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Cotidiano

Governadores e secretários de Fazenda reúnem-se para discutir ICMS

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Gestores também devem abordar flexibilização das medidas contra a Covid-19 e redução do IPI

O Fórum dos Governadores reúne-se nesta terça-feira (22) para discutir o novo cálculo do ICMS sobre os combustíveis. A lei complementar 192/2022 exige a mudança nos estados e no DF, que ainda precisam regulamentar a nova norma, unificando, a contragosto dos líderes locais, a alíquota em todo o território nacional.

A reunião será fechada e contará com a participação de integrantes do Comsefaz (Comitê Nacional de Secretários da Fazenda, Finanças, Receitas ou Tributação dos Estados e Distrito Federal). O comitê já realizou ao menos quatro reuniões para debater as consequências de alguns dispositivos da lei complementar e ainda não chegou a uma decisão.

“Os debates continuarão com os governadores, na reunião do Fórum e, possivelmente, na quarta-feira, ainda com o objetivo de finalizar as propostas e medidas, tanto quanto aos aspectos jurídicos como em relação à executoriedade da alíquota ad rem prevista na lei complementar”, afirmou, em nota oficial, o Comsefaz.

Os entes federados resistem às alterações do ICMS, temendo perda de arrecadação. Pela nova regra, a alíquota deixará de ser calculada pelo percentual do preço final do produto (ad valorem) para levar em conta o um valor fixo (ad rem), que, neste caso, considera o litro do produto. A judicialização ainda é discutida pelos líderes estaduais, sob a alegação de que a mudança legisla sobre um tema que compete aos estados decidir, e deve ser pautada no fórum.

Ainda no rol dos combustíveis, os governadores precisam chegar a um alinhamento quanto a manter ou não o congelamento do PMPF (preço médio ponderado ao consumidor final), que serve de base de cálculo do ICMS. A medida para conter o preço nas bombas foi instituída em novembro de 2021 e, após uma prorrogação, está vigente apenas até 31 de março.

Outros temas

Na programação da reunião está prevista, ainda, a discussão de ações referentes à redução do IPI. O governo federal editou um decreto reduzindo em 25% a alíquota, sob o argumento de que a medida auxiliaria em um “aumento da produtividade, menor assimetria tributária intersetorial e mais eficiência na utilização dos recursos produtivos”, de forma a fomentar a economia.

No entanto, a redução é vista pelos secretários de Fazenda estaduais como equivocada. “A redução do IPI em passado recente não mostrou resultado satisfatório para incentivar a indústria, e não há aumento estrutural da arrecadação que justifique a redução de receitas”, alegou o Comsefaz, completando que a iniciativa “concorre também para o desequilíbrio fiscal de estados e municípios”. Com a esperada perda de arrecadação também nessa área, a discussão é sobre alternativas para contornar o problema.

Os governadores não apenas abordarão os temas econômicos e tributários, mas também abrirão espaço para discutir as ações de flexibilização das medidas adotadas para conter a Covid-19. Com vários estados e o Distrito Federal já realizando relaxamentos, como o fim da obrigatoriedade do uso de máscara, inclusive em locais fechados, a ideia é emitir um posicionamento nacional, ainda que cada estado altere as medidas de acordo com a situação epidemiológica local.

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Ronnie Coleman hoje em dia: como está o fisiculturista após aposentadoria

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Octacampeão do Mr. Olympia passou por diversas cirurgias desde que parou de competir no fisiculturismo, mas continua ativo nas redes sociais

Um dos maiores fisiculturistas da história, Ronnie Coleman viveu o auge entre o fim da década de 1990 e o início dos anos 2000. Oito vezes campeão do Mr. Olympia, o norte-americano nascido em Louisiana parecia imbatível. Porém, depois da aposentadoria, em 2007, “O Rei” vem sofrendo com problemas sérios de saúde, já tendo passado por 13 cirurgias. Confira, nesta reportagem, como está o fisiculturista hoje em dia.

Ronnie Coleman em imagem publicada em abril de 2024 — Foto: Reprodução/Instagram

Maior campeão da história do Olympia, Coleman estreou no circuito profissional em 1992 e rapidamente se destacou pelo físico impressionante e pela densidade muscular única para a época. Conciliando as carreiras de policial e a fisiculturista, o atleta estreou nos palcos do maior campeonato de fisiculturismo do mundo em 1996 e deu início ao seu reinado dois anos depois.

Foram oito títulos conquistados por Coleman, de 1998 e 2005, sempre superando o próprio físico do ano anterior. Em 2006, o norte-americano ficou em 2º lugar, perdendo para o compatriota Jay Cutler, em um dos embates mais memoráveis da história do fisiculturismo.

