As vítimas eram atraídas por anúncios publicados por pessoas que se passavam por funcionários de uma conhecida doceria da cidade de Macapá e acabavam fechando a compra de itens como cestas de café da manhã, flores e doces por preços abaixo do praticado no mercado. Foi verificado que os estelionatários criavam páginas fake na rede social e de chaves PIX do tipo e-mail que se assemelhavam bastante ao nome do estabelecimento comercial legítimo, para conferir maior credibilidade durante a manipulação das vítimas.
As vítimas iam pessoalmente à rede de lojas físicas cobrar as encomendas, já que elas nunca eram entregues após os respectivos pagamentos. No local, eram comunicadas que haviam sido alvo de golpistas.
De acordo com a polícia, a mulher era responsável pelo recebimento dos pagamentos e o homem tratava diretamente com as vítimas.
Além das duas pessoas presas, três pessoas foram indiciadas pelo envolvimento direto na dinâmica delituosa.