Esposa de jornalista quase tem pescoço cortado por linha com cerol em Epitaciolândia

Linha que quase causou uma tragédia – foto; Weslwy Cardoso

Alexandre Lima

O repórter cinematográfico Wesley Cardoso que mora no Bairro José Hassem, na cidade de Epitaciolândia, usou o Facebook para denunciar uma prática perigosa feito por crianças e adultos.

Segundo eles, estava retornando para casa em sua moto e sua esposa estava na garupa, quando ela foi envolta por linhas usadas para soltar ‘pepetas’, sendo que estas estavam o cerol, produto feito com pó de vidro para torna-la cortante, além de muito resistente, ao ponto de ser mortal.

Por não estar em velocidade, deu tempo de evitar cortes no pescoço de sua esposa, mãos e pernas, mas deixou marcas. Wesley chama atenção do Ministério Público e Conselho Tutelar do Município, além de autoridades, para fiscalizar com rigor essa prática que é perigosa para motociclistas e ciclistas.

Desde 2014, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou o projeto que proíbe a utilização de linhas cortantes com cerol ou semelhantes, ainda que seja para empinar pipas. Onde pune o uso de cerol com detenção, de três meses a um ano.

No Brasil, milhares da casos com mortes já foram registrados devido ouso linha com cerol que degolaram pessoas, além causar ferimentos.

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Alexandre Lima