Cotidiano
Espanha reabre suas fronteiras e encerra estado de emergência
Passageiros vestidos com máscaras e malas com rodas chegaram ao aeroporto principal de Madri, enquanto os franceses cruzavam a fronteira para comprar álcool e tabaco por um preço mais barato hoje (21), depois que a Espanha já abriu suas fronteiras para a maioria dos países europeus e acabará o estado de emergência imposto para conter o novo coronavírus.
As fronteiras espanholas estão agora abertas a todos os países da União Europeia, exceto Portugal, bem como a membros do espaço Schengen fora da região e ao Reino Unido, em um impulso muito necessário à indústria do turismo do país, que representa mais de 12% de sua economia.
Os turistas britânicos poderão entrar sem ter de passar por quarentena, anunciou o ministro das Relações Exteriores do governo no sábado (20), embora continuem sujeitos a 14 dias de isolamento após o retorno.
Os espanhóis também foram autorizados a circular livremente pelo país a partir de hoje e muitos devem visitar amigos, familiares e segundas residências em outras regiões. Desde 14 de março, a população espanhola teve que permanecer sem sair de seus estados.
A população ainda precisará usar máscaras em espaços públicos quando as medidas de distanciamento social não puderem ser respeitadas.
No Aeroporto Internacional Adolfo Suárez Madri-Barajas, havia uma sensação palpável de alívio para os passageiros, muitos dos quais viajavam para ver seus entes queridos depois de meses separados.
“Minha situação é um pouco complicada porque minha esposa mora na Itália e eu moro na Espanha, então não nos vemos há quatro meses”, disse Alberto Bos, que estava viajando para Milão.
Todos os passageiros que chegarem terão sua temperatura medida, eles serão solicitados a indicar de onde vêm e a relatar seu paradeiro na Espanha, caso precisem ser localizados.
A fronteira da Espanha com o país vizinho, Portugal, será reaberta em 1º de julho.
“É muito estranho, porque não estamos mais acostumados a viajar”, disse Martina, uma turista italiana que foi uma das primeiras a chegar à Espanha em um voo de Bergamo.
Os adesivos no piso do saguão de chegada garantiam que os que aguardavam passageiros cumprissem as medidas sociais de distanciamento.
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Quem fatura mais? Compare as receitas de Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco
Quatro grandes clubes do Rio de Janeiro registram R$ 2,6 bilhões em faturamento operacional bruto em 2023
Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco – somados – registraram R$ 2,6 bilhões em receitas operacionais no ano de 2023. O clube rubro-negro foi responsável por mais da metade deste valor e, portanto, faturou mais que os três rivais juntos. Abaixo, apresentamos todos os detalhes. A informação foi publicada inicialmente pelo site “Lance”.
Receitas operacionais brutas em 2023:
- Flamengo – R$ 1,37 bilhão
- Fluminense – R$ 481 milhões
- Botafogo – R$ 388 milhões
- Vasco – R$ 364 milhões
Nota: As verbas recebidas por Fluminense, Botafogo e Vasco pela participação na Liga Forte União (LFU) não são consideradas “receitas operacionais” e, por isso, não foram contabilizadas na soma.
Compare os números dos clubes nas principais fontes de receita:
Broadcast:
(direitos de transmissão e premiação)
- Flamengo – R$ 422 milhões
- Fluminense – R$ 277 milhões
- Botafogo – R$ 154 milhões
- Vasco – R$ 117 milhões
Comercial:
(patrocínio, merchandising e licenciamento)
- Flamengo – R$ 242 milhões
- Botafogo – R$ 67 milhões
- Vasco – R$ 58 milhões
- Fluminense – R$ 50 milhões
Matchday:
(bilheteria, estádio e sócio-torcedor)
- Flamengo – R$ 259 milhões
- Fluminense – R$ 96 milhões
- Botafogo – R$ 77 milhões
- Vasco – R$ 58 milhões
Venda de atletas:
- Flamengo – R$ 303 milhões
- Vasco – R$ 125 milhões
- Botafogo – R$ 83 milhões
- Fluminense – R$ 16 milhões
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Bianca Andrade se derrete pelo filho que tem com Fred: ‘Apaixonada em ser sua mãe’
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CBF recebe proposta de quase R$ 1 bilhão para trocar Nike por rival
Puma e Adidas estão interessadas em patrocinar Seleção Brasileira a partir de 2027
A CBF recebeu proposta de quase R$ 1 bilhão por ano para trocar a Nike como fornecedora de material esportivo da Seleção Brasileira. A informação foi publicada inicialmente pelo site “Uol”.
A oferta teria sido da Adidas ou da Puma, empresas que estão interessadas em patrocinar a Amarelinha a partir de 2027. O atual vínculo da Nike com a CBF foi assinado em 2007 por Ricardo Teixeira e é válido até o fim de 2026.
A Nike, que veste a Seleção Brasileira desde 1996, paga US$ 35,5 milhões (cerca de R$ 180 milhões, na cotação atual) por ano à CBF. A confederação vê defasagem de valores no contrato e pretende ganhar muito mais no próximo acordo de fornecimento de material.
A oferta recebida pela CBF é de quase R$ 1 bilhão por ano – cerca de cinco vezes maior que o atual contrato da Seleção. Além dos valores, a proposta tem outras pontos positivos em relação ao acordo com a Nike:
- Pagamento de royalties sobre a venda de camisas da Seleção;
- Abertura de lojas e participação nas vendas.
Internamente, a oferta feita pelo concorrente da Nike é considerada pela CBF como a maior proposta de um fornecedor de material esportivo para seleções. A Alemanha, por exemplo, fechou um acordo com a marca norte-americana e deve receber 100 milhões de euros (R$ 545 milhões, na cotação atual) por ano.
De acordo com a reportagem, a Nike voltou a procurar a CBF recentemente depois de perceber o assédio das marcas rivais. Um dos principais executivos da empresa teria viajado ao Brasil para conversar com a cúpula da CBF.