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Cotidiano

Fade programa Campeonato Acreano Escolar para junho

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No evento de 2023, tivemos 400 estudantes/atletas em quadra nos dois naipes”, disse o coordenador técnico da Fade, professor Marcelo Gouveia.

Foto PHD: Competição vai ser disputada nas categorias Sub-14 e 18

A Federação Acreana do Desporto Escolar (FADE) programou para o mês de junho o Campeonato Acreano Escolar de Futsal nas categorias Sub-14 e 18 nos naipes feminino e masculino. As inscrições para o torneio poderão ser feitas a partir do próximo dia 13.

“O objetivo da Fade é oportunizar a atividade esportiva-educacional seguindo os pilares determinados pela Confederação Brasileira do Desporto Escolar (CBDE). No evento de 2023, tivemos 400 estudantes/atletas em quadra nos dois naipes”, disse o coordenador técnico da Fade, professor Marcelo Gouveia.

Nota oficial

Segundo Marcelo Gouveia, a competição será confirmada em uma nota oficial e vai ser obrigatório a filiação dos estudantes/atletas à Fade para a participação no evento.

“Estamos com regulamento da competição fechado. Vamos trabalhar para termos um número recorde de equipes”, afirmou Marcelo Gouveia.

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Pequeno tigre: conheça o acreano de 13 anos que é o faixa preta mais jovem da América Latina

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Se realmente for querer levar isso para o futuro dele já está começando e aprendendo. Eu falo sempre para ele que se deu certo comigo, pode dar certo pra ele também”, salienta o pai.

A esquerda, Bryan recebendo sua faixa amarela, a direita o garoto recebendo a faixa de primeiro dan/Foto: Cedida

Vitor Paiva

O pequeno Taekwondista acreano, Bryan Azevedo, de apenas 13 anos, já é considerado um fenômeno do esporte, com mais de 100 medalhas, mesmo tão jovem. O garoto que irá participar no próximo pan-americano da categoria, no México, é o faixa preta mais jovem da América Latina.

Muitos holofotes já são postos em cima de Bryan, para observar cada passo do prodígio, entretanto, quem é Bryan Azevedo? Hoje vamos apresentar um pouco do “Pequeno Tigre”, para além do atleta, mas um pouco da criança por trás do campeão.

O garoto treina desde muito novo, cerca dos dois anos de idade, mas por viver praticamente desde seu nascimento dentro do tatame, sempre encarou tudo como uma grande brincadeira, se divertindo no processo.

“Eu treino desde pequeno, mas não é só treino, é brincadeira também. Foi desse jeito que fui aprendendo. Com o tempo fui pegando gosto pela coisa e participando de campeonatos. Hoje pretendo chegar nas olimpíadas ainda”, conta ele sobre a possibilidade de competir nos Jogos de Los Angeles, em 2028.

Mas nem só de Taekwondo vive o esportista, que afirma gostar muito de futebol também. Apesar de ser torcedor do Flamengo, o menino diz ter como maior ídolo no esporte Neymar Jr.

“Do lado de fora do tatame o que eu mais gosto de fazer é jogar futebol, brincar com meus amigos na rua, eu sou bom também, faço escolinha de futebol no sábado! [Qual seu ídolo no futebol?] Neymar, meu ídolo no futebol é Neymar, sou atacante também”, revela o menino.

Sem muitas surpresas ao perguntar sobre a escola, ele logo sorri e diz que sua matéria preferida é a Educação Física. Mas o jovem destaca ainda um problema que surge, devido ao calendário de competições fora do estado.

O garoto se apegou cedo ao Taekwondo e treina a carca de 10 anos/Foto: Cedida

“O colégio é complicado, quando eu viajo para lutar e volto acaba acumulando muita coisa, então tenho que correr atrás e colocar todas as tarefas em dia, mas às vezes junta muita coisa”, explica.

Apesar disso, em um mini documentário, publicado no canal do YouTube dedicado ao garoto, a escola assegura que apesar dos compromissos extra curriculares, Bryan é sim um bom aluno e cumpre bem com suas obrigações escolares.

O pai, e mestre, do garoto, Levy Azevedo, ainda ressalta que o jovem nunca foi obrigado a continuar praticando a arte marcial, mas que recebeu sim incentivo dentro de casa. Ele explica ainda que o menino continuou por gosto próprio e que a filha mais velha largou os treinos muito antes de Bryan.

