Brasil

Fronteira de Rafah é fechada temporariamente; brasileiros aguardam passagem

Passagem de Rafah é fechada e brasileiros permanecem em Gaza

A passagem de Rafah, que separa a Faixa de Gaza do Egito, foi fechada de novo. Os 34 brasileiros que receberam autorização para sair do território permanecem em Gaza.

A expectativa era a de que os brasileiros saíssem nesta sexta-feira (10) do território palestino. No entanto, com o fechamento da passagem e considerando o horário local na Faixa de Gaza (fim da tarde), é improvável que a fronteira seja reaberta ainda hoje.

O embaixador do Brasil no Egito, Paulino Carvalho Neto, disse que acha “difícil” que a fronteira seja reaberta hoje.

A equipe da embaixada que foi para Rafah ficará em um hotel em Al Arish.

Israel informa ter matado vários comandantes do Hamas

As forças israelenses anunciaram a morte de vários integrantes do Hamas, incluindo comandantes do ataque de 7 de outubro, na madrugada de sexta-feira (10).

As autoridades de Israel informaram que a noite foi de bombardeios intensos e contou com operações terrestres.

Foguetes do Hamas atingem região de Tel Aviv

A região de Tel Aviv foi atingida por foguetes disparados pelo Hamas e ao menos duas pessoas ficaram feridas, segundo relatos de médicos israelenses. Sirenes foram ouvidas na capital do país.

Número de mortos em Gaza pode ser ainda maior, diz funcionária do governo Biden

O número de mortes na Faixa de Gaza pode ser “ainda maior do que o que está sendo citado”, afirmou Barbara Leaf, secretária de Estado adjunta para Assuntos do Oriente Próximo dos Estados Unidos, ao testemunhar perante o Congresso do país na quarta-feira (8).

De acordo com o “The New York Times”, a funcionária do governo de Joe Biden disse que, embora difícil de avaliar, o número de mortos é muito alto “e pode ser que eles estejam ainda maior do que o que está sendo citado”.

“Só saberemos depois que as armas silenciarem”, disse Leaf.

Mais de 100 funcionário da ONU morreram na Faixa de Gaza no último mês, disse o secretário-geral da A Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (Unrwa),

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Publicado por
G1