Insegurança: Redução de combustível prejudica diligencias na fronteira

Viatura usada nas diligencias nos ramais para notificar, intimar e prender, passou meses na Capital em manutenção para voltar praticamente da mesma forma – Foto: Alexandre Lima

Alexandre Lima

A situação caótica da segurança pública no Acre está casa mais visível e isso se pode ver em cidades como Brasiléia e Epitaciolândia, cidades localizada na fronteira do Acre com a Bolívia, talvez, o principal corredor do tráfico de drogas da região Norte do Brasil.

Neste contexto, o governo do Acre através da secretaria de segurança pública, vem tentando maquiar a crescente onde de violência com dados passados em seus meios de comunicações, com intuito de enganar a população, dizendo que a culpa seria da imprensa.

Os furtos praticados principalmente por menores delinquentes e viciados na fronteira, deixou de ser casos isolados e estão sendo praticados a qualquer hora do dia ou da noite na fronteira. Neste final de semana, foram mais de uma dezena e vem irritando a população que cobra resultados.

Para piorar, o governo vem desassistindo às delegacias e batalhões militares no Estado e isso se junta ao sucateamento das viaturas, que passam por meses sem que sejam consertadas e mesmo assim, tem que trabalhar com mínimo mesmo que faltem um retrovisor e as vezes sequer podem ser desligadas.

Foi apurado que em Brasiléia, o repasse de combustível para as viaturas da delegacia foi cortado em cerca de 70%. Dessa forma, as diligencias também foram reduzidas para alegria dos meliantes que estão a solta praticando delitos sem que sejam incomodados.

Muitos desses, estão escondidos na zona rural a espera de serem notificados, intimados ou, serem detidos. Com a falta de combustível, as diligencias estão sendo realizadas somente na zona urbana e podem parar completamente a qualquer momento.

Comentários

Compartilhar
Publicado por
Alexandre Lima