Dimas Gurgel – Política, economia e atualidade

“Pode-se enganar a todos por algum tempo; pode-se enganar alguns por todo o tempo; mas não se pode enganar a todos todo o tempo”.


Do luxo de Mônaco para Bangu!

Acostumado a refeições de luxo, o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral teve para o café da manhã desta sexta-feira pão com manteiga e café com leite, o mesmo cardápio dos outros detentos. Cabral foi detido ontem na 37ª fase da Operação Lava Jato e está no complexo penitenciário de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste do Rio.

Do bacalhau do Antiquarius, para a quentinha

A última refeição também foi bem diferente do que Cabral poderia imaginar: a quentinha servida foi composta por arroz, feijão, macarrão e um punhado de carne moída, que poder trocada por frango ou peixe – mas ainda assim não será como o prato que Cabral costumava pedir, o bacalhau do Antiquarius, um dos mais requintados restaurantes da cidade e vizinho do prédio em que vivia, no Leblon, que Cabral costumava pedir. Legumes, salada, sobremesa e refresco também estão no menu.

Não isento e nem acuso

Acredito que estar sendo feito um trabalho sério na politica nacional, o papel da população é de colocar e tirar do poder através de eleições diretas, logo, cabe ao judiciário, inocentar ou condenar.

Início difícil para Fernanda e Carlinhos

Pelo momento político e economico que se encontra Brasileia, tudo indica que a prefeita eleita Fernanda Hassem (PT) terá um inicio tanto dificil, vai precisar de uma equipe técnica de ótima qualidade e, sobretudo com respaldo com a população.

Pressão

A expectativa é muito grande, logo o mandato de Fernanda já inicia na pressão por respostas positivas que podem ou não acontecer, o tempo dirá.

Um é pouco, Dois é bom, Três é demais

Em 2012 e 2015 o Acre e sobretudo a cidade de Brasileia, enfrentaram as piores enchentes de sua história. Até aqui, pouco ou quase nada foi feito para amenizar o sofrimento da humilde população.

Pode ou não acontecer

Não somos Deus para afirmar, ou não, se haverá uma eventual enchente em 2017. Mas, os próximos gestores podem sim, fazer um planejamento e prevenções, para na prática, se ocorrer, diminuir o sofrimento da população.

Menos fotos, mais atitudes

É comum em época de enchentes, parlamentares de outras localidades se “preocuparem”, isso é bom. Mas, melhor seria menos fotos e mais atitudes, né mesmo deputados?

Não basta decreto

Nas duas situações foram decretados estado de Calamidade pública, mas, em ações e na prática pouco foi feito em prol da população.

Entenda o que significa o ‘Decreto de calamidade’

O estado de calamidade pública é decretado por governantes em situações reconhecidamente anormais, em decorrência de desastres (naturais ou provocados) e que causam danos graves à comunidade, inclusive ameaçando a vida dessa população.

O que pode ser feito em um estado de calamidade pública ?

Nossa carta Magna permite que em casos de calamidade pública o governante tome os chamados empréstimos compulsórios. O governante pode passar a parcelar as dívidas, atrasar a execução de gastos obrigatórios e antecipar o recebimento de receitas. O estado ou município afetado também fica dispensado de realizar licitação em obras e serviços enquanto durar a calamidade. Além disso, a população pode sacar parte do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

A nova politica

Com os últimos acontecimentos políticos, fica claro a necessidade do surgimento de uma nova forma de fazer politica e o surgimento de novos lideres.

Tá com moral

O parlamentar federal Major Rocha (PSDB), foi eleito o melhor congressista do Acre em Brasília, pelo site Ranking Políticos, alcançando 365 pontos dentro do estudo definido pela organização, que envolveu todo Congresso Nacional (senadores e deputados federais). Os quesitos analisados são presença nas sessões, privilégios, processos judiciais e qualidade legislativa

“10 Medidas de Combate à Corrupção”

Deputados de vários partidos deixaram de registrar presença e levaram ao cancelamento da reunião da comissão das “10 Medidas de Combate à Corrupção” . O deputado Carlos Marun (MS), vice-líder do PMDB e do governo, foi um dos que, embora presente na Câmara, não registrou presença. “Isso é uma posição para forçar um acordo. A maioria dos parlamentares de PT, PMDB, PSDB, PSD, PP, PSB, PTB, PRB, PHS e Pros não deram presença. Vários chegaram a passar em frente à comissão.

Dólar

O aumento da atuação do Banco Central no mercado de câmbio ajudou a interromper a escalada de alta do dólar desde a vitória de Donald Trump na eleição presidencial americana e contribuiu para que a moeda americana encerrasse a semana em queda frente real. O dólar comercial encerrou a sexta-feira em queda de 1,06% a R$ 3,3865.

 

 

 

 

 

 

 

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Publicado por
Alexandre Lima