Algumas pessoas moram no local há cerca de cinco anos. Para tristeza dos moradores, uma máquina trabalha na destruição das casas construídas no terreno. Foto: captada
Com assessoria
Oficiais de Justiça, acompanhados de um forte efetivo da Polícia Militar, cumpre nesta manhã de quinta-feira, 21, uma reintegração de posse em uma área de aproximadamente 13 hectares, localizada na região do São Francisco, em Rio Branco.
A justiça concedeu a reintegração de posse ao dono da área e cerca de 100 famílias estão sendo retiradas. Algumas pessoas moram no local há cerca de cinco anos. Para tristeza dos moradores, uma máquina trabalha na destruição das casas construídas no terreno
A medida gerou frustração entre os residentes, que, apesar de terem vivido por anos no local, agora enfrentam a perda de suas moradias. Foto: captada
Roger Araújo diz que chegou a gastar R$ 50 mil em uma residência. Sua mãe, que mora na área, também está sendo retirada da área. Roger, chorando, afirma que os moradores não receberam nenhuma ajuda “Aqui não apareceu ninguém, nem prefeitura, nem governo, nem Ministério Público, ninguém da assistência social”, conta.
Oficiais de Justiça cumpre nesta manhã de quinta-feira, uma reintegração de posse em uma área de aproximadamente 13 hectares, localizada na região do São Francisco, em Rio Branco. Foto: captada
Os moradores, que construíram suas casas no terreno ao longo do tempo, enfrentam a destruição das edificações por uma máquina que trabalha na demolição das construções. A medida gerou frustração entre os residentes, que, apesar de terem vivido por anos no local, agora enfrentam a perda de suas moradias.
A justiça concedeu a reintegração de posse ao dono da área e cerca de 100 famílias estão sendo retiradas. Algumas pessoas moram no local há cerca de cinco anos. Para tristeza dos moradores, uma máquina trabalha na destruição das casas construídas no terreno.
Roger Araújo diz que chegou a gastar R$ 50 mil em uma residência. Sua mãe, que mora na área, também está sendo retirada da área. Roger, chorando, afirma que os moradores não receberam nenhuma ajuda “Aqui não apareceu ninguém, nem prefeitura, nem governo, nem Ministério Público, ninguém da assistência social”, conta.