficientes para mantê-los sob custódia enquanto aguardam julgamento. A identificação dos réus pelas iniciais L.C.P. e P.P. e a acusação pelo assassinato de R.N.S. fornecem detalhes sobre o caso, ocorrido em 3 de setembro do último ano, na região do Aeroporto Velho.
O juiz revisou as evidências apresentadas e determinou que não havia novos fatos que justificassem a alteração da medida cautelar anteriormente imposta. Isso sugere que a situação do caso permaneceu inalterada ou que os novos elementos não foram considerados suficientemente significativos para justificar uma mudança nas medidas tomadas anteriormente. Conforme relatado pela Delegacia de Homicídios da Polícia Civil, a vítima foi morta a golpes de faca. O juiz responsável pelo caso, ao revisar as evidências apresentadas, concluiu que não surgiram novos fatos que justificassem a alteração da medida cautelar anteriormente imposta.
Os acusados permanecerão em prisão preventiva por enquanto, com uma revisão programada para ocorrer dentro de um período de 90 dias. Durante essa revisão, novas evidências ou circunstâncias podem ser consideradas para determinar se a prisão preventiva deve ser mantida ou modificada.