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Gladson Cameli: Tenho esperança e convicção de um Acre livre do “estado do medo”

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“Eu não vou olhar para o passado, se deu certo ou errado na BR-364. A Justiça está aí para isso. Não é meu estilo atacar as pessoas e olhar para o retrovisor. “

Capitaneada pelo PT, que projetou ficar 20 anos no poder, a Frente Popular do Acre (FPA) está terminando esse ciclo no próximo ano. A sua longevidade acontece por vários fatores, notadamente por causa por da falta de unidade da oposição, a ressonância de um discurso pseudo-ideológico-moral, o pragmatismo nas relações institucionais, além de muita propaganda.

Desde o início, os petistas se aliançaram com políticos e empresários tidos por eles mesmos como inescrupulosos. Também cooptaram os partidos, oferecendo benesses para os seus líderes. Além disso, amordaçaram a imprensa e perseguiram muitos dos seus profissionais. Tudo isso com a condescendência da maioria dos membros Parlamento, do Ministério Público Estadual (MPAC) e setores do Poder Judiciário.

Se o ex-governador Jorge Viana instrumentalizou o Estado, o fez para servir aos seus próprios interesses, criando um regime autoritário jamais visto. Senão, vejamos: instituiu insígnias; criou e articulou uma rede de agentes políticos; teria grampeado os adversários e usou o aparato do Estado para perseguir quem não submetia aos seus ditames. Em síntese, implantou o “Estado do Medo”, no qual quem não se enquadrasse era acusado de não gostar do Acre, em uma alusão ao ufanista Ame-o ou Deixe-o, de triste memória, legado pelo Regime Militar.

Gladson Cameli deverá disputar o governo do estado nas eleições de 2018/Foto: Assessoria

Toda a propaganda do governo era para cultuar a imagem de seu líder e difundir um engodo que respondia pela alcunha de florestania. O termo é uma metáfora alusiva à bonita história do povo acreano, que começou com os nossos ancestrais povos indígenas, passando pelos revolucionários nordestinos, e terminando com resistência dos seringueiros (empates) nas décadas de 70 e 80.

A sustentabilidade sentenciou os acreanos a quase duas décadas de atraso econômico e social. A economia verde, principalmente o extrativismo nas reservas, impediu as populações tradicionais de melhorar de vida, obrigando-as a viver de programas sociais como o Bolsa Família. Crianças estão morrendo por causa de verminose a poucos quilômetros dos centros urbanos e a extração de madeira e a pecuária só beneficiaram o grupo dos amigos financiadores do poder, além de destruir a floresta sem chances dela se recompor.

Enquanto o Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) dava autorização para pecuaristas aliançados com o PT, os pequenos produtores rurais eram perseguidos com multas confiscatórias. O governo estadual não ofereceu alternativas à proibição do uso do fogo. Portanto, além de ser um retumbante fracasso enquanto alternativa econômica, incapaz de gerar riquezas e distribuí-las, a tal florestania só beneficiou os petistas e seus empresários aliados.

Quanto à industrialização, outra balela do petismo, à exceção da fábrica Dom Porquito, todas as tentativas, inclusive “a menina dos olhos” do governador Tião Viana, a Peixes da Amazônia, fracassaram por uma prosaica razão: o PT tutela todos os empreendimentos.

E, mesmo com fartos recursos federais, os investimentos em infraestrutura, principalmente de transportes, saneamento e habitação, vide as Ruas do Povo e as BR´s 364 e 317, produziram obras caras e de péssima qualidade que dissolvem mesmo antes de serem inauguradas.

Enquanto isso nas cidades a violência e a fome campeiam. Quase 150 mil pessoas vivem abaixo da linha de pobreza, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). Na última pesquisa sobre IDH, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), apontou dois municípios acreanos que entre os piores para se viver. Sem oportunidades e sem perspectivas, a juventude está sendo tragada pelo consumo e tráfico de drogas. Não é por acaso que somos o ente federativo que mais encarcera jovens.

Toda a responsabilidade de uma efetiva mudança caiu nas costas de um jovem Engenheiro Civil, o senador Gladson Cameli (PP), oriundo de uma família de construtores bem sucedidos, ele está conseguindo unir a oposição e formatar um discurso e uma práxis política que, a cada dia, ganha mais adeptos.

Ele propõe que o estado seja auto-sustentável, adotando uma série de boas práticas, voltadas para a melhoria da qualidade de vida da população, conciliando desenvolvimento econômico, inclusão social e preservação ambiental. “A prioridade é o desenvolvimento de longo prazo e não apenas na duração do mandato de cada administrador. Afinal, o verdadeiro sucesso, ao deixar um legado, vai além do reconhecimento imediato, mas sim com uma efetiva mudança”, vislumbra o pré-candidato ao governo do Acre.