“ Eu só fui simplesmente conduzindo ele, onde chegou é mérito dele. Eu tenho uma filha que tem 22 anos e vai fazer 23 agora e ela só chegou até a faixa azul e não quis mais, então parou. A gente não vai obrigar ele a lutar, ele tem que gostar, e pelo visto tomou gosto, né?!”, ressalta Levy.

O jovem já conquistou mais de 100 medalhas ao longo da carreira/Foto: Vitor Paiva/ContilNet

Ele ainda brinca que o menino tem jeito para ser professor, e que já o ajudou em aulas com turmas mais jovens.

“Chegou o irmãozinho novo dele e agora quer porque quer ensinar o irmãozinho dele tudo que ele já passou, o que é muito bom e gratificante. Se realmente for querer levar isso para o futuro dele já está começando e aprendendo. Eu falo sempre para ele que se deu certo comigo, pode dar certo pra ele também”, salienta o pai.

Se dentro das quatro linhas o ídolo é Neymar, fora delas o garoto também tem uma clara referência de quem seguir os passos. O sul-coreano, Lee Dae-Hoon é tricampeão mundial de Taekwondo, tendo ficado em primeiro lugar nos anos de 2011, 2013 e 2017, sendo os dois primeiros consecutivos em sua categoria, já que as competições ocorrem apenas em anos ímpares (com exceção de 2021, quando foi transferido para o ano seguinte devido ao impacto da Covid-19). Além disso o coreano também já conquistou duas medalhas olímpicas em 2012 e 2016.

O treino e disciplina envoltos no esporte já estão internalizados em Bryan, mas ele confessa que as oportunidades que recebe por competir ao redor do país e até mesmo em outros locais da américa latina, o trazem momentos que serão lembrados com muito carinho no futuro.

O garoto sonha um dia competir nas olimpíadas/ Foto: Vitor Paiva/ContilNet

“Sou flamenguista e já fui ao Rio de Janeiro competir, então pude ir ao Maracanã ver um clássico de pertinho, fui ver um Fla- Flu. Pude viajar muito também, só faltam seis estados para conhecer o Brasil todo, e daqui a pouco vou pra Macapá (no Amapá)”, diz o garoto.

Sobre o futuro, depois de realizar seu sonho de chegar às olimpíadas e poder competir no maior palco do esporte, ele diz que pensa sim em voltar para casa, vir ao tatame e poder ensinar para as próximas gerações um pouco de tudo o que aprendeu.

“Já ajudei em aulas, e quero poder voltar e ensinar elas. Eu aprendi desde muito novo, brincando, e com essa brincadeira vou passando aos poucos a minha luta pra elas, porque foi assim que eu comecei, que eu aprendi”, reforça o garoto.

Sobre os anseios de competir, e de já ser uma referência dentro do Taekwondo, o menino parece não sentir ainda a responsabilidade e peso de ser um atleta dos patamares que ele já alcançou.

Bryan tem em casa uma de suas maiores inspirações/ Foto: Cedida

“As vezes eu sinto um friozinho na barriga antes de lutar, mas só isso, eu nunca fiquei nervoso, pelo menos não lembro. E é muito bom poder levar o estado pra fora, o pessoal fica feliz, acho que por isso dá esse frio na barriga, mas medo não”, conta o garoto.

Apesar dos resultados expressivos e dizer não sentir ainda o peso ou entender a magnitude dos seus feitos, reconhece a oportunidade que tem de poder se dedicar ao esporte, feito este que muitos não têm.

“Eu tenho 35 anos de taekwondo e não consegui chegar onde ele chegou, mesmo com a pouca idade. Eu não tive apoio familiar, sempre levei como um hobby, mas hoje eu posso dar todo o apoio e suporte que não tive e isso é muito importante pra ele, pra que possa focar só no treino e competir”, ressalta o pai.

Apesar de toda a competição e apoio, o pai preza sempre pela vontade do filho/ Foto: Cedida

Apesar do apoio e confiança empenhados no filho, o pai encerra dizendo que os feitos de Bryan já são muito grandes e que mesmo com as possíveis falhas no futuro, isso não significa que ele precise ficar desanimado.

“Ano passado ele foi para uma competição, perdeu e chorou, eu digo pra ele ‘você não tem porque chorar aqui, você já fez demais, só em vir para cá representar o Acre já tá de bom tamanho’ depois disso é bola pra frente, bater a poeira e seguir, é isso que digo pra ele”, finaliza o pai.

