Cameli garantiu que não tem nada a esconder, e que está consciente do seu papel de representar a sociedade no Senado Federal. “Não tenho nada a esconder, e estarei no Senado mantendo meu compromisso com a população, que é dar minha contribuição para o progresso do nosso país”, disse ele.
O requerimento lista como alvo de investigação tanto a entidades privadas, como empréstimos concedidos a governos estrangeiros a partir de 2007.Os documentos dos negócios, como atas, protocolos, pareceres, notas técnicas, memorandos e correspondências, foram classificados como secretos pelo Ministério do Desenvolvimento em junho de 2012 e, por isso, só serão conhecidos em 2027.
De acordo com o requerimento, apenas em 2012, Angola e Cuba receberam US$ 875 milhões do BNDES.