Em um restaurante nas cercanias da cidade de Feijó, esse simpático político de 39 anos, engenheiro civil, nascido na Santa Casa de Misericórdia de Cruzeiro do Sul, conversou com a nossa reportagem. Falou das origens, da família, da confluência de diversas crises de sua trajetória e principalmente suas propostas para continuar trabalhando pelo desenvolvimento do Acre e do Brasil.
Vejam os principais trechos da entrevista:

ContilNet – Um renomado instituto fez uma pesquisa na qual uma das perguntas era assim: o que é política? Nove de cada 10 entrevistados disseram que era coisa de bandido. Como o senhor interpreta isso, levando em consideração que és senador da República e pré-candidato ao Governo do Acre?

Gladson Cameli – Estamos vivendo uma crise de representatividade na classe política e em algumas instituições. A política é intrínseca ao ser humano. É a principal ação desde os gregos até os dias atuais. A política surge da necessidade de dialogar e de equacionar interesses. Para participar da política é preciso ter grandeza, espírito público e causas para defender na sociedade. É uma arte e vocação feitas para grandes homens. É uma atividade nobre para expor e debater ideias. A imensa maioria dos políticos não defende a coletividade. Estão lá com outros propósitos. Daí a frustração e indignação das pessoas.

ContilNet – O senhor votou a favor da absolvição do senado Aécio Neves no Conselho de Ética. Por quê?

Gladson Cameli – Eu Fiz um juramento de respeitar a Constituição Federal. O STF Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que ele retornasse ao Senado e reassumisse o seu mandato. Se a Corte Maior desde país determinou, eu, como qualquer brasileiro, tenho que obedecer às leis e às determinações judiciais. O que a Justiça determina ninguém se discute, apenas cumprir-se. Se ele fez ou não algo de errado, as urnas em 2018 irão fazer o julgamento.

Cameli: “Eu Fiz um juramento de respeitar a Constituição Federal”

ContilNet – O senhor foi muito criticado por isso, inclusive com ofensas pessoais. Comente sobre isso.

Gladson Cameli – Todos têm o direito de se expressarem, principalmente sobre a nossa conduta como homens públicos. Todavia, entraram no campo das agressões gratuitas, ofendendo a minha honra e da minha família. Quem me conhece sabe que não ataco ninguém, uma vez que tenho respeito pela democracia e pelos direitos individuais e coletivos. Infelizmente, nem todos agem assim.

ContilNet- A Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) é muito voltada para o Estado do Pará e a Zona Franca de Manaus (Suframa) para o Amazonas. O que é preciso fazer para que essas instituições invistam no Acre?

Gladson Cameli – É verdade. A Sudam ficava muito em Belém. Agora, porém, está presente no estado do Acre. Um dos maiores cartões postais do Acre, que o Iguarapé Preto, em Cruzeiro do Sul, vai passar por um processo de revitalização. E de onde vieram os recursos? Da Sudam. Aqui em Feijó, neste domingo (13), estamos anunciando a ampliação e revitalização do mercado municipal. Também são da Sudam os recursos, da mesma forma que essa festa linda, que já entrou para o calendário cultural do Estado, o Festival do Açaí. Da mesma forma o Mercado do Peixe que está em processo de liberação dos recursos. Em Sena Madureira, que nunca teve uma usina de asfalto, está prestes a ter uma por causa de uma emenda parlamentar de minha autoria. Concordo com você. A Zona Franca deve ser da Amazônia Ocidental. E não existe um estado mais ocidental do que o Acre. Estamos lutando para a ampliação do percentual de 0,23% da abrangência territorial dos municípios. Cruzeiro do Sul, por exemplo, tem 0,36% de área declarada como município de zona verde. Isso retira impostos e garante investimento. Brasiléia e Epitaciolândia têm apenas 0,23%, o que impossibilitaria a instalação de novas indústrias.

” Eu não vou olhar para o passado se deu certo ou errado na BR-364″, diz Gladson

ContilNet – O que o senhor considera necessário para tirar o Acre do subdesenvimento econômico e social?

