Alexandre Lima
Com previsão de inicio a partir das 9 horas desta quinta-feira, dia 20, no fórum Edvaldo Abreu de Oliveira, o juiz de direito, Dr. Gustavo Cirena deu início ao julgamento intitulado como, o “Crime do Lixão”, ocorrido no ano de 2011, quando a jovem Cristiane Maria Prudente, foi brutalmente assassinada a tiros e teve seu corpo queimado no lixão na cidade de Brasiléia, no Acre.
O Ministério Público do Acre, representado pela Doutora Maria de Fátima Teixeira, estará tentando pedir a pena máxima aos principais acusados. Luis Carlos Ferreira, tinha um relacionamento com a vítima e era considerado muito ciumento, não aceitou o fim do romance, por isso teria arquitetado o crime.
Com o apoio de Jonathan Wendell Ribeiro Rodrigues, conhecido pelo apelido de “Ferrugem”, teria sido contratado para ajudar no crime e receberia a quantia de R$ 3 mil reais e uma moto. A vítima foi levada pelos acusados ao lixão, onde foi morta a tiros e depois teve seu corpo enrolado num colchão e depois incendiado com gasolina.
Os pertences de Cristiane foram jogados no rio para despistar possíveis investigações. Depois de alguns dias, familiares derem queixa sobre o sumiço da jovem e se iniciou as buscas até chegarem ao Jonathan, que levou os policiais até onde estava a arma e os restos mortais no lixão.
Em primeira linha, a ideia seria ouvir 16 testemunhas (10 de defesa e 6 de acusação). O primeiro que está sendo ouvido, é o delegado titular de Epitaciolândia, Sergio Lopes, que vem acompanhando o caso desde o início.
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