Coleman (esq.) e Cutler (dir.) no Mr. Olympia de 2006 – Foto: Reprodução/Facebook

Depois de outra derrota no Olympia, em 2007, Coleman decidiu guardar os pesos e se aposentar das competições. Foi nessa época que descobriu o quanto o corpo vinha sofrendo após tantos anos de treino intenso sem descanso.

Cirurgias

Coleman contou em entrevista que deslocou a hérnia de disco pela primeira vez em 1996, em uma sessão de agachamentos, mas só passou por consulta com médicos especialistas após a aposentadoria, mais de 11 anos depois. De lá para cá, são 13 cirurgias nas costas, nos quadris e nas pernas.

Um dos diagnósticos recebidos pelo ex-atleta é o de osteoartrite, condição crônica que afeta as cartilagens e faz com que as articulações se movam com menos fluídez, quase como se estivessem enferrujadas. Além disso, Coleman também teve problemas na coluna cervical, principalmente nos nervos – resultado dos vários anos de treino com altíssimos pesos.

Ronnie Coleman após sua 13ª cirurgia, em 2022 – Foto: Reprodução/Instagram

Estima-se que Coleman já tenha gastado milhões de dólares em procedimentos médicos para tentar recuperar o corpo. Em 2020, o ex-fisiculturista chegou a dizer que nunca mais conseguiria andar sem ajuda de um andador, mas, de lá para cá, já fez aparições caminhando, ainda que com dificuldade.

Ronnie Coleman na cadeira de rodas, em 2020 – Foto: Reprodução/YouTube

Em uma entrevista dada ao apresentador Joe Rogan, Coleman explicou que, mesmo que sentisse dores durante os anos profissional, a tensão das competições e a vontade de vencer impediam que parasse.

Dessa maneira, com o envelhecimento do corpo e o estresse liberado depois da aposentadoria, todos os problemas médicos, como o deslocamento da hérnia, os problemas nos nervos da coluna cervical e a osteoartrite, vieram à tona.

Para além das cirurgias, Coleman conseguiu monetizar sua imagem, atuando como garoto-propaganda de marcas de suplementos e outros produtos do mundo fitness. Além disso, soma mais de 15 milhões de seguidores nas redes sociais.

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Humaitá terá esquema com 3 zagueiros no duelo contra o Manaus

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Foto Jhon Silva: Goleiro Pezão tem presença certa no duelo da Arena da Amazônia

O Humaitá enfrenta o Manaus neste domingo, 5, a partir das 14h30 (hora Acre), na Arena da Amazônia, em Manaus, no Amazonas, em um dos confrontos da 2ª rodada do grupo A1 do Campeonato Brasileiro da Série D. O time acreano perdeu para o Porto Velho, no Florestão, e vai tentar a recuperação no torneio nacional.

Três zagueiros 

No último treinamento realizado no CT do Nacional, o técnico Kinho Brito resolveu mudar o esquema tático e montou a equipe com três zagueiros.

“Vamos ter a entrada do André no setor defensivo, mas não seremos um time defensivo. Teremos o Anderson e o Caíque atuando pelas extremas e a meta é ganhar o jogo”, afirmou Kinho Brito.

11 anos

O Manaus comemora neste domingo 11anos de fundação. A equipe estreou na Série D com um empate diante do Trem, em Macapá, no Amapá, e quer comemorar o aniversário vencendo a primeira no torneio nacional em casa.

Arbitragem

Ricarle Gustavo Gonçalves, da Bahia, apita Manaus e Humaitá. Alessandro Lira e Whendell Saraiva, ambos do Amazonas, serão os auxiliares.

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Federação fará repasse da 1ª cota para Rio Branco e Humaitá na terça

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Foto Jhon Silva: Rio Branco e Humaitá irão receber 400 mil cada pela participação na 1ª fase

O presidente da Federação de Futebol do Estado do Acre (FFAC), Antônio Aquino, confirmou para terça, 7, o repasse para Rio Branco e Humaitá da 1ª cota referente a participação no Campeonato Brasileiro da Série D no valor de R$ 130 mil.

“Recebemos o dinheiro da CBF e vamos fazer o pagamento dos clubes. Essa vai ser uma ajuda importante para os dois clubes neste início de Brasileiro”, comentou o presidente.

Depósitos divididos

Segundo Antônio Aquino, a CBF fez os depósitos para os representantes acreanos e por isso o pagamento ainda não foi realizado.

“Esse dinheiro não é da federação. Ainda não fizemos o pagamento porque os depósitos foram feitos divididos e a opção foi pelo pagamento de Rio Branco e Humaitá na mesma data”, explicou Antônio Aquino.

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