Gladson Cameli – O Brasil tem parte considerável de seu PIB oriundo do agronegócio. De dimensões continentais, o nosso território tem as condições naturais para se tornar a maior potência mundial na produção e exportação de alimentos. Esse caminho é quase inevitável e já pode ser notado pela expansão das nossas fronteiras agrícolas. O Acre, por sinal, é o único estado da federação que ainda não entendeu o quanto esse setor é estratégico. Saímos do combalido extrativismo para o nada. Proponho que a agricultura chegue às regiões mais distantes para desenvolvê-los de forma de fora para dentro, ou seja, do interior para os grandes centros urbanos. Se tivermos uma grande produção agrícola, nos alimentaremos melhor e o excedente irá para a exportação. Óbvio que isso é uma bem definida cadeia produtiva, que chamo de autodesenvolvimento ou agroindustrialização. Além de criar uma classe média no campo, essa política agrícola ajudaria a conter o êxodo rural. A fruticultura, a agroindústria, o associativismo e os financiamentos só irão existir se tivermos articulação política, capacidade técnica e credibilidade. Essas ações demandam muito esforço, conscientização e vontade política. Existe a possibilidade de termos uma bacia leiteira em Plácido de Castro. Existem plantações consideráveis de milho aqui próximo da Capital. Cada região tem as suas aptidões, as suas vocações. O Acre, num futuro próximo, pode ser um grande exportador de proteína animal [gado, suíno, frango e peixe]. Ah, e nem falamos do enorme potencial do turismo que temos. Não precisamos abrir novas áreas para isso acontecer. Precisamos de ciência e tecnologia para aplicar à produção. Mas o Estado não pode tutelar os empreendimentos. O papel do estado é fazer isenções fiscais, dotar as regiões de infraestrutura. O Estado tem colocar pessoas competentes nos locais adequados. O Acre virou um cabide de empregos, infelizmente. Também precisamos nos libertar do “Estado do Medo” implantado no Acre pelo PT e seus aliados.

ContilNet – Existem tecnologias para se fazer um serviço de qualidade na BR-364?

Gladson Cameli – Eu não vou olhar para o passado se deu certo ou errado na BR-364. A Justiça está aí para isso. Não é meu estilo ataca as pessoas e olhar para o retrovisor. É claro que existem tecnologias. Obras mais complexas, em regiões inóspitas, é o que mais existe. Mas é preciso ter vontade política. É preciso querer fazer. Nós assumimos a BR-364 há seis meses e o que tem de gente torcendo para dar errado é impressionante. Estão querendo iludir as pessoas para justificar as irresponsabilidades do passado. A minha família fez um trecho [77 quilômetros do rio Liberdade até a sede do município de Cruzeiro do Sul] que está intacta até hoje.

ContilNet – O que senhor, como senador, tem feito pelos municípios?

Gladson Cameli- Eu tenho destinado emendas parlamentares para os 22 municípios, independente de que partido o prefeito seja. Também fiz o mesmo quando fui deputado federal. Além disso, entendo que o mandato de um senador da República é para discutir e votar grandes temas como a retomada do crescimento econômico, as reformas em cursos no Congresso Nacional, a questão do desenvolvimento da Amazônia, respeitando a nossa gente, particularidades e bioma.

ContilNet – Como o senhor analisa uma pesquisa divulgada recentemente?

Gladson Cameli – Eu não brigo com números. Eu aceito todas as pesquisas com humildade. Na última eleição para o Senado, colocamos 40 mil votos para o segundo colocado que era de Rio Branco. Quem quer que seja o nosso adversário será competitivo. Vejo os números como um incentivo para continuarmos trabalhando. Eu fico feliz por meu nome ser lembrado. Talvez seja por causa da nossa presença nos quatro cantos do Estado, conversando com as pessoas, Ainda estamos distantes do processo eleitoral. A pesquisa é sempre um retrato do momento.
ContilNet- O senhor é pré-candidato em um momento de confluências de crises. No entanto, a crise moral atinge todos os partidos. Faça uma avaliação disso.

Gladson Cameli- Eu não posso ignorar a crise ou criar falsas expectativas. O que eu posso garantir é que sou um bom timoneiro, mesmo com a atual situação. Sou de uma família de empreendedores. Por que eu digo isso? Porque eu sempre trabalhei com a verdade. Este é o momento para os governantes acertarem. É preciso criar mecanismos de participação popular. Isso legitima um governo, seja em qualquer esfera, ao mesmo tempo em que divide ou compartilhar as responsabilidades.

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TJ confirma pena de mais de 120 anos para integrantes da “Quadrilha do Mantém”**

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Sete acusados foram condenados a 16 anos e 26 dias de prisão cada por roubo, extorsão e sequestro; recurso foi negado por unanimidade.

A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) confirmou a pena de mais de 120 anos de prisão para os sete integrantes da “Quadrilha do Mantém”, condenados por roubo, extorsão e sequestro. A decisão foi proferida após o recurso dos advogados dos réus, que pediam absolvição ou redução da pena, ser negado por unanimidade.

O caso remonta à madrugada de 14 de dezembro de 2022, quando o bando invadiu uma residência no Bairro Cadeia Velha, em Rio Branco. Quatro membros de uma família foram rendidos, e os criminosos roubaram joias, dinheiro, telefones celulares e dois veículos (um HB-20 e uma caminhonete Hilux). As vítimas foram levadas para uma área de mata na Estrada de Porto Acre e mantidas reféns por quase quatro horas, sendo liberadas apenas quando a caminhonete chegou à Bolívia.

