Fiscalização da Polícia Civil já notificou mais de 90 estabelecimentos na Capital; ações serão mais duras

Ascom/PCAC

Após publicação do Decreto Nº 5.465 assinado pelo Governador Gladson Cameli que dispôs sobre as medidas temporárias adotadas em âmbito estadual para enfrentamento emergencial decorrente da COVID-19, causada pelo Coronavírus, a Polícia Civil deu início a ação de fiscalização para o efetivo cumprimento da determinação governamental.

Aglomeração de pessoas em locais públicos, estabelecimentos comerciais que não comercializam gêneros alimentícios e nem itens de primeira necessidade e também que descumprem as determinações do Decreto, que insistem em funcionar normalmente são os principais alvos da fiscalização, que em duas semanas notificou 95 estabelecimentos, até o momento.

Bares, lanchonetes, igrejas e até restaurantes foram advertidos pelas equipes compostas de agentes de polícia, escrivães e delegado, que estavam em descumprimento a determinação.

O Delegado Geral da Polícia Civil do Acre, José Henrique Maciel Ferreira destacou a ação da Polícia Civil para se fazer cumprir o que versa o Decreto do Governo do Acre durante a pandemia do Coronavírus.

“Assim que foi publicado o Decreto Nº 5.465 realizamos um planejamento emergencial e formamos as equipes que atuam na fiscalização. São duas equipes por dia que trabalham diuturnamente, a principio em caráter educativo, levando informação e fazendo valer o cumprimento das determinações do Governo”, explicou Henrique Maciel.

O delegado Geral enfatizou ainda que, com iminência de agravamento e aumento de pessoas contaminadas pelo Coronavírus, a partir deste final de semana medidas mais duras serão adotadas pela Polícia Civil.

“Os especialistas estão alertando para que as próximas duas semanas serão as mais críticas quanto ao aumento de contaminação, ou seja, pode ocorrer um aumento considerável no número de pessoas infectadas e por conta disso adotaremos medidas mais duras. Aqueles estabelecimentos que estiverem liberados para funcionar, mas que estiverem fora das normas os seus proprietários serão autuados e levados a Delegacia Central de Flagrantes, assim como os proprietários dos estabelecimentos que já foram notificados e continuam funcionando, pois é inadmissível que as forças policiais tenham que agir de forma mais contundente para que as pessoas cuidem de sua saúde, cada um tem que fazer a sua parte e cumprir as determinações do Decreto governamental”, alertou o Delegado Geral.

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Assessoria