Fechando o cerco: Segurança do Acre realiza caçada contra homicida que atirou em delegado

Delegado quando chegou na Capital na madrugada segunda-feira, dia 15. – Foto: ac24horas

Alexandre Lima

Aproximadamente 12 após o delegado da cidade de Xapuri, cidade distante 188km da Capital acreana, ser baleado pelo homicida e foragido Elivan Verus da Silva, que é acusado de matar com três facadas a jovem Janaína Nunes da Costa, fato ocorrido no mês passado.

Elivan Verus da Silva, de 32 anos, passa a ser procurado por uma força tarefa montada pela secretaria de segurança pública do Acre.

Numa diligencia feita pelo delegado onde encontrou o homicida, o mesmo teria trocado tiros e acertou dois em Antônio Carlos Marques de Melo, que foi transferido para a Capital e já passou por cirurgia. Seu estado de saúde é delicado e um boletim está previsto para ser transmitido após o meio-dia de hoje.

O delegado teria sido atingido por um tiro de espingarda, ao contrário do que foi dito nas primeiras horas, que o acusado teria usado um revolver. Diante dos fatos, Elivan Verus da Silva, de 32 anos, passa a ser procurado por uma força tarefa montada pela secretaria de segurança pública do Acre.

Segundo foi informado, uma equipe de homens do Batalhão de Operações Especiais – BOPE, policiais civis, militares de Brasiléia e Xapuri, além de ajuda de Patrulheiros Rodoviários Federais – PRF, e helicóptero estão a postos e a procura do fugitivo pelas redondezas, com o intuito de prende Elivan Verus da Silva.

Quem é o acusado

Elivan Verus da Silva é acusado de matar com três facadas a jovem Janaína Nunes da Costa. Esse fato aconteceu quando a mãe da jovem e o acusado discutiam. Janaína tentou defender a mãe das agressões do rapaz quando foi agredida fatalmente.

Janaína não resistiu aos ferimentos no pescoço, na mão e na cabeça. Desde então, Elivan era considerado foragido da Justiça. (ac24horas)


 

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Delegado Antônio Carlos Marques de Melo, foi transferido para a Capital e já passou por cirurgia. Seu estado de saúde é delicado – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

 

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