Os acusados — Ruan Carlos Souza da Silva, Kennedy Ronaldo de Souza Moreira, Ozéia Paulo Germana Ferreira, Diego Silva Santos da Luz, Marco Nascimento de Freitas, Izaquiel Martins de Souza e Hudson de Melo Braga — foram condenados a 16 anos e 26 dias de prisão cada.

O relator do caso, desembargador Elcio Mendes, destacou que as provas colhidas foram suficientes para confirmar a prática dos delitos, não havendo motivos para absolvição ou redução da pena. A decisão reforça o combate ao crime organizado e a proteção das vítimas de violência no estado.

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Terça-feira terá sol e chuvas pontuais no Acre, com possibilidade de temporais isolados

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A previsão do tempo para esta terça-feira, 4, indica um dia de sol e nuvens em grande parte do Acre, com possibilidade de chuvas pontuais, que podem ser intensas em algumas regiões, segundo informações do portal O Tempo Aqui.

Apesar do predomínio de sol, pancadas localizadas não estão descartadas. A probabilidade de chuvas fortes é considerada baixa. A umidade relativa do ar deve variar entre 35% e 45% durante a tarde e atingir entre 90% e 100% nas primeiras horas do dia. Os ventos sopram de norte, com variações de noroeste e nordeste, em intensidades fracas a calmas.

Confira as temperaturas previstas para esta terça-feira:

• Rio Branco, Senador Guiomard, Bujari e Porto Acre: mínimas entre 22°C e 24°C e máximas entre 30°C e 32°C.
• Brasileia, Epitaciolândia, Xapuri, Capixaba, Assis Brasil e Santa Rosa do Purus: mínimas entre 22°C e 24°C e máximas entre 30°C e 32°C.
• Plácido de Castro e Acrelândia: mínimas entre 22°C e 24°C e máximas entre 31°C e 33°C.
• Sena Madureira e Manoel Urbano: mínimas entre 22°C e 24°C e máximas entre 31°C e 33°C.
• Tarauacá e Feijó: mínimas entre 22°C e 24°C e máximas entre 31°C e 33°C.
• Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima e Rodrigues Alves: mínimas entre 22°C e 24°C e máximas entre 30°C e 32°C.
• Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Jordão: mínimas entre 22°C e 24°C e máximas entre 30°C e 32°C.

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Folia para todas as idades: terceira noite do Carnaval em Xapuri celebra a alegria e elege realeza mirim

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E a festa continua! Nesta segunda-feira, a folia segue com tudo na penúltima noite do Carnaval 2025. As atrações da noite ficam por conta da banda Hits, de Rio Branco, e da banda Swing Mania, de Xapuri, prometendo uma sequência de ritmos para não deixar ninguém parado

A banda Agytus abriu a noite com seu repertório contagiante, seguida pelo DJ Alessandro Lima, que garantiu a batida perfeita entre os shows

A terceira noite do Carnaval em Xapuri começou em clima de festa já durante a tarde, com o animado Baile Infantil. A criançada mostrou que também tem samba no pé e, com muita energia e entusiasmo, participou da escolha da Realeza Mirim 2025. Foi um verdadeiro espetáculo de alegria, onde os pequenos foliões deram um show à parte.

Ao cair da noite, a arena carnavalesca se encheu de cores, música e animação. A programação contou com apresentações que mantiveram o público no embalo da festa. A banda Agytus abriu a noite com seu repertório contagiante, seguida pelo DJ Alessandro Lima, que garantiu a batida perfeita entre os shows. Para encerrar a terceira noite com chave de ouro, Edu Casseb, o Safadão, trouxe uma performance vibrante e cheia de carisma, colocando todo mundo para dançar.

Mesmo com um público menor em comparação às noites anteriores, a energia da festa permaneceu intensa, mostrando que o Carnaval em Xapuri é sinônimo de alegria e tradição. De acordo com a Polícia Militar, a noite transcorreu de forma tranquila, sem registros de ocorrências, reforçando o compromisso da organização com a segurança e o bem-estar dos foliões.

E a festa continua! Nesta segunda-feira, a folia segue com tudo na penúltima noite do Carnaval 2025. As atrações da noite ficam por conta da banda Hits, de Rio Branco, e da banda Swing Mania, de Xapuri, prometendo uma sequência de ritmos para não deixar ninguém parado. O DJ Alessandro Lima retorna para comandar os sets de transição e manter o alto astral na arena carnavalesca.

A Prefeitura de Xapuri convida todos para mais uma noite inesquecível de folia na Princesinha. Venha viver o Carnaval de um novo tempo!

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