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Brasil

Em dia de confronto, Petecão corta fala de Magno Malta e é chamado de “autoritário”

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O senador acreano Sérgio Petecão conduzia os trabalhos da Comissão de Segurança Pública, que ouvia o ministro da Justiça Flávio Dino, quando foi chamado de autoritário depois de cortar fala do senador Magno Malta (PL-ES). A reunião que recebeu o ministro de Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, teve discussões acaloradas e frases de impacto ganharam repercussão nacional.

Aos trinta minutos de trabalho na Comissão, Magno Malta questionava o ministro Flávio Dino sobre o conceito de liberdade de expressão, quando foi interrompido pelo presidente da Comissão, o senador Sérgio Petecão, que informou que o tempo regimental do discurso havia se esgotado. “Eu não sabia que só tinha 5 minutos”, disse Magno Malta. “Eu sinto muito, mas o seu tempo era de 5 minutos, lhe dei um a mais. Em respeito aos demais senadores, não posso lhe dar mais um minuto”, respondeu Petecão. Apesar disso, através de um pedido do senador Jorge Cajurú (PSB-GO) – vice-presidente da Comissão, Magno Malta falou por mais três minutos.

A reunião, que debatia os planos e a agenda estratégica do Ministério da Justiça e Segurança Pública para os próximos anos, continuou sob forte pressão depois que o senador Marcos Marcos do Val (Podemos-ES) acusou Flávio Dino de conversar paralelamente com Petecão durante uma pergunta: “parece que eu estou falando com as paredes”, disse Marcos do Val. “Amigo, isso não é normal. Você quer perguntar ou quer chamar a atenção?”, respondeu Petecão.

Mais tarde, quando o senador Marcos do Val acusou o ministro Flávio Dino de omissão nos atos terroristas de 8 de janeiro em Brasília, o ministro respondeu: “Não precisa o senhor ir para a porta do Ministério da Justiça fazer vídeos de internet. Porque, se o senhor é da Swat, eu sou dos Vingadores, o senhor conhece? Capitão América…”, afirmou o ministro da Justiça em referência à série de filmes sobre super-heróis. A afirmação causou novo tumulto e pedidos de respostas, que foram negados por Petecão, que considerou que a fala de Flávio Dino não foi ofensiva.

Pouco tempo depois, o senador Magno Malta pediu um minuto de fala, mas Petecão explicou que seu tempo já havia esgotado na discussão sobre liberdade de expressão: “o senhor não vai me dar o minuto que disse que daria?”, questionou Malta. “Eu não lhe dei um minuto, lhe dei três minutos”, explicou Petecão. “Não precisa levantar a voz, eu tenho sido educado com vossa excelência […] vossa excelência está sendo autoritário”, disparou Magno Malta.

Ao fim do debate na Comissão, que durou 5 horas, o ministro da Justiça e Segurança Pública Flávio Dino elogiou a condução dos trabalhos pelo senador acreano: “condução firme, segura, que confirmam que o senhor é um grande senador”. “Aqui nessa comissão não vai ter baixaria”, disse Petecão.

O ac24horas reuniu os trechos polêmicos da audiência da Comissão com o Ministro da Justiça.

Veja o vídeo:

 

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Servidora da Caixa Econômica é afastada do cargo durante operação da PF contra fraudes

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Com o aprofundamento das investigações, foram identificadas outras práticas criminosas, com indícios da prática de corrupção passiva por funcionária da Caixa

As investigações iniciaram a partir da constatação de utilização de documento falso. Foto: internet 

Com assessoria

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira, (16), em Ji-Paraná, a Operação Facilitator, visando a coleta de provas em investigação que apura a tentativa e prática dos crimes de obtenção de financiamento mediante fraude, falsificação de documento público e corrupção ativa e passiva envolvendo a Caixa Ecômica Federal (Caixa)

Foram cumpridos 6 mandados de busca e apreensão em Ji-Paraná.

Além disso, também foram executadas medidas cautelares, como a proibição dos investigados de manterem contato entre si, suspensão do exercício da função pública de funcionária da Caixa e, suspensão da atividade econômica de um dos investigados e de sua empresa.

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Segundo a PF, a suspeita é que a funcionária integra um esquema que utiliza documentos falsos para conseguir financiamento habitacional por meio da Caixa. A PF também identificou indícios de corrupção passiva.

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As investigações iniciaram a partir da constatação de utilização de documento falso para a obtenção de financiamento habitacional junto à correspondente bancária da Caixa.

Com a intensificação dos trabalhos, sendo que, com o aprofundamento das investigações, foram identificadas outras práticas criminosas, com indícios da prática de corrupção passiva por funcionária da Caixa.

Ji-Paraná, a Operação Facilitator, visando a coleta de provas em investigação que apura a tentativa e prática dos crimes de obtenção de financiamento mediante fraude

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Sem ganhador, Mega-Sena acumula e prêmio vai a R$ 30 milhões

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Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.725 da Mega-Sena, que foram sorteadas, em São Paulo, nesta quinta-feira (16).

Foram sorteados os números 02 – 10 – 32 – 33 – 38 – 47. A quina teve 41 apostas ganhadoras que irão receber R$ 54.241,82 cada. A quadra, com 3.204 apostas ganhadoras, pagará R$ 991,57.

O próximo sorteio será no sábado (18) com prêmio estimado em R$ 30 milhões. 

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

Fonte: EBC GERAL

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Vídeo: PF e Ibama destroem mais 86 dragas e balsas em operação contra garimpo ilegal no Madeira

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Foram inutilizadas 86 embarcações, com o apoio de embarcações táticas, do Grupo de Pronta Intervenção da Polícia Federal (GPI), de 22 policiais federais e de servidores do Ibama. 

Com o apoio de embarcações táticas, do Grupo de Pronta Intervenção da Polícia Federal (GPI), de 22 policiais federais e de servidores do Ibama.   

Com assessoria

A Polícia Federal, em ação conjunta com o Ibama, deflagrou, quarta e quinta, mais uma etapa da Operação Febre do Fogo no Rio Madeira, na região de Humaitá, no sul do estado do Amazonas.

O objetivo do trabalho é a prevenção e a repressão de infrações contra o meio ambiente e a usurpação de bens da União. O foco foi novamente as dragas, balsas e outros aparatos empregados na extração ilegal de minério do ouro no leito do Rio Madeira, sem qualquer autorização de órgãos ambientais e federais envolvidos.

Durante a ação foram inutilizadas 86 embarcações, com o apoio de embarcações táticas, do Grupo de Pronta Intervenção da Polícia Federal (GPI), de 22 policiais federais e de servidores do Ibama.

A Polícia Federal continua monitorando a atuação de atividades ilegais na região, a fim de preservar o meio ambiente e de identificar os responsáveis pelas práticas criminosas, para que sejam levados à justiça na proporcionalidade de seus atos.

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