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Governo do Estado empossa novos defensores públicos

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O dia foi memorável para a Defensoria Pública do Acre (DPE-AC). Em uma cerimônia especial, o governo do Estado empossou 15 novos defensores públicos, nesta terça-feira, 15, no auditório do Centro Universitário Uninorte, em Rio Branco. Além de reforçar os quadros da instituição, a chegada dos profissionais renova o compromisso da gestão do governador Gladson Cameli com a excelência na prestação do serviço público à sociedade.

Nesta terça-feira, 15, o governo do Acre empossou 15 novos defensores públicos estaduais. Foto: Marcos Vicentti/Secom

Os novos advogados públicos aguardavam por este momento desde 2018, quando o concurso público foi homologado. A contratação dos servidores é fruto do empenho do Estado, que criou uma lei separando os gastos da Defensoria Pública do orçamento do Poder Executivo.

A chegada dos defensores públicos representa um incremento de 35% no atual efetivo da DPE. O órgão terá, ao todo, 57 profissionais à disposição para garantir assistência jurídica à população em todas as regiões do estado.

A defensora-geral Simone Santiago lembrou, em seu discurso, que novas contratações não eram realizadas há uma década. Com o quadro de profissionais defasado, o atendimento estava comprometido, principalmente nos municípios do interior. Segundo ela, as contratações simbolizam o começo de um novo ciclo na DPE.

Segundo a defensora-geral Simone Santiago (centro), contratações simbolizam o começo de um novo ciclo na instituição. Foto: Marcos Vicentti/Secom

“Hoje, iniciamos mais um capítulo da nossa história da Defensoria Pública acreana. Nossa missão é servir aqueles que mais precisam, promovendo acesso à justiça, dignidade e direitos humanos. Esses novos defensores públicos representam um grande e significativo avanço a nossa instituição”, declarou.

Representante do governador Gladson Cameli na cerimônia, o procurador Paulo Jorge Santos lembrou que a convocação dos defensores públicos sempre foi tratada com prioridade pelo chefe de Estado, que compreende a relevância desses profissionais na promoção da justiça às pessoas em situação de vulnerabilidade econômica e social.

“O governador sempre expressou seu desejo pela nomeação destes 15 defensores públicos, principalmente para levar assistência jurídica a população mais carente, que vive no interior do nosso estado. Contamos com todos vocês na construção de uma sociedade mais justa, livre, democrática e digna”, pontuou.

Chegada dos novos profissionais ampliará atendimento jurídico no interior do estado. Foto: Marcos Vicentti/Secom

Orador da turma dos aprovados no quinto concurso da DPE, o defensor público Emerson Gonçalves assumiu o compromisso de se dedicar ao máximo no desempenho de suas funções. “Estamos aqui para servir a população acreana hipossuficiente, especialmente as pessoas vulneráveis que se encontram no interior. Viemos reforçar a intervenção defensorial, dispostos a promover cidadania aos necessitados, que é garantida na nossa Constituição”, expôs.

José Ulisses de Lima também é um dos novos defensores públicos do Acre. Nascido no Ceará, o profissional de 28 anos de idade falou sobre os desafios da carreira. “Assumo como defensor com muita responsabilidade, com muita alegria, com a suavidade da beca e o peso do cargo para levar mais dignidade aos mais vulneráveis. Isso é mais que uma profissão, é uma missão institucional”, argumentou.

A solenidade contou ainda com a participação da subdefensora da DPE, Roberta Caminha; da corregedora-geral da DPE, Fenísia Mota; do secretário de Estado da Fazenda, Amarísio Freitas; do procurador-geral adjunto do Estado, Leonardo Rosa; do procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Acre, Danilo Lovisaro; da presidente do Tribunal de Justiça do Acre, Waldirene Cordeiro; e da deputada estadual Antônia Sales; entre outras autoridades.

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Minas Gerais bate recorde em leilões de gado de elite e fatura R$ 184 milhões

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A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) bateu novos recordes de faturamento em leilões e shoppings de animais, totalizando R$ 184,28 milhões arrecadados com a venda de 1.491 animais durante a Expozebu, realizada em Uberaba, Minas gerais. Esse valor representa um aumento de 30% em relação à edição anterior, demonstrando a pujança e o potencial do setor pecuário brasileiro.

O destaque da feira foi o aumento significativo na média de preços dos animais leiloados. Cada exemplar foi vendido por R$ 123,5 mil, um acréscimo de 25% em comparação com 2023. Esse valor foi impulsionado por vendas excepcionais como a de Donna Fiv Ciav, cuja genética de alta qualidade resultou na venda de um terço de seus direitos por R$ 5,16 milhões, elevando seu preço final a R$ 15,48 milhões.

A genética bovina se consolidou como um dos principais pilares do sucesso da Expozebu nos últimos anos. Prova disso é o salto de mais de 14% no peso médio do gado abatido nas últimas duas décadas, o avanço de 12% no peso dos bezerros desmamados em dez anos e o aumento de 36% na produção de carne por hectare.

O Brasil ostenta o título de ter a vaca mais cara do mundo: Viatina-19 FIV Mara Móveis, avaliada em R$ 21,6 milhões. Essa valorização demonstra o reconhecimento internacional da qualidade da genética bovina brasileira e o potencial do país nesse mercado.

Além do recorde na média de preços, a Expozebu 2024 também se destacou pelo volume de negócios realizados em leilões. Entre o final de abril e o início de maio, foram realizados 38 leilões e sete shoppings de animais, totalizando mais de R$ 200 milhões em vendas. O evento atraiu compradores de diversos países, com 538 visitantes estrangeiros de 34 nações presentes no Parque Fernando Costa, que abrigou a feira.

