O presidiário José Weverton Nascimento Rocha, um dos cinco réus do caso que ficou conhecido como “chacina do Taquari”, teve um habeas corpus negado.
A decisão liminar foi da presidente da Câmara Criminal do TJ, desembargadora Denise Castelo Bonfim.
No recurso, a defesa do acusado questionou os fundamentos da prisão preventiva do detento e pediu a substituição da preventiva pela domiciliar.
Enquanto, no mérito solicitou a revogação da prisão preventiva e aplicação de medidas cautelares.
Mas todos os pedidos foram negados pela magistrada.
“Raridade”, como é conhecido, passou a ser réu pela acusação de seis homicídios e também por integrar organização criminosa.
Consta na denúncia, que José Weverton teria participado da “chacina do Taquari”, que deixou seis mortos e pelo menos um ferido.
A sequência de homicídios ocorreu na noite de três de novembro do ano passado, no interior de uma casa, localizada na Travessa Morada do Sol, no Bairro Taquari, em Rio Branco.
Durante o confronto foram assassinados, Adegilson Ferreira da Silva, Valdei das Graças Batista, que faziam parte do Bonde dos 13, e Luan Santos de Oliveira, Tailãn Dias da Silva, Sebastião Ytalo Nascimento e Tiago Rodrigues da Silva, que integravam o Comando Vermelho. Na época “Raridade”, chegou a ser baleado e foi socorrido pelo SAMU.
Os autores do crime foram presos por investigadores da Delegacia de Homicídios.