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Os recursos são oriundos de Emendas da Bancada Federal do Acre, em Brasília, que deveria ter sido usado em 2018, mas que por falta de projeto e perda de alguns prazos, o atual governo Gladson Cameli teve que refazer todos os projetos para que esse recurso não fosse perdido.
A má distribuição dos recursos, somente para 6, foi questionada por deputados na tribuna da Assembleia Legislativa na sessão desta terça-feira, 22. Segundo os parlamentares, foi feito um esforço para que esses recursos fossem distribuídos para todos os municípios.
“Teve uma reunião na Aleac com os prefeitos e dos R$ 93 milhões, com direito a publicação edital na praça somente para Rio Branco, Plácido de Castro, Porto Acre, Epitaciolândia, Xapuri e Brasiléia. O que é estranho que o município de Cruzeiro de Sul, o maior produtor de farinha do Brasil, não receberá nenhum centavo para os ramais”, questionou.
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Deputado Edvaldo, afirmou ainda que em reunião com os prefeitos, o governador Gladson Cameli teria decidido suspender os editais de licitação.
O discurso de alguns deputados na casa do povo hoje pela manhã, que criticou a postura de distribuição dos recursos para os ramais do estado, já que havia sido pactuados que todos os municípios recebem os recursos, o que nao aconteceu.
Nos bastidores, comenta-se que a distribuição desses recursos para os ramais nos municípios obedeceram critérios políticos partidário, pois recentemente os prefeitos de Porto Acre, Bené Damasceno, e o de Epitaciolândia, Tião Flores, se filiaram no partido Progressistas, sigla do governador do Estado.