Cotidiano

Irmã com transtornos mentais mata irmão com mais de 30 facadas durante discussão no bairro Tucumã, em Rio Branco

Ramón Arruda Brás, de 41 anos, foi morto com várias facadas no tórax durante uma discussão com sua irmã, identificada como Kamila Arruda Brás, nas proximidades da Policlínica do Tucumã

Um parente da vítima contou também que Ramon era usuário de drogas. Os irmãos sempre moraram juntos na residência onde ocorreu o crime. Foto: cedida 

Uma discussão entre irmãos terminou em tragédia na tarde desta segunda-feira (2) no bairro Tucumã, em Rio Branco. Ramón Arruda Brás, de 41 anos, foi morto após ser esfaqueado pela própria irmã, Kamila Arruda Brás, que possui transtornos mentais. O crime aconteceu nas proximidades da Policlínica do Tucumã, na Avenida Noroeste.

Segundo a Polícia Militar, a briga começou dentro de um quarto na casa da família. Durante a discussão, Kamila pegou uma faca tipo peixeira e desferiu mais de 30 golpes contra o irmão, atingindo-o no abdômen e no tórax. Ramón não resistiu aos ferimentos e morreu no local antes da chegada do socorro.

Crime ocorreu na Avenida Nordeste, no bairro Tucumã, em Rio Branco. Uma mulher de 37 anos, identificada como Camila Arruda Braz entrou em surto psicótico e matou o próprio irmão. Foto: captada 

Segundo informações da polícia, Ramón e Kamila estavam dentro do quarto de uma residência quando iniciaram um desentendimento. Com os ânimos exaltados, Kamila se apossou de uma faca tipo “peixeira” e desferiu vários golpes no abdômen e no peito de Ramón, que morreu antes de receber atendimento médico. Após a agressão, Kamila fugiu do local levando sua filha, de aproximadamente 5 anos.

Policiais Militares do 1º Batalhão isolaram a área e iniciaram buscas pela suspeita, que foi localizada e presa nas proximidades da casa onde ocorreu o crime.

Após a conclusão da perícia, o corpo de Ramón foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) para a realização dos exames cadavéricos.

O caso está sendo investigado inicialmente pela Equipe de Pronto Emprego (EPE) da Polícia Civil e, em seguida, será repassado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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Publicado por
Marcus José