O presente e futuro do Taekwondo como esporte no Acre já existe, e para aqueles que se interessam pelas disputas, ver o surgimento, crescimento e possível futuro triunfo olímpico de Bryan é um prazer inenarrável.

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Primeiro Open Pitibull de Boxe é realizado no Acre com o apoio do Estado

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Ao todo 26 atletas participaram do Open de Boxe, com um total de 13 lutas, o presidente da Federação Acreana de Boxe, Roberto Júnior Nascimento, destaca, parabenizando o evento que esse foi o primeiro grande evento realizado no estado

“Graças aos incentivos dos empresários locais e do governo pelas secretarias, estamos dando seguimento a nobre arte que é o box, além de fazer com que novos talentos surjam para poder representar nosso estado”, enfatizou presidente da Ct Pitibul. Foto: Marcos Vicente

assessoria

Teve início na noite deste sábado, 18, o 1º Open Pitibull de Boxe no Acre. O evento, que acontece com apoio do governo do Acre, é uma iniciativa do Ct Pitibull em parceria com a Federação Acreana de Boxe e ocorreu no mini ginásio do Sesi, em  Rio Branco. A competição foi uma disputa entre pugilistas do Acre e de Rondônia.

O governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte, esteve apoiando o evento que incentiva o esporte de combate e arte marcial. “O papel do Estado é esse, é fomentar e apoiar os nossos atletas e criar condições, para que a gente possa ter eventos como esse, quero parabenizar o governador Gladson Cameli, que nos demandou apoiar esse evento, e hoje ver esse público tão bonito, e nossos atletas ali competindo isso nos enche de alegria”, pontua o secretário adjunto de Articulação Esportiva, Ney Amorim.

Ao todo 26 atletas participaram do Open de Boxe, com um total de 13 lutas, o presidente da Federação Acreana de Boxe, Roberto Júnior Nascimento, destaca que esse foi o primeiro grande evento realizado no estado, “Nunca na história tivemos esse evento aqui no Acre, que conta com o importante apoio do governo e que motiva o esporte tanto amador quanto profissional, vale mencionar a valorização dos lutadores vencedores que serão premiados com o valor de R$ 1 mil em dinheiro”, disse.

O evento, que acontece com apoio do governo do Acre, é uma iniciativa do Ct Pitibull em parceria com a Federação Acreana de Boxe e ocorreu no mini ginásio do Sesi, em  Rio Branco

A equipe do Corpo de Bombeiros do Acre também esteve presente no local do evento prestando o apoio necessário, auxiliando da melhor forma com atendimentos pré-hospitalar e encaminhamentos quando preciso.

“Graças aos incentivos dos empresários locais e do governo pelas secretarias, estamos dando seguimento a nobre arte que é o box, além de fazer com que novos talentos surjam para poder representar nosso estado”, enfatiza o presidente da Ct Pitibul, Adgeferson Silva.

O que disseram os lutadores

O lutador Adilton Barbosa Vasconcelos veio do estado de Rondônia pela Academia Atenas e já participou de outras lutas. “Um evento muito importe, a região de Rondônia está muito escassa de ações esportivas, e o Acre trazendo esse incentivo faz a gente treinar um pouco mais. Na região Norte este está sendo um dos melhores eventos, maior, com mais estrutura e mais lutas”, afirma.

“Iniciativa muito boa, evento grande, com muita visibilidade para os atletas tanto da luta feminina quanto masculina, estou bem confiante, treinei bastante, sair daqui com a vitória é gratificante”, lutadora Nathalia Araújo, da academia Ct Índio Fight.

O boxe pode ser uma atividade altamente benéfica para pessoas com autismo, oferecendo uma variedade de benefícios físicos, emocionais e sociais.

“Estou me sentindo hoje como um campeão, treinei muito para estar aqui, é uma emoção porque somos atletas amadores que precisam trabalhar. É muito bom poder levar o nome do Estado pelo município. Dever cumprido. Só quero agradecer a todos do Quinari”, disse o ganhador da primeira luta, João Vitor da Silva, da academia Ady Pereira Fight Team do município de Senador Guiomard.

Box e a inclusão social

O boxe pode ser uma atividade altamente benéfica para pessoas com autismo, oferecendo uma variedade de benefícios físicos, emocionais e sociais. Ajuda a melhorar a coordenação motora, equilíbrio e agilidade.

