Alexandre Lima
Fiquei triste hoje cedo, nesta quarta-feira (14), ao ser acordado pelo colega Almir Andrade e receber uma triste notícia sobre a morte do empresário Roberto Moura, ex-dono da rede Recol, um dos maiores conglomerados erguidos no Acre, fruto de muito trabalho e realização de um sonho.
A pouco meses, conversei com Roberto na empresa Dom Porquito, aqui na Estrada do Pacífico (BR 317), em companhia com o governador e empresários. Estava feliz e sempre perguntava, “E aí, tudo bem? Como você está?”, era a deixa para uma breve conversa.
Conheci Roberto a tempos, trabalhei por pouco tempo quando ainda fazia parte do complexo A Gazeta de Comunicação (Rádio, TV e Jornal), isso antes de dividirem, e o via pelos corredores conversando com todos os funcionários, alegre com seu empreendimento que hoje se tornou referencia no Acre.
Como todo empreendimento que tem seus problemas, nunca passava aos funcionários e tinha uma visão no futuro. Tanto é que se tornou um dos maiores empresários em vários segmentos, porque sempre acreditava e era respeitado pela coragem de vencer e crescer.
Era bom, ajudava além do que podia até mesmo funcionários que tinha sonhos como ele, de crescer e caminhar com suas próprias pernas, quando passava confiança e tinha amizade. Por isso tinha meu respeito e admiração.
Lamento por sua partida brutal, com apenas com 61 anos de idade, ainda tinha sonhos a serem realizados, também por seus filhos, colegas de profissão. E Roberto, que passou uma mensagem onde qualquer pessoa pode se tornar um vencedor, tenho meus sonhos de crescer e ajudar.
Adeus Roberto, boa sorte nesta nova vida e que Deus lhe receba de braços abertos. Meus pêsames aos familiares, funcionários e ao Acre, que perdeu um grande empreendedor.
Adeus.