Apesar do "tamanho maciço do réptil", um oficial conseguiu "atirar na cabeça da cobra sem arriscar mais ferimentos ao rapaz", segundo o comunicado. Reprodução/Pixabay

© Reprodução/PixabayApesar do “tamanho maciço do réptil”, um oficial conseguiu “atirar na cabeça da cobra sem arriscar mais ferimentos ao rapaz”, segundo o comunicado. Reprodução/Pixabay

Elliot Senseman, 27, morreu quatro dias após o ataque. Uma jiboia enrolou seu corpo “no pescoço do Sr. Senseman, causando assim a lesão cerebral anóxica” e uma “completa falta de oxigênio para o cérebro”, de acordo com um comunicado da polícia local.

Os policiais do município foram direcionados após um chamado “para um homem em parada cardíaca com uma cobra enrolada no pescoço”, segundo a polícia. Quando os policiais chegaram, encontraram o homem no chão com com “uma grande cobra enrolada” no pescoço.

Apesar do “tamanho maciço do réptil”, um oficial conseguiu “atirar na cabeça da cobra sem arriscar mais ferimentos ao rapaz”, segundo o comunicado.

Os policiais retiraram a cobra mortalmente ferida do homem “no momento em que o atendimento médico de emergência foi fornecido”, disse a polícia.

“Como a cobra era muito grande, a parte central da cobra estava enrolada na garganta. A cabeça da cobra estava longe o suficiente da vítima, então o policial tomou uma decisão em uma fração de segundo e atirou na cabeça da cobra”, disse o tenente Peter Nickischer, do Departamento de Polícia de Upper Macungie Township.

Apesar do disparo, o tenente acrescentou que a serpente não morreu imediatamente. “Eles perceberam que era uma questão de vida ou morte, com poucos segundos para tomar essa decisão. Os policiais fizeram o que tinham que fazer. Foi um tiro seguro”, disse Nickischer.