A atividade física, como o boxe, pode ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade, comuns entre pessoas com autismo. O exercício libera endorfinas, que podem melhorar o humor e o bem-estar geral.

Matheus Albino de Oliveira, 25 anos, nasceu com autismo, grau 2. O lutador faz parte da academia CT Pitibul e há mais de 1 ano, teve sua primeira luta e foi vitorioso.

O lutador Adilton Barbosa Vasconcelos veio do estado de Rondônia pela Academia Atenas e já participou de outras lutas.

A participação das famílias em atividades como o boxe pode fortalecer os laços familiares, proporcionando uma oportunidade para pais e filhos se envolverem em uma atividade conjunta e compartilharem momentos de apoio e encorajamento.

“A emoção é muito grande, esse sempre foi o sonho dele, e hoje graças ao apoio de todos, com  a ajuda dos treinadores ele realizou o seu sonho, gratidão”, comemora a mãe Antônia Albino de Oliveira.

Confira os vencedores da noite do 1° Open Pitbull de Boxe

Card Preliminar – Valendo cinturão

1ª Luta – Categoria até 65kg – João Vitor da Silva Brito, pelo Ady Pereira Fight Team (Quinarí-AC)

2ª Luta – Categoria até 100kg – Carlos Alberto Achique Gonzalez, pela Academia Athenas (PVH – RO)

3ª Luta – Categoria até 90kg – Edson Lemes da Silva, pelo Instituto Zanoli (Pimenta Bueno – RO)

4ª Luta – Categoria até 79kg – Ericlis da Silva Serafim, pela Caveira Fight (RBR – AC)

5ª Luta – Categoria até 70kg – Augusto Daniel Carreira Costa, pelo Kobra Team (Ji Paraná – RO)

6ª Luta – Categoria até 70kg – Anatalice Araújo da Silva, pelo Índio Fight (RBR-AC)

7ª Luta – Categoria até 92kg – Matheus Albino, pelo CT ADG Pitibull (RBR-AC)

 

Card Principal – Valendo cinturão do evento e R$1.000,00

8ª Luta – Categoria até 58kg – Cleider Manuel Bastardo Quintana – Venezuelano – Nocaute, pelo CT ADG Pitibull (RBR-AC)

9ª Luta – Categoria até 60kg – Jesus Alirio Romero Martinez – Venezuelano – Nocaute, pelo Kobra Team ( Ji Paraná – RO)

10ª Luta – Categoria até 66kg – José Alírio Romero Martínez – Venezuelano – Pontos, pelo Kobra Team ( Ji Paraná – RO)

11ª Luta – Categoria até 70kg – Cleicimar Silva de Araújo – Nocaute, pelo Adrenalina (RBR – AC)

12ª Luta – Categoria até 75kg – Rossildo Sales do Nascimento, pelo Índio Fight (RBR – RO)

13ª Luta – Categoria até 80kg – Kelvis Rodrigo Silva Nascimento – Nocaute, pelo Ady Pereira Fight Team (Quinarí-AC)

14ª Luta – Categoria até 100kg – Davi Navah de Lima Vieira – Nocaute, pela Academia Athenas ( PVH – RO)

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Atletismo acreano embarca para disputa do Jeb´s Sub-18 em Aracaju

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Foto Emannuel Macedo: Delegação acreana é a maior dos últimos cinco anos

A delegação do atletismo acreano embarcou neste domingo, 19, para Aracaju, Sergipe, para disputa dos Jogos Escolares Brasileiros (Jeb´s) Sub-18. 30 atletas, 2 treinadores e dois oficiais da Federação Acreana de Desporto Escolar (Fade) compõem a equipe.

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“Temos uma delegação formada por atletas de Rio Branco, Bujari, Tarauacá, Brasileia, Epitaciolândia e Cruzeiro do Sul formam a seleção. Essa é a maior delegação dos últimos cinco anos e isso também serve para mostrar o trabalho realizado no interior do Estado”, comentou o presidente da Fade, João Renato Jácome.

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Disputas na segunda

João Renato Jácome confirmou para segunda, 20, o início das disputas em Aracaju.

“Estamos bem confiantes. Temos uma equipe forte e conquistar medalhas é importante porque aumenta a visibilidade do trabalho realizado”, declarou o dirigente.

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