Juntos, 17 acusados de liderar facção criminosa no AC pegam mais de 190 anos de prisão

Acusados foram presos na Operação Xeque-Mate, deflagrada em agosto de 2018 pela Polícia Civil e MP-AC. Ação resultou na prisão de cerca de 25 pessoas em três estados.

Operação desarticulou grupo com mais de 20 líderes de facção que planejavam crimes no Acre — Foto: Arquivo pessoal

Por G1

“Foi focada em uma organização que teve origem no Sudeste, mas se espalhou para todo território nacional. A partir da análise de documentos apreendidos nos presídios do Acre, conseguimos identificar a existência de uma célula dessa organização. A operação visou os líderes desse tabuleiro e conseguimos identificar não só essa célula, mas integrantes que tinham o poder de decisão para toda região Norte e outros países da América Latina”, explicou, na época, o promotor de Justiça Bernardo Albano.

Ainda segundo as investigações, algumas das ordens de crimes partiam de líderes presos nos estados do Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Norte. O MP-AC disse também que os líderes tinham código penal com punições para os integrantes.

“Todas as decisões relacionadas a execuções e crimes de rua passavam por essa célula. A identificação da liderança foi fundamental para que se descobrisse diversos crimes e também criminosos”, complementou Albano.

“Foi focada em uma organização que teve origem no Sudeste, mas se espalhou para todo território nacional. A partir da análise de documentos apreendidos nos presídios do Acre, conseguimos identificar a existência de uma célula dessa organização. A operação visou os líderes desse tabuleiro e conseguimos identificar não só essa célula, mas integrantes que tinham o poder de decisão para toda região Norte e outros países da América Latina”, explicou, na época, o promotor de Justiça Bernardo Albano.

Ainda segundo as investigações, algumas das ordens de crimes partiam de líderes presos nos estados do Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Norte. O MP-AC disse também que os líderes tinham código penal com punições para os integrantes.

“Todas as decisões relacionadas a execuções e crimes de rua passavam por essa célula. A identificação da liderança foi fundamental para que se descobrisse diversos crimes e também criminosos”, complementou Albano.

Comentários

Compartilhar
Publicado por
G1