O general também falou sobre a necessidades de mais atenção por parte do Executivo.
“Precisamos de mais recursos e mais tecnologias para que possamos defender esta imensidão de fronteira”, disse.
Guilherme afirmou que para efetivar a preservação da Amazônia e garantir a segurança na fronteira seria necessário investir na aquisição de drones, aviões não tripulados, sensores, radares e satélites.
O militar disse ainda que não há mais como desconsiderar a grande quantia de drogas que estão sendo plantadas em terras brasileiras.
“Há plantações de coca (folha da cocaína), inclusive aqui em terras brasileiras”, disse.
Gina Menezes, da Contilnet