Cotidiano

Governador Cameli sinaliza aliança entre Mailza e Bocalom para 2026 e defende união do grupo vencedor

Durante visita a obras em Rio Branco, chefe do Executivo afirmou que decisão sobre candidaturas será coletiva e destacou sucesso da coalizão nas eleições municipais

O chefe do Executivo estadual esteve no local a convite do prefeito e foi acompanhado pelo senador Márcio Bittar (União Brasil). Foto: captada 

O governador Gladson Cameli (PP) indicou, na quinta-feira, dia17, a possibilidade de uma aliança entre a vice-governadora Mailza Assis (PP) e o prefeito Tião Bocalom (PL) nas eleições de 2026. A declaração foi dada durante visita às obras do viaduto da AABB, em Rio Branco, onde esteve acompanhado pelo senador Márcio Bittar (União Brasil).

Cameli defendeu a manutenção da coalizão política que venceu em 19 dos 22 municípios acreanosnas últimas eleições. “Um projeto que está dando certo, que está no caminho (…). Ninguém é candidato de si próprio, é um grupo. E esse grupo tem que ser ouvido”, afirmou.

Sobre a possível candidatura de Mailza ao governo — caso ela assuma o cargo em 2026 com sua eventual renúncia —, o governador disse que a decisão será da vice, mas reforçou: “Mailza e Bocalom podem estar juntos. Tudo é possível. O mais difícil já passou”.

O chefe do Executivo acrescentou que o grupo discutirá internamente os rumos, priorizando um discurso baseado em resultados: “Vamos sentar na mesa (…) mas vir com um discurso que foi provado e cumprido”. A fala reforça a estratégia de união das principais lideranças estaduais para 2026.

Durante visita às obras do viaduto da AABB, em Rio Branco, na quinta-feira, dia 17, o governador Gladson Camelí (PP) sinalizou a possibilidade de uma aliança entre a vice-governadora Mailza Assis (PP) e o prefeito da capital, Tião Bocalom (PL)

Durante visita às obras do viaduto da AABB, em Rio Branco, nesta quinta-feira, 17, o governador Gladson Camelí (PP) sinalizou a possibilidade de uma aliança entre a vice-governadora Mailza Assis (PP) e o prefeito da capital, Tião Bocalom (PL), para as eleições de 2026. O chefe do Executivo estadual esteve no local a convite do prefeito e foi acompanhado pelo senador Márcio Bittar (União Brasil).

Em entrevista à imprensa, Camelí defendeu a manutenção do grupo político que venceu a maioria das prefeituras no estado nas eleições municipais deste ano e pregou união entre as lideranças. “Um projeto que está dando certo, que está no caminho, com uma estrada à frente que precisa ser pavimentada. Temos que mostrar isso à sociedade. Não vamos impor nada. Ninguém é candidato de si próprio, é um grupo. E esse grupo tem que ser ouvido”, afirmou.

Ao falar sobre a possibilidade de Mailza disputar a reeleição ao governo do Estado, caso assuma o cargo em abril de 2026 com a renúncia de Cameli, o governador destacou que a decisão caberá a ela. “A Mailza está fazendo o trabalho dela, e Mailza e Bocalom podem estar juntos. Tudo é possível. O mais difícil já passou. Em 2024, dos 22 municípios, praticamente fizemos 19 ou 20. Então temos que manter essa união”, declarou.

Camelí reforçou que o grupo político deve discutir internamente seus rumos, mas que pretende apresentar à população um discurso baseado em resultados. “Vamos sentar na mesa, lavar as roupas sujas que for necessário, debater, mas vir com um discurso com a sociedade acreana — não um discurso demagogo, e sim um discurso que foi provado e cumprido”, finalizou.

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Publicado por
Marcus José