Em Sessão Extraordinária, poder Legislativo de Brasiléia reempossa vereador Mário Jorge

Com a sala das Sessões José Cordeiro Barbosa completamente lotada, o poder Legislativo de Brasiléia reempossou o Vereador Mário Jorge Gomes Fiesca, na noite da Segunda-feira, 24.

O vereador Mário Jorge eleito por mais de 600 votos em outubro de 2016, não pôde assumir a cadeira de vereador em janeiro de 2017, e esteve afastado acerca de um ano e seis meses por uma determinação da justiça, tendo em vista, um processo que Mário respondia desde o início de seu mandato.

A sessão contou com a presença dos vereadores, Rogério Pontes, Sabá, Edu Queiroz, Rozevete, Zé Gabriele, Rosildo Rodrigues, Joelso Pontes, Marquinhos Tibúrcio, Reinaldo Gadelha, além da comunidade que prestigiou a cerimônia.

O presidente do poder legislativo, Rogério Pontes destaca a importância da sessão e a volta do colega a casa.

“Estamos muito feliz com a vinda dele, pois é muito triste ganhar uma eleição e não exercer. A justiça tarde mais não falha, a exemplo está aí o vereador sendo reempossado e a população de Brasiléia só tem a ganhar com a volta do vereador Mário Jorge Gomes Fiesca”, disse o presidente.

Mário Jorge emocionado, falou sobre a importância do retorno a casa.

“Pra mim é um momento muito importante, e acredito que para o nosso município seja também um momento ímpar, pois o meu mandato foi dado pela população sendo o segundo mais bem votado da cidade e a justiça foi feita”, finalizou Mário.

O Tribunal decidiu por bem afastar as condenações impostas a Mário Jorge resultando na volta ao pleito de vereador. Com o passar do tempo o processo esteve em andamento e Mário Jorge foi inocentado do processo que lhe teria sido o motivo para lhe afastar do cargo de Vereador, agora por determinação judicial a Câmara terá que ressarcir pelo tempo que Mário ficou afastado.

A decisão saiu no dia 03 de novembro de 2017 através do relator Ministro Luiz Fux não cabendo a recurso especial eleitoral para simples reexame do conjunto fático-probatório, ou seja, a decisão não sofrerá mudanças e permanecerá desta forma sem que haja uma nova avaliação.

Por Almir Andrade, com Eldson Júnior

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Da Redação