A Expozebu 2024 se consolidou como um evento histórico para o mercado nacional de gado de elite. O aumento no faturamento, na média de preços dos animais e a valorização da genética bovina demonstram a pujança do setor e o potencial do Brasil como um dos principais players globais na produção de carne de alta qualidade. A feira também serviu como plataforma para debates sobre temas relevantes para o agronegócio brasileiro, como a defesa da propriedade privada e a necessidade de um ambiente jurídico seguro para o investimento no campo.

Com informações da Folha de São Paulo

Fonte: Pensar Agro

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Balança comercial tem superávit de R$ 8,7 bilhões até maio

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A Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex/MDIC) divulgou os resultados da balança comercial até a segunda semana de maio de 2024, revelando um superávit de R$ 8,7 bilhões e uma corrente de comércio de R$ 65 bilhões. As exportações somaram R$ 37 bilhões, enquanto as importações alcançaram R$ 27,7 bilhões.

Em termos acumulados no ano, as exportações totalizaram R$ 615,6 bilhões, e as importações atingiram R$ 457,1 bilhões, resultando em um superávit de R$ 158,9 bilhões e uma corrente de comércio de R$ 1,072 trilhão.

Comparando com o mesmo período de 2023, houve um crescimento de 8,2% nas exportações e de 16,5% nas importações. A média diária da corrente de comércio foi de R$ 13,9 bilhões, com um saldo médio diário de R$ 2,3 bilhões, representando um aumento de 11,5% em relação ao ano anterior.

No setor agropecuário, houve um crescimento de R$ 58,3 bilhões (2,7%) nas exportações. Já a Indústria Extrativa registrou uma queda de R$ 29,8 bilhões (-1,9%), enquanto os produtos da Indústria de Transformação tiveram um incremento de R$ 605,4 milhões (15,8%). Nas importações, os setores mostraram crescimentos expressivos: Agropecuária (64,2%), Indústria Extrativa (70,6%) e Indústria de Transformação (11,7%).

Na segunda semana de maio, a balança comercial brasileira registrou exportações no valor de R$ 37 bilhões e importações de R$ 27,7 bilhões, gerando um superávit de R$ 8,7 bilhões e uma corrente de comércio de R$ 65 bilhões. Esse desempenho foi impulsionado principalmente pela forte demanda nos setores agropecuário e industrial.

O relatório da Secex/MDIC sublinha a robustez do comércio exterior brasileiro, que se mantém resiliente apesar das incertezas globais. O aumento nas importações indica uma recuperação da demanda interna, enquanto o crescimento nas exportações reflete a competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional.

As previsões para o restante do ano são otimistas, com expectativa de manutenção do crescimento nas exportações e uma estabilização nas importações, à medida que o Brasil continua a diversificar seus parceiros comerciais e a explorar novos mercados.

Os dados divulgados pela Secex/MDIC serão acompanhados de perto por analistas e empresários, que esperam que o comércio exterior continue a ser um dos motores da economia brasileira, contribuindo para a geração de emprego e renda no país.

Fonte: Pensar Agro

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Sem dados do Rio Grande do Sul, Conab prevê “crescimento” da safra nacional de grãos

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou nesta terça-feira (14.05), seu 8° relatório da safra de grãos e fibras, apresentando dados que não refletem plenamente a situação atual, por não considerar a situação enfrentada pelo Rio Grande do Sul.

Segundo o relatório, a estimativa nacional da safra de grãos e fibras subiu de 294,07 milhões de toneladas em abril para 295,45 milhões em maio. Esse aumento é atribuído à expansão das áreas de cultivo em estados como Maranhão, Goiás, Pará, Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.

O presidente da Conab, Edegar Pretto, explicou que o levantamento foi feito no final de abril, antes das enchentes e que as inundações e o difícil acesso às propriedades afetadas tornam impossível uma avaliação precisa das perdas agrícolas no estado.

Pretto enfatizou que a prioridade imediata é garantir a segurança e o bem-estar das pessoas impactadas pelas enchentes, incluindo o acesso a alimentos básicos. “Não é possível ainda ter precisão nas perdas para o setor no Estado. Os níveis de água estão elevados e o acesso às propriedades é difícil, impossibilitando que se faça uma avaliação mais detalhada. E vale ressaltar que neste primeiro momento a preocupação é com as vidas e com a garantia do abastecimento, fazer com que as pessoas atingidas pelas chuvas tenham o direito ao básico, como a alimentação”, afirmou em nota.

Consultorias privadas preveem que o estado poderá perder entre 2,5 milhões e 3 milhões de toneladas de soja devido às recentes inundações, números que ainda não foram considerados pela Conab. A produção de soja está atualmente estimada em 147,7 milhões de toneladas, uma queda de 4,5% em relação à safra passada, mas um pequeno aumento de 0,9% em relação ao mês anterior.

No setor de arroz, a Conab prevê uma produção nacional de 10,5 milhões de toneladas, um crescimento de 4,6% comparado ao ano anterior. Entretanto, o Rio Grande do Sul, responsável por 70% da produção nacional, enfrenta sérias perdas devido às chuvas. Para o feijão, a segunda safra está se desenvolvendo bem, com uma produção estimada de 3,3 milhões de toneladas, um aumento de 9,5% em relação à temporada passada.

O milho deve ter uma colheita de 111,64 milhões de toneladas, uma redução de 15,4% em relação à safra anterior, com a primeira safra do cereal sendo particularmente afetada pelas condições climáticas adversas. Em contraste, o algodão deve registrar uma safra recorde de 5,2 milhões de toneladas, um aumento de 14,8% graças às condições climáticas favoráveis.

Fonte: Pensar Agro

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