Fronteira do Acre sofre com comunicação ruim oferecida

Alexandre Lima

A fronteira do Acre, onde está localizada as cidades de Brasiléia e Epitaciolândia, municípios que somam mais de 50 mil habitantes, vem sofrendo nos últimos meses no tocante à comunicação via celular e internet, que teimam em serem de péssima qualidade.

Em pleno século 20 e com globalização explicita em relação aos aparelhos celulares e ligação via rede (internet), o Estado do Acre especificamente, se pode dizer que está atrasado anos luz nesse assunto.

O pior, a empresa que monopoliza a comunicação via telefonia e internet, vem oferecendo um péssimo serviço sem que nenhum órgão fiscalize e penalize da mesma forma que faz com os clientes que atrase os pagamentos.

Na fronteira onde faz fronteira com a cidade de Cobija, (Bolívia), ainda se oferece telefonia via celular 2G e engana os clientes dizendo que é 4G. A internet é oferecida pacotes que não condiz com o que chega nas casas e empresas.

As quedas constantes nos lares, empresas em geral e até Fóruns, faz com que pessoas não possam receber um pagamento judicial por falta de internet e nos caixas eletrônicos dos bancos, causando o transtorno de terem de pagar com juros no dia seguinte.

A desculpa sempre fica com quedas na fibra ótica nos estados de Rondônia e Mato Grosso, ou, está em manutenção a qualquer hora do dia da semana. Mas, esses dias não descontados na fatura que chega no final do mês.

Para piorar, o Ministério Público do Estado, órgãos de defesa do consumidor, e políticos do Estado, pouco fazem para defender os clientes que sofrem em ter uma comunicação dentro sua casa ou empresa, restando apenas, pagar a fatura no